Niterói em imagens: projeto recupera acervo fotográfico e audiovisual

 

http://niteroidebicicleta.rj.gov.br/bicicletario-arariboia/

 

Imagens inéditas da cidade serão digitalizadas e publicadas em um site para consulta e acesso público

A preservação da história, memória e identidade de Niterói acaba de ganhar um novo acervo público, com registros fotográficos e audiovisuais que atravessam mais de um século, digitalizados em alta qualidade. O material será disponibilizado para acesso gratuito e online para a população. O projeto “Niterói em imagens: repositório digital de fotografias e filmes” é uma parceria da Prefeitura de Niterói, por meio da Secretaria Municipal das Culturas, com a Universidade Federal Fluminense (UFF). O projeto é desenvolvido pelo Laboratório Universitário de Preservação Audiovisual da UFF (Lupa) e integra o Programa de Desenvolvimento de Projetos Aplicados (PDPA).

O “Niterói em imagens” terá um portal na internet, no qual serão catalogados e difundidos registros fotográficos e audiovisuais da história de Niterói. Ao oferecer acesso público e gratuito aos documentos, promete se tornar um arquivo digital de referência para pesquisadores brasileiros e internacionais. O site promoverá a difusão qualificada de imagens fixas e em movimento, sobre as transformações urbanísticas, geográficas e culturais vividas pela cidade de Niterói no decorrer das últimas décadas.

Além disso, o portal onde ficará o acervo também incluirá uma parte dedicada à história da cultura audiovisual em Niterói, com informações e documentos relacionados à trajetória de produtoras, salas de exibição, cineclubes e escolas de cinema que existiram e ainda existem na cidade.

 

Para o secretário das Culturas, Alexandre Santini, “Niterói tem uma forte vocação para o audiovisual, por isso, a integração entre a Prefeitura e a Universidade, o poder público municipal e a UFF é fundamental, para fortalecer essas ações necessárias para a cultura brasileira”.

Segundo Santini, “o tratamento e disponibilização pública das fotos e filmes são mais um passo para a garantia do acesso à informação, do direito à cultura e da preservação da identidade e história da cidade. Além de resgatar as memórias afetivas dos territórios e das pessoas, o acervo possibilitará que todos conheçam mais sobre Niterói.”

Outro objetivo do projeto é digitalizar e catalogar, gratuitamente, registros particulares, de pessoas físicas, que possam compor o acervo. Quem explica é o Coordenador técnico do projeto e docente da UFF, Rafael de Luna:

“Para ampliar o projeto, a gente está começando uma campanha para pedir a quem tiver esses registros fotográficos ou audiovisuais em casa que entre em contato com o Lupa, que o laboratório irá digitalizar o conteúdo gratuitamente, retornando depois uma cópia digital em alta resolução para o seu dono. A única contrapartida é que as imagens possam ser disponibilizadas no site do Niterói em Imagens. Então, a gente pede que as pessoas busquem em casa registros feitos pelos pais, pelos avós, que muitas vezes eles nem sabem o que contêm, porque não conseguem assisti-los, que procurem o Lupa e encaminhem o material para receber o tratamento adequado.”

De acordo com o coordenador,  hoje  o acervo já conta com diversos registros, entre eles: filme dos anos 50, com imagens do Centro, Icaraí e São Francisco, em alta qualidade; filmes domésticos, que mostram o Fonseca, São Francisco e as praias da Região Oceânica no início dos anos 80; um conjunto de slides que foram digitalizados e mostram a construção do campus do Gragoatá da UFF e outros prédios, como o DCE e o prédio da Reitoria no final dos anos 80, assim como o Mirante da Boa Viagem, antes da construção do MAC, quando tinham ainda os quiosques e era um ponto de encontro dos moradores.

“O diferencial do ‘Niterói em Imagens’ é criar um repositório online, gratuito, onde as imagens fotográficas e os registros audiovisuais vão estar disponíveis com qualidade, de forma legal, autorizada, contextualizadas, sobretudo com a indicação de onde foram realizadas e os locais que representam”, afirma Rafael. “O espaço vai centralizar as imagens, com qualidade, contextualizadas, tanto para pessoas matarem a saudade de outras épocas e se reconhecerem, quanto para fins de pesquisa e de estudo sobre as mudanças que ocorreram na paisagem de Niterói ao longo das últimas décadas.”

