Gabriela Nasser

 

 

 

Na Próxima Sexta Feira, dia 28 de agosto 2020, o cantor e compositor MOACYR LUZ será o Convidado Especial do PROGRAMÃO DO JOÃO, pela Rádio Pop Rio Fm 98,7, a partir das 15h. MOACYR LUZ, criador do “Samba do Trabalhador”, que há 15 anos, lota as segundas feiras, do Clube Renascença, no Andaraí e o “Samba Luzia” que ocupou as sextas feiras no Clube Naval Santa Luzia, próximo ao aeroporto Santos Dumont, de dezembro/2006 até janeiro/2011.

 

MOACYR LUZ compôs centenas de canções com vários parceiros.

Com Aldir Blanc, com quem compôs mais de 100 canções, fez “Anjo da Velha Guarda” em homenagem ao Zeca Pagodinho, “Cabô, meu Pai” com Luiz Carlos da Vila , “A Cereja e o Vermouth”, com Aldir e Paulo César Pinheiro compôs “Saudades da Guanabara” que foi gravada pela Beth Carvalho, Emilio Santiago e até Leny Andrade; com Sereno fez o clássico “Vida da Minha Vida”, gravada por Zeca Pagodinho, Zélia Duncan e Nego Álvaro; com o pessoal do Samba do Trabalhador compôs e gravou “Estranhou o Quê?”, que diz em seu refrão, “tá olhando o que? Preto pode ter o mesmo que você”, com Moyseis Marques compôs “Meu Canto é pra Valer”, com Gustavo Clarão compôs “A Reza do Samba”, com Nei Lopes compôs “Na Vaselina”, com Ivan Lins compôs “Clareou” e Instante Eterno”, com Toninho Geraes compôs “Estação Madureira”…

MOA teve várias de suas canções em novelas globais, como em “Tieta do Agreste” ( “Coração do Agreste” c/Aldir Blanc, interpretada por Fafá de Belém, pela qual recebeu o Prêmio Sharp / 1989 ); “Mico Preto” ( “Dona Invocada”  e “Mico Preto” c/ Aldir Blanc,  interpretada por Gilberto Gil, tema de abertura da novela, 1990 ); “Pedra Sobre Pedra” ( “Dona de Mim”, c/ Aldir Blanc, interpretada pelo grupo 14 Bis ); “Felicidade” ( “Amigo do Rei” c/ Aldir Blanc,  interpretada por Pery Ribeiro ); “Corpo e Alma” ( “Por Escrito” c/ Aldir Blanc, interpretada por Pery Ribeiro ); “O Fim do Mundo” ( “Matando a Pau” c/ Aldir Blanc, interpretada por Simone Moreno); “Porto dos Milagres” ( “Instante Eterno” c/ Aldir Blanc e Ivan Lins, interpretada por Ivan Lins).

Para o teatro, realizou, em parceria com Aldir Blanc, a adaptação da trilha sonora de “Um Céu de Asfalto”, de Kurt Weill e Bertolt Brecht, em montagem carioca com Sérgio Brito e Marlene.

Em 2000, participou do Festival da Música Brasileira (Rede Globo), com sua canção “Eu Só Quero Beber Água”, classificada em quarto lugar no evento.

Em homenagem ao Rio de Janeiro, musicou poemas de Carlos Drummond de Andrade (“VII-Rio de Janeiro”), Geraldo Carneiro (“Carnavais”), Murilo Mendes (“Noite Carioca”), Mário de Andrade (“As Cantadas”), Manuel Bandeira (‘Elegia Inútil”), Ferreira Gullar (“Poema Obsceno”), Elisa Lucinda (“Coisa mais Linda, mas Cheira de Graça”) Vinicius de Moraes (“Praia do Pinto”), Aldir Blanc (“Cantiga das Ilhas”) e Armando Freitas Filho (“3X4”), registrados, em 2005, no CD “A Sedução Carioca do Poeta Brasileiro”. O disco contou com arranjos e suporte instrumental do sexteto Água de Moringa (Rui Alvim, Jayme Vignoli, Marcílio Lopes, Luiz Flávio alcofra, Josimar Carneiro e André Boxexa), capa de Lan e textos de Jaguar.