 

 

 

Fotos do acervo:

Carlos Paulista, Fernando Perez e Luiz Edmundo. fotografias do audiovisual “UFF, uma universidade (bem) brasileira”. Acervo LUPA-UFF, déc. 1980.

Coletivo BB Saúda e Pede Passagem”, com curadoria de Marcia Marchhausen, no Centro Cultural Correios RJ

 

BICICLETÁRIO ARARIBÓIA

 









Espaço BB Arte abre a exposição “Coletivo BB Saúda e Pede Passagem”, com curadoria de Marcia Marchhausen, no Centro Cultural Correios RJ, a partir do próximo dia 6 de outubro
Mostra traz 21 artistas de estilos diversos com o objetivo de apresentar a marca transformadora do Coletivo BB no cenário cultural brasileiro
 

O Espaço BB Arte abre a exposição “Coletivo BB Saúda e Pede Passagem” com 21 artistas de estilos diversos, com o objetivo de apresentar o Coletivo BB, com curadoria da arquiteta Marcia Maschhausen, a partir do dia 05 de outubro, no Centro Cultural Correios RJ, revelando
 o espírito do tempo, uma ação de caráter solidária e sustentável, visando novas formas de ação no mundo.
 
 
“O Coletivo BB, criado em 2017, faz contraponto ao egocentrismo e deixa a marca transformadora do trabalho cooperativo, buscando parcerias e modelos comunitários. Formas cooperativas de trabalho que permitam que as pessoas tenham visões diferentes de mundo. Um Coletivo de Arte com galeria e curadoria”, explica Marcia Marchhausen, especializada em arquitetura naval, com pós graduação em Curadoria e Crítica Moderna e Contemporânea pela Escola de Artes Visuais do Parque Lage, e mais de 80 exposições no Rio de Janeiro, no CCCRJ, São Paulo e Nova York.
 
 
Sobre os artistas
 

Alcina Morais – natural de Minas Gerais. Vive no Rio de Janeiro. Fotógrafa. Enfatiza temas abstrato-urbanos registrados nas grandes cidades. Participou da IV Bienal Internacional de Arte Contemporânea na Argentina – outubro/2018. Foi premiada em 2º lugar e Menção Honrosa – Categoria Fotografia. Participa de Exposições – individual no RJ e coletivas no Brasil e no exterior.



Angela Lemos – Começou a pintar por puro prazer, mas logo sentiu necessidade de desenvolver a própria linguagem. Iniciou com séries figurativas expressionistas e, através de uma composição em foco, buscou o congelamento de um momento de êxtase ou de beleza. Tendo a música e elementos da natureza como tema, procura transpor a poética da música para a tela. Na abstração encontrou a libertação da narrativa linear. Tentar frear o excesso de urgência da vida moderna levou a artista a criar caminhos, tecer labirintos e dimensões, buscando sempre se transportar, e ao observador também, para um lugar, ora de descanso e prazer, ora de energia e vitalidade.



Cris Duarte – por meio de uma estética contemporânea às vezes realista, outras vezes meramente imaginária, busca transmitir toda a beleza e intensidade dos oceanos. Uma praia, o mar revolto, um céu incrível, um recife de corais, os reflexos da luz na água ou um veleiro em alto-mar são exemplos dos temas que explora em suas pinturas. Arte para quem ama o mar!



Dominique Colinvaux –  natural da Guanabara, Rio de Janeiro, cidadã da vida, buscadora nata, pesquisadora de mundos melhores. Com uma trajetória autodidata, pontuada por cursos aqui e acolá, explorando meios, recursos e técnicas variadas sobre o papel ou na tela, move-se para metamorfosear os ecos do mundo lá fora, em alguma verdade interior que, devolvida ao olhar do outro, possa afetar e provocar diálogo.



Eliane Mourão –  arquiteta e integrante da Academia Brasileira de Belas Artes, vem se destacando no mercado de artes plásticas. Com participação em exposições de âmbito nacional e internacional, tem várias telas adquiridas por conhecedores e amantes do seu estilo. Com formas reais e modelagens definidas, Eliane Mourão cria em seus quadros uma atmosfera de suave mistério. Em resumo, é uma artista que se revela ao mercado de modo discreto, autêntico, com grande plasticidade e muito coerente com seu interior de artista forte, sensível e promissor.



Gilda Goulart – moradora do Méier há mais de 30 anos, Gilda Goulart tem 57 anos de carreira. A artista, formada pela Escola de Belas Artes da UFRJ, já participou de mais de 20 exposições, entre coletivas e individuais. A última delas foi em 2013, no Instituto Cultural Brasil-Argentina. No ano de 2004, ela teve uma grande oportunidade: foi convidada para o evento Dynamic Encounters, em Londres, onde trocou experiências com artistas do mundo todo. Seu trabalho dá significado e cor àquelas pessoas que, muitas vezes, passam invisíveis pela sociedade, como também surpreende com a exuberância de cores e formas encontradas na natureza.




Guilherme Gurgel – trabalhador da preservação audiovisual e da meteorologia, é formado em Cinema pela UFF e tem Mestrado em Memória Social na UNIRIO. Procura criações multidisciplinares e reflexões que transcendam as categorias de arte, memória, ciência e patrimônio. Busca na vida e no tempo as linhas de fuga para criar coisas novas.
 
 
 
Guto Goulart – Carlos Augusto Lopes Goulart, 1959, Muriaé/MG, pintor e gravador. Iniciou, em meados dos anos 80, seus estudos em Artes na EAV- Parque Lage (Escola de Artes Visuais), Rio de Janeiro, RJ/Brasil e nela vivenciou ativamente a “Geração 80”. Retornou ao Parque Lage, em 2002, tendo aulas com João Magalhães e, em 2007,  na EBA (Escola de Belas Artes) da UFF (Universidade Federal do Rio de Janeiro), formou-se como Bacharel em Gravura e Licenciatura em Artes Plásticas; posteriormente (2017) cursou Arte e Crítica com Anna Bella Geiger e Fernando Cocchiarale. “Nos últimos anos desenvolvo meus trabalhos de pintura, geralmente abstratas, com tinta acrílica sobre tela, praticamente sem tocar a superfície trabalhada, procuro inovar sempre e transmitir algo que seja agradável ao olhar e aos sentidos respeitando, pela intuição, o fluxo e o desenvolvimento do próprio trabalho, me inspirando nas forças da natureza e em grandes artistas e obras que admiro. Faço pesquisas e experimentos, de preferência com recursos renováveis que o próprio meio ambiente me oferece”.
 
 
Josiane Fonseca
 
 
Vindo de família de artista realizou sua entrada no mundo das artes deu-se desde muito cedo. Ao longo do processo percorreu diversos ateliês como Samir Mattar, Nivea Aguiar, Marcio d’Paula, e escolas livres como o Parque Lage, a Fundação Theodor Heuberger de Arte, dentre outras, onde desenvolveu técnicas de desenho, pintura. Aprofundando-se em mosaico com prof. Sergio Policicchio -Academia de arte Ravena It; e de gravura com professor Dirceu Weber- ProArte. Dentre muitos outros que contribuíram no seu desenvolvimento. Aprofundou sua dedicação à pesquisa e produção artística através da Pintura, Desenho e Mosaico interconectando múltiplas linguagens.

Compõe ocorpo de artista do Espaço BB Arte Visuais no RJ. É membro da SOARTE e da AIMC – Associazone Internationale di Mosaic Contemporanei Ravena Itália
Nascida no Rio de Janeiro, reside em Florianópolis, onde vem atuando como desenvolvimento de projetos culturais.
Como mestre em Saúde Coletiva pela UFRJ, atuou como professora universitária durante os anos 1990 a 2018. Seu percurso profissional dividiu-se entre o atendimento clínico e promoção de saúde de coletivos onde incluiu o procedimento artístico como meio de cuidado, acolhimento e transformação.
Especializou-se em Terapia Expressiva pela UFF, onde desenvolveu trabalho com pacientes e profissionais da equipe do setor de Oncologia,  
com foco na utilização da arte para fins específicos. Sua experiência profissional na saúde e educação conferiu-lhe uma perspectiva particular e sensível de reflexão, observada sobre diferentes perspectivas e plasmada em sua construção plástica, conduz a elaboração de imagens como um caleidoscópio, que reúne fragmentos de suas experiências e percepções problematização.




Naiara Junqueira – Passou pela cerâmica, metal forging e finalmente encontrou o vidro. Apaixonou-se pela transparência e diversidade que o material oferece. Estudou diferentes técnicas como fusing, escultura, sopro e outras, com mestres nos EUA, Amsterdã e Barcelona. Ao voltar ao Brasil desenvolveu métodos próprios, utilizando técnicas variadas e explorando vidros importados, nacionais e reciclados. Faz instalações, esculturas e arquitetura em vidro, muitas vezes chamando a atenção para causas ambientais e humanitárias.