 

o PROGRAMÃO DO JOÃO, transmitido pela Rádio Pop Rio Fm 98,7 todas as  sextas feiras, das 15h as 17h, AO VIVO, estreou no dia 07/08, com uma entrevista super bem humorada com o rei das marchinhas, João Roberto Kelly; em seu 2º programa, do dia 14/08, homenageou a cantora Eliana Pittman e em seu 3º programa, no dia 21/08, homenageamos o cantor e compositor Carlos Colla é apresentado pelo jornalista João Luiz Azevedo e a atriz e ex-BBB Cida Moraes e conta com 15 especialistas que levam aos  ouvintes, o melhor da Música, Humor, Teatro, Shows, Filmes, Livros, Turismo, Bate Papo,  Informação, Futebol, Circo, Tecnologia & Segurança na Internet, Cultura Imaterial, informação sobre a nossa Comunidade e muito mais…

 

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Cerca de 3.500 estudantes serão atendidos ao fim das obras do Instituto de Artes e Comunicação Social –IACS -, da Universidade Federal Fluminense, que teve ordem para início das obras esta semana. O projeto foi elaborado pela EMUSA, está orçado em 28 milhões e tem previsão de conclusão em 18 meses. O reitor Antonio Claudio Lucas da Nóbrega destacou que a obra é o resultado de uma parceria histórica entre a Prefeitura de Niterói e a UFF, que será importante não só para a comunidade acadêmica, mas para a cidade, como um todo, diante da importância que a Universidade tem para Niterói. “A sede do IACS é um prédio acadêmico, mas que tem compromisso direto com a economia criativa, com devolução de profissionais para o município, gerando emprego e renda. Ficamos muito felizes de ter a educação sendo incluída na base do desenvolvimento econômico em Niterói”, conta Nóbrega.

No bloco que será construído, ficarão abrigados os cursos de Graduação em Arquivologia, Artes, Biblioteconomia e Documentação, Cinema e Audiovisual, Comunicação Social, Estudos de Mídia, Jornalismo, Produção Cultural, e de Pós-Graduação em Ciências da Informação, Cinema e Audiovisual, Comunicação, Cultura e Territorialidades, Mídia e Cotidiano e Estudos Contemporâneos das Artes.
A diretora do IACS, Flávia Clemente, ressalta a importância da nova estrutura para o acolhimento dos alunos. “Eu vi o crescimento do IACS, que só tinha dois cursos na década de 90 e agora é a segunda maior unidade da universidade, só perdendo para a Escola de Engenharia. O instituto tem hoje nove cursos de graduação, seis de pós graduação e recebe mais de 3.500 alunos. O novo prédio vai atender às necessidades desses estudantes, que precisavam de um espaço adequado para sua formação”, opinou.

O prefeito de Niterói, Rodrigo Neves, destacou que a assinatura do termo de cooperação para o início das obras marca um momento esperado pela comunidade universitária há 30 anos.“Essa obra vai permitir que o IACS possa ampliar sua capacidade de formação, qualificar serviços e acolher cada vez mais alunos, fazendo de Niterói uma potência na área da comunicação social e da produção audiovisual’, afirmou Neves.

O Instituto de Artes e Comunicação Social (IACS) foi fundado em 1968 e tem cinco departamentos. O projeto do novo prédio, elaborado pela comunidade do instituto, foi mantido para a construção de onze edifícios interligados com bibliotecas, laboratórios, salas de aulas e espaço de convivência. O deputado estadual Waldeck Carneiro, presidente da Comissão de Ciência e Tecnologia da Assembléia Legislativa do Estado do Rio (Alerj), lembrou que o termo de compromisso assinado hoje celebra e consagra uma parceria que já vem dando bons frutos para Niterói. “O IACS é um celeiro de formação do pensamento crítico e criativo dentro da universidade. Essa cooperação entre a Prefeitura de Niterói e a UFF é uma resposta positiva à ciência, ao desenvolvimento tecnológico e a inovação em um momento tão difícil para o país”.

 

 

 

Com um trabalho exemplar no segmento da adoção, a ONG Quintal de Ana completa 20 anos, com uma celebração pra lá de instrutiva para pessoas que desejam adotar filhos ou simpatizam com esta prática tão generosa. Haverá uma série de lives. Estas darão uma visão de diversos ângulos para as famílias sensibilizadas com a situação do abandono infantil. Ontem foi a vez de Sávio Bittencourt, promotor de justiça e fundador do Quintal de Ana, que falou sobre a experiência da adoção com base no seu livro “A Revolução do Afeto”. Ainda dá tempo de pegar o link nas redes sociais do Quintal – Instagram @_quintaldeana – e assistir pelo Zoom os encontros virtuais de Bábara Toledo, Ana Laura e o encerramento, que oferece momentos agradáveis com a cantora Juliana Maia.