Marcelo Galvão – acredita que todo processo criativo é, acima de tudo, um momento de libertação, expresso através das mais diferentes vertentes. Sua obra aborda uma temática variada, e tem como marca característica o emprego de formas geométricas como elemento estruturante, e o uso das cores como forma de suavizar a rigidez dos contornos retilíneos.



Marcelus Gill – 
Marcelus Gill Cavalcante da Silva, nasceu em Goiânia no dia 29 de setembro de 1971. Em 1973, veio para o Rio de Janeiro onde se formou. Embora não tenha realizado faculdade de artes, aprimorou seu gosto pelas artes tornando-se um auto didata. Em 2014 conheceu através de suas pesquisas, a técnica de colagem do Pop Art, caraterizada pela colagem sobre tela. Sua característica marcante é o trabalho com muita cor e informações implícitas nos quadros que podem ser desde mensagens subliminares sobre política, posição social, entre outros, como particularidades sobre os clientes. Já participou de exposições no Brasil e no exterior.

 
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Nando Paulino – carioca, por razões profissionais foi morar na cidade de São Paulo, onde dedicou-se à pintura nos intervalos de minhas obrigações profissionais como jornalista, frequentando o ateliê de Dalton de Luca. De volta ao Rio, passou a se dedicar integralmente às artes. Ingressou na Escola de Artes Visuais (EAV) do Parque Lage e frequentou a oficina de aquarela de Alberto Kaplan. Participa dos encontros do grupo Urban Sketchers Rio de Janeiro, e frequenta as sessões de modelo vivo da Escola de Artes do Brasil. Faz parte do Artistas Sagapa (em parceria com Nora Sari e Rosangela Gayu) e do Coletivo 21.



Rosana Ramalho – formada em Design Gráfico com metrado, doutorado e Pós-doutorado nas áreas de pesquisa relacionada à Imagem, a pesquisadora e artista plástica participou de várias exposições – da Funarte, do Museu de Arte Moderna, dos Novíssimos do Ibeu, do Centro Cultural da UFF, entre outras, também apresentando seu trabalho em importantes Galerias de Arte, em individuais, como na Galeria Contemporânea e na FAN – Fundação de Arte de Niterói. Atualmente realiza trabalhos em pintura cujo mote é a memória.



Rosângela Gayu – carioca, artista visual e atriz. Cresceu em Brasília, onde fez Licenciatura em Artes Cênicas. Em 1990, voltou para o Rio. Morou na Inglaterra por dois anos e estudou aquarela. Entrou para o curso livre de pintura no Parque Lage em 2017. Seu trabalho é influenciado pela música, pela atualidade, por diversos materiais e pela busca do novo.



Samantha Quintans – 
cursou Educação Artística, Arte Terapia e Pedagogia, desenvolveu trabalho de estimuladora visual no Instituto dos Cegos.Expôs no MADD C. C. , Galeria Tipografia, Galeria do Poste, Titocar e Bhering. Atualmente suas pinturas são inspiradas nas semelhanças entre o corpo feminino e a natureza.



Sergil Sias – carioca, amante do Rio, de suas cores e seus personagens. Através da fusão do gráfico com o pictórico, desenvolvida a partir de 2017 na EAV Parque Lage, gosta de retratar cenas, personagens urbanos e da música, com uma pitada de tempero de HQ. Passeio com satisfação também pelo surrealismo e paisagens marinhas vibrantes e luminosas.


Sergio Joppert – Desenha desde sempre. Porque teve todas as condições necessárias para escolher seu caminho. Escolheu ser artista. A arte sempre o fascinou. Tem como referencias básicas Van Gogh, Picasso e Dali. “E aqui estou. Nos afirmamos e perpetuamos atráves da arte.A vida passa, a arte fica”, diz.



Sônia Camacho – professora, engenheira civil e artista visual. Captura cores, formas e texturas, e transmite através de suas obras múltiplos olhares sobre a Natureza. Utiliza aquarela, pastel seco, pastel oleoso e acrílica sobre telas. Desenvolve, em alto forno, reciclagens em vidros (fusing) e pinturas em vidro e porcelana.



Sylvia Cordeiro – apaixonada pela natureza e pelas pessoas. Cursou a Faculdade de Belas Artes de São Paulo, e depois frequentou vários ateliês de artistas, onde fez cursos e workshops de retratos e figura humana. Usa diversos materiais, como grafite, carvão, aquarela e óleo sobre tela. Gosta de captar os momentos, olhares, gestos. O mais importante para Sylvia é transmitir um sentimento; que seu trabalho seja a expressão das conexões interpessoais.



Vanessa Barini – t
rabalha com fotografia, gravura, encáustica, pintura, instalações e tudo o mais que sirva como técnica ou suporte para a expressão artística. Identifica-se com a pintura abstrata. Cores e formas são as suas questões. Na sua fotografia o abstracionismo não está presente todo o tempo mas as questões continuam as mesmas. Enfim, compartilha do mesmo pensamento que Picasso: “Que a inspiração chegue não depende de mim. A única coisa que posso fazer é garantir que ela me encontre trabalhando.”
 
 
Sobre o Coletivo BB


“Nascemos da necessidade de ter uma galeria que nos representasse legitimamente no Rio de Janeiro, ser do Rio foi uma escolha. Como também foi escolha debutar na Fábrica Bhering, e batizar o Coletivo com o nome do chocolate Bhering _ Meu BB, assim nasceu Meu BB Galeria de Arte _ Atelier Sergio Joppert. Escolhemos a Fábrica Bhering por tudo: sua arquitetura, localização, história e principalmente sua generosa gestão. Os artistas escolheram a Bhering e a Bhering os acolheu, formando o maior polo de Arte Contemporânea do Rio de Janeiro. Nós, do Coletivo BB, temos Rui Barreto na mais alta estima, sua história pessoal é a história da Bhering, que acompanha o crescimento da cidade.
 

Após 3 anos de Bhering fomos convidados pela artista Jeannette Priolli para ocupar seu atelier, um belíssimo
casarão em Ipanema, onde permanecemos entre 2020 e 2021. Há um ano nos estabelecemos no Shopping Cassino Atlântico em Copacabana _ Espaço BB. Nossa curadoria, assinada por Marcia Marschhausen, não interfere no processo criativo do artista, reverenciamos o momento da criação, cabe ao artista fazer suas escolhas. Conviver com as diferenças é o que nos move, não só internamente, mas em relação à humanidade. O Coletivo BB faz contraponto ao egocentrismo e deixa a marca transformadora do trabalho cooperativo, buscamos parcerias e modelos comunitários. Formas cooperativas de trabalho que permitam que as pessoas tenham visões diferentes de mundo. O Coletivo BB revela o espírito do tempo, uma ação de caráter solidária e sustentável, visando novas formas de ação no mundo.”
 
 
Serviço
 
Exposição: “Coletivo BB Saúda e pede Passagem”
Artistas: coletiva
Instagram: @espacobbartesvisuais
Curadoria: Marcia Marchhausen
Data de abertura: 06 de outubro, das 15h às 19h
Visitação: 06 de outubro a 19 de novembro de 2022
Realização: Coletivo BB
Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem
Instagram: @_paula_r_soares
 
Local: Centro Cultural Correios RJ –  térreo
Rua Visconde de Itaboraí, 20 – Centro – RJ
Tel: (21) 2253-1580
De terça a sábado, das 12h às 19h
Entrada: gratuita
Classificação: livre

Como chegar: metrô (descer na estação Uruguaiana, saída em direção a Rua da Alfândega); ônibus (saltar em
pontos próximos da Rua Primeiro de Março, da Praça XV ou Candelária); barcas (Terminal Praça XV); VLT (saltar na
Av. Rio Branco/Uruguaiana ou Praça XV); trem (saltar na estação Central e pegar VLT até a AV. Rio
Branco/Uruguaiana).
Informações: (21) 2253-1580 / E-mail: centroculturalrj@correios.com.br
A unidade conta com acesso para pessoas cadeirantes e limita a quantidade de visitantes, visando a não
aglomeração. 
 

 

Marcelo Sarquis abre, em breve, nova Aba, de chapéu Panamá, no Cassino Atlantico, Copa.

 

BICICLETÁRIO ARARIBÓIA

 

Empresário Marcelo Sarquis investe no mercado de moda do Rio, abrindo em breve a primeira loja física da Aba, especializada em chapéus de Panamá originais, no Shopping Cassino Atlântico
Comercializados pela Aba desde 2004, as peças, originais e certificadas,  são artesanais e produzidas pelos indígenas do Equador, descendentes dos incas, há mais de mil anos.

empresário Marcelo Sarquis, um dos maiores importadores de chapéus Panamá do Brasil, investe no mercado da moda carioca e com a abertura, prevista para novembro, da primeira loja física da Abaespecializada em chapéus Panamá originais e certificados, no Shopping Cassino Atlântico, no primeiro piso, entrada pela praia, com modelos artesanais para homens e mulheres, trazendo de volta uma tendência de moda e contribuindo para as comunidades indígenas do Equador, descendentes dos incas, que produzem essas peças há mais de mil anos.