Bárbara Toledo apresenta a live de hoje, às 19h30. Vai conduzir um bate-papo muito humano com a psicóloga Erika Piedade sobre o programa de Apadrinhamento Afetivo, que a ONG desenvolve para aqueles que desejam acompanhar o desenvolvimento de uma criança ou jovem que se encontra ainda institucionalizada e que não foi adotado.

 

Amanhã é a vez da célebre Ana Laura contar a sua experiência. Sua adoção, ainda bebê pelo casal Barbara e Sávio, deu origem à ONG, que é uma das mais importantes do país no trabalho de divulgação da cultura de adoção, com a quebra de paradigmas para que toda e qualquer criança tenha o direito ao convívio familiar. A jovem pode, melhor do que ninguém, falar sobre o acolhimento em uma nova família. É nesta data que a ONG comemora 20 anos de fundação.

 

Encerrando as atividades, na sexta-feira, mais cedo, às 19 horas, o pocket show virtual da cantora Juliana Maia. Ela é nascida em Conservatória, conhecida internacionalmente como a capital da seresta. Como boa seresteira, vai apresentar a sua versão já consagrada, on-line. Juliana alcançou boa repercussão pelos esforços artísticos para minimizar os impactos da pandemia, afetivamente, através de vídeochamadas oferecidas, onde entoa canções da MPB, entre outras.

 

 

 

Hoje, Célia Leite,  Miss Rio de Janeiro de 1962, completa mais um aniversário. Em forma irrepreensível, a bela faz 76 anos esbanjando jovialidade. Viveu um tempo de ouro na história dos concursos cariocas! Eleita anteriormente Miss Campos, tem muitas histórias para contar do certame que destacou a beleza de seus traços delicados e marcantes, que dão prosa e verso para poeta nenhum colocar defeito! Ela venceu, no concurso e na vida. Mãe da arquiteta Fabiana e da personal trainer Daniella, ambas utilizam o sobrenome Leite, impressiona nas fotos de seu perfil no Facebook, onde celebra a família também como um de seus grandes títulos.

Naquele ano de 1962, fez um desfile de carro aberto, na Praia de Icaraí, juntamente com as outras candidatas, num ato inspirado nas produções de Long Beach e Miami Beach, em algo completamente inédito do Brasil, especialmente em Niterói.  A premiação foi no Caio Martins. Desde a véspera ela já era anunciada, na imprensa, como favorita, destacando-se muito.

Célia Leite se divide entre Niterói e Itaperuna, onde reside a filha Daniella. Naquela cidade também teve intensa vida de fazendeira. O gosto pela natureza continua, bem como a elegância impressionante, em harmoniosas combinações de seu tom de pele moreno com ousadas roupas de corte internacional. Seu jardim tem plantas exóticas e a serenidade da juventude a acompanha. Recebeu em festas memoráveis, com savoir vivre de quem curte muito estar com família e amigos num mesmo ambiente!

 

 

O aniversário de 27 anos da Sala Carlos Couto, anexa ao teatro Municipal de Niterói, está agitando o mês de agosto com uma programação cultural imperdível. Hoje, às 18h, no Instagram @salacarloscouto, uma “superlive” promete reunir audiência do Rio e Niterói. Será transmitido uma performance do Arranco de Varsóvia, que apresenta o show “Canta Cartola e Martinho”. Esses dois ícones do samba e MPB inspiraram o repertório através das quatro vozes do Arranco.

 

Ao juntar as obras de Cartola e Martinho no mesmo show, Andrea Dutra, Cacala Carvalho e Paulo Malaguti Pauleira interpretam alguns dos mais importantes sambas da história, como “O Sol Nascerá”, “Disristimia”, “Divina Dama” e “Canta, Canta, Minha Gente”. A produção é de Marcelo Cabanas, neste espetáculo que também passou pela UFF.

 

O grupo Arranco de Varsóvia foi criado em meados dos anos 90, no Rio de janeiro. Já lançou cinco discos. Em 1998, a homenagem a Cartola rendeu um CD, lançado pela Dubas, intitulado Samba de Cartola. O Álbum foi considerado como um dos 10 melhores lançamentos de 1998, pelo Jornal O Globo, tornando-se referência para grupos vocais. Doze anos depois, a releitura do Arranco registrada em CD e DVD, gravados ao vivo, com músicas de Martinho da Vila, ganhou a aprovação do próprio artista.