O Rio de Janeiro é uma das cidades que mais influencia a moda no Brasil e no mundo. Suas belezas naturais e diversidade inspiram a criação de cores, estilo e tendências no comportamento de quem vive ou visita a cidade. O  Rio é o berço de nomes e marcas importantes como a Aba, pioneira nos chapéus Panamá.
A palha do chapéu “Panamá” nasce em apenas um lugar do mundo: no Equador. Feitos manualmente, de forma inteiramente artesanal, podem levar de 2 dias a 6 meses para ficarem prontos, dependendo do chapéu.
O chapéu ganhou o nome “Panamá” no início do século XX, quando os franceses e americanos, que participaram das obras de construção do Canal, começaram a imitar os trabalhadores locais, usando os chapéus para se protegerem do calor e da umidade. Ao retornarem a seus países, eram perguntados de onde vinham aqueles chapéus e respondiam: do Panamá!

 

A fama  aumentou quando o então presidente dos Estados Unidos, Theodore Roosevelt, fez uma visita às obras do Canal e apareceu nas capas dos jornais americanos com o chapéu. A ABA Chapéus de Panamá existe desde 2004, sendo uma empresa especializada na importação e comercialização do chapéu Panamá genuíno.

 

Além dos tradicionais, a Aba também tem uma linha completa de chapéus coloridos, com modelos em azul escuro, azul claro, pink, amarelo, lilás, laranja, roxo, verde, cru, branco, preto… um mundo de cores! E você ainda encontra na Aba os modelos fino, semi-fino, super-fino, canotier e alon, dentre outros. O produto é certificado e 100% original.

Sobre Marcelo Sarquis

 

Marcelo Sarquis é o mais conceituado importador do milenar Chapéu-panamá, pela sua já consagrada empresa Aba. Ele entrou no ramo no início do ano 2000, quando era vendedor de diversos produtos e, se deparou com um cliente que queria um chapéu “molinho”. Pesquisando na internet, descobriu. Fez contato com o Consulado de Equador e a Câmara de Comércio Brasil-Equador e comprou apenas 24 peças, que foram vendidas de cara. Já no ano de 2002, atrás da segunda remessa, comprou 500 unidades e virou importador, chegando a ter data de evento de importadores no Equador mudada para que sua presença fosse possível, por ser o único empreendedor com o selo do governo daquele país. Este ano, vai abrir a primeira loja física da Aba, no Shopping Cassino Atlântico, no primeiro piso, entrando pela praia.


Como são feitos os Chapéus Panamá Aba



“Pela manhã, subindo as encostas do Equador, é preciso encontrar a planta conhecida pelo nome de Toquilla cujo nome científico é “Carludovica Palmata”. Depois de cortada, a palha é levada para um pequeno galpão ou até mesmo para a casa dos índios, descendentes dos incas, onde sua casca é retirada e a palha interior é colocada para ferver. Depois, os índios a colocam para secar, e depois começam a tecê-la.  É um trabalho de mestre. Este é o início do chapéu panamá.

E seguem tecendo, com as mãos, toda copa e toda aba. Uma tradição dos descendentes dos incas, passada de geração em geração. Por fim, é feito o arremate , e colocadas as fitas. Assim é feito o Chapéu Panamá, desejado no mundo inteiro”, explica Marcelo Sarquis, da ABA Chapéu Panamá.

Showroom: R. Xavier da Silveira, 40 – Sl 313 – Copacabana – RJ – Brasil
Contatos: 21 3072-0800 / 98350-0014
E-mail: contato@chapeupanama.com.br
Loja: Shopping Cassino Atlântico – 1º piso – entrada pela praia –  Copacabana – RJ

(Previsão de abertura: início de novembro)
Redes sociais:
 
https://www.instagram.com/chapeupanamaoficial/

Empresário Marcelo Sarquis abrindo, em breve, a Aba, chapéu de Panamá, no Shopping Cassino Atlântico

 

BICICLETÁRIO ARARIBÓIA

 

Empresário Marcelo Sarquis investe no mercado de moda do Rio, abrindo em breve a primeira loja física da Aba, especializada em chapéus de Panamá originais, no Shopping Cassino Atlântico
 
 
 
Comercializados pela Aba desde 2004, as peças, originais e certificadas,  são artesanais e produzidas pelos indígenas do Equador, descendentes dos incas, há mais de mil anos.
 
 
 

empresário Marcelo Sarquis, um dos maiores importadores de chapéus Panamá do Brasil, investe no mercado da moda carioca e com a abertura, prevista para novembro, da primeira loja física da Abaespecializada em chapéus Panamá originais e certificados, no Shopping Cassino Atlântico, no primeiro piso, entrada pela praia, com modelos artesanais para homens e mulheres, trazendo de volta uma tendência de moda e contribuindo para as comunidades indígenas do Equador, descendentes dos incas, que produzem essas peças há mais de mil anos.



O Rio de Janeiro é uma das cidades que mais influencia a moda no Brasil e no mundo. Suas belezas naturais e diversidade inspiram a criação de cores, estilo e tendências no comportamento de quem vive ou visita a cidade. O  Rio é o berço de nomes e marcas importantes como a Aba, pioneira nos chapéus Panamá.
 

A palha do chapéu “Panamá” nasce em apenas um lugar do mundo: no Equador. Feitos manualmente, de forma inteiramente artesanal, podem levar de 2 dias a 6 meses para ficarem prontos, dependendo do chapéu.
O chapéu ganhou o nome “Panamá” no início do século XX, quando os franceses e americanos, que participaram das obras de construção do Canal, começaram a imitar os trabalhadores locais, usando os chapéus para se protegerem do calor e da umidade. Ao retornarem a seus países, eram perguntados de onde vinham aqueles chapéus e respondiam: do Panamá!

A fama  aumentou quando o então presidente dos Estados Unidos, Theodore Roosevelt, fez uma visita às obras do Canal e apareceu nas capas dos jornais americanos com o chapéu. A ABA Chapéus de Panamá existe desde 2004, sendo uma empresa especializada na importação e comercialização do chapéu Panamá genuíno.

Além dos tradicionais, a Aba também tem uma linha completa de chapéus coloridos, com modelos em azul escuro, azul claro, pink, amarelo, lilás, laranja, roxo, verde, cru, branco, preto… um mundo de cores! E você ainda encontra na Aba os modelos fino, semi-fino, super-fino, canotier e alon, dentre outros. O produto é certificado e 100% original.

 
 

Sobre Marcelo Sarquis

 

Marcelo Sarquis é o mais conceituado importador do milenar Chapéu-panamá, pela sua já consagrada empresa Aba. Ele entrou no ramo no início do ano 2000, quando era vendedor de diversos produtos e, se deparou com um cliente que queria um chapéu “molinho”. Pesquisando na internet, descobriu. Fez contato com o Consulado de Equador e a Câmara de Comércio Brasil-Equador e comprou apenas 24 peças, que foram vendidas de cara. Já no ano de 2002, atrás da segunda remessa, comprou 500 unidades e virou importador, chegando a ter data de evento de importadores no Equador mudada para que sua presença fosse possível, por ser o único empreendedor com o selo do governo daquele país. Este ano, vai abrir a primeira loja física da Aba, no Shopping Cassino Atlântico, no primeiro piso, entrando pela praia.



Como são feitos os Chapéus Panamá Aba



“Pela manhã, subindo as encostas do Equador, é preciso encontrar a planta conhecida pelo nome de Toquilla cujo nome científico é “Carludovica Palmata”. Depois de cortada, a palha é levada para um pequeno galpão ou até mesmo para a casa dos índios, descendentes dos incas, onde sua casca é retirada e a palha interior é colocada para ferver. Depois, os índios a colocam para secar, e depois começam a tecê-la.  É um trabalho de mestre. Este é o início do chapéu panamá.

E seguem tecendo, com as mãos, toda copa e toda aba. Uma tradição dos descendentes dos incas, passada de geração em geração. Por fim, é feito o arremate , e colocadas as fitas. Assim é feito o Chapéu Panamá, desejado no mundo inteiro”, explica Marcelo Sarquis, da ABA Chapéu Panamá.