 

 

 

O poeta, ator, escritor, editor, roteirista de histórias em quadrinhos, jornalista e publicitário Jorge Ventura declama o poema de número “L”, do livro “Poemas de Niterói – O Inominado – Vol. I”, deixando clara a marca visceral da poesia de Marcos Jorge Nasser. Veja o vídeo abaixo! A interpretação foi gravada diante da Baía de Guanabara, cenário de alguns dos momentos de inspiração do autor, neste que é o primeiro título de uma série que prevê outros seis livros nos próximos três anos. Ventura, que tem vasta participação do cenário nacional da poesia, fez suas observações. Destaca, entre diversos pontos, que a carga dramática do livro é ideal para ser lida por atores, pela densidade dos versos.

 

Ventura define Nasser: “Um senhor autor que, no auge da maturidade poética, assina seu nome e sobrenome em uma das obras mais viscerais já lidas por mim nos últimos cinco anos. E o que mais me chamam a atenção é a implosão íntima, a voracidade dos temas abordados, o jorro ritmado de uma poesia que escorre pelas entranhas. Sem amarras ou preconceitos, é um manifesto viril, que de maneira nua e crua, desvela o colosso interior de todo Ser.”. Vale comentar que a inspiração de Marcos Nasser vem da cidade fluminense de Niterói, onde o autor mora desde 1952, quando deixou Vitória, no Espírito Santo, onde nasceu. Já nas primeiras páginas, o livro apresenta ao leitor uma voz poética voltada para o cotidiano comum, como se fosse Marcos Nasser o andarilho ou errante pela cidade em que  decidiu morar, segundo a avaliação do crítico literário Erick Bernardes.

 

O Inominado inaugura a série Poemas de Niterói e reforça marca psicológica existente na literatura do autor, que teve sua escrita comparada a Baudelaire por  Erick Bernardes. “Marcos Jorge Nasser se dedica, essencialmente, ao lírico-existencial, mesclando versos livres com versos metrificados, mas sempre rítmicos, dando-nos, inclusive, a sensação de estarmos lendo um longo e único poema, que se estende pela obra, fragmentado por títulos, identificados por algarismos romanos. O tom dramático se avoluma à medida que o autor vai expondo o painel humano e revelando todas as angústias, inquietudes e idiossincrasias. O Inominado – publicado sob o selo da Autografia – é um livro ancorado pela necessidade de dizer-se a si, por si e para o mundo.”, declara Jorge Ventura.

 

Jorge Ventura  é pós-graduado em Marketing e Didática do Ensino Superior. Autor de 8 livros. Seu mais recente livro de poesias, Palavra & Poesia (selo da Ventura Editora) recebeu o Prêmio Lêdo Ivo, pela diretoria da União Brasileira de Escritores (UBE-RJ). Sua obra também pode ser encontrada em dezenas de coletâneas nacionais e estrangeiras. Alguns dos seus poemas foram vertidos para os idiomas inglês, francês, espanhol, italiano e grego.  Detentor de diversos prêmios como autor e intérprete. É presidente da APPERJ (Associação Profissional de Poetas no Estado do Rio de Janeiro), membro da UBE – RJ (União Brasileira de Escritores) e um dos integrantes do grupo Poesia Simplesmente. Prepara-se para, em 2021, lançar sua nona obra.

Ventura completa ainda sobre “Poemas de Niterói – O Inonimado – Vol. I”: “A força da sua oralidade impulsiona os poemas, com intensa dramaticidade, como se houvesse um narrador (ou oráculo) a anunciar as agruras das relações afetivas, os perigos do planeta, os conflitos pessoais, a metafísica e os assombros do dia a dia pulsátil, que transformam cada instante em inspiração poética, em uma cadência artística de emocionar o (a) leitor (a).”

 

Veja a interpretação de Jorge Ventura do poema “L” do livro:

 

https://youtu.be/eqlcN9U0HVg

 

 

Segue o link para a compra do livro ” Poemas de Niterói- O Inominado – Vol. I” no site da Editora Autografia: https://www.autografia.com.br/produto/poemas-de-niteroi-1o-volume-o-inominado/