 
 

Showroom: R. Xavier da Silveira, 40 – Sl 313 – Copacabana – RJ – Brasil
Contatos: 21 3072-0800 / 98350-0014
E-mail: contato@chapeupanama.com.br
Loja: Shopping Cassino Atlântico – 1º piso – entrada pela praia –  Copacabana – RJ

(Previsão de abertura: início de novembro)
 

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Cia. Arte de Interpretar apresenta a leitura dramatizada “O Sétimo Dia” no TMN

 

BICICLETÁRIO ARARIBÓIA

 

Comemorando 25 anos da Cia. Arte de Interpretar, o Theatro Municipal de Niterói recebe no dia 07 de outubro, às 20h, o espetáculo “O Sétimo Dia”. Com a mistura da realidade e ficção, a leitura dramatizada promete prender a atenção de todos, onde o real se mistura com o irreal, formando um só mundo, como na lingua judaica, é o dia do Shabat.

A peça se passa em uma vila, onde seus moradores, são na maioria judeus, tradicionais, que seguem a risca as tradições de sua religião. Em um sábado comum, eles recebem a visita dos seus entes que já morreram, para resolverem pendências que ficaram para trás.

Com a mistura da realidade e ficção, o espetáculo promete prender a atenção de todos formando um só mundo, como na língua judaica, é o dia do SHABAT.

 A leitura irá fazer com que as pessoas reflitam, sobre relacionamento, e o que podem fazer pelos seus entes, que ainda se encontram no meio de nós.

FICHA TÉCNICA

AUTOR: ARI CHEN

DIREÇÃO: GUGA GALLO

ELENCO: Bruno Luzes, Diego Raishoffer, Guga Gallo, Pablo Rossken, Victor Vieira, Flavio Fartura, Elyzio Falcato, Anderson Tardelli, Amanda Santos , Aloana Machado , Isabella Celoni, Kamylla Duarte, Bianca Langsdorff, Vanessa Jannuzzi e Luciana Almeida.

SERVIÇO

O Sétimo Dia | 25 anos da Cia. Arte de Interpretar

Datas: 07 de outubro.

Horário: 20h.

Duração: 90 min

Classificação etária: Livre

Ingressos: R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia)

Local: Theatro Municipal de Niterói

Endereço: Rua XV de Novembro 35, Centro, Niterói.

Telefone: 3628-6908

BILHETERIA

Sympla – vendas online.

Ingressos à venda na bilheteria do teatro – aceita dinheiro, cartões de crédito/débito e Vale Cultura.

Horário de Funcionamento:

Dias com espetáculo – Quarta a domingo, das 14h até o início do mesmo.

Dias sem espetáculo – Quarta a sexta, das 14h às 18h.

 

Saúde abre processo seletivo para Médicos de Família de Niterói

BICICLETÁRIO ARARIBÓIA

 

Seleção visa contratar profissionais temporários para vagas que não foram preenchidas no último concurso público

 

A Fundação Estatal de Saúde de Niterói (FeSaúde), ligada à Secretaria Municipal de Saúde de Niterói, abriu um processo seletivo simplificado para a contratação temporária de 23 médicos, além de cadastro de reserva. A contratação tem o objetivo de atender a necessidade temporária do Programa de Médico de Família (PMF).

 

As vagas serão destinadas às unidades do Atalaia, Badu, Baldeador, Bernardino, Boa Vista, Caramujo, Cavalão, Ititioca, Leopoldina, Maceió, Maruí, Morro do Céu, Nova Brasília, Sapê, Teixeira de Freitas, Vila Ipiranga e Viradouro. O processo seletivo simplificado tem por finalidade garantir a assistência à população niteroiense até a realização de novo concurso público, tendo em vista o que o último concurso, realizado em 2020, não preencheu tais vagas.

 

“A FeSaúde tem se empenhado muito para completar esse importante quadro de médicos que atuam nas nossas unidades do Programa Médico de Família. E é muito bom receber o retorno positivo da sociedade e dos profissionais que já têm percebido o resultado da nossa gestão. A gente espera que com esse novo edital seja possível completar o quadro de profissionais nas nossas unidades”, afirma Anamaria Schneider, diretora-geral da FeSaúde.

 

Os profissionais serão contratados pelo regime da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, com carga horária de 40 horas semanais, por prazo determinado, pelo período inicial de até 12 meses, podendo ser prorrogado por igual período.

 

As inscrições ficarão abertas até a próxima sexta (7). A seleção será feita por análise de títulos e exames admissionais. O resultado será disponibilizado no próximo dia 17. O edital completo pode ser conferido em https://fesaude-bucket.s3.amazonaws.com/Edital_Processo_Seletivo_Simplificado_N_04_2022_Medico_PMF_971760ac2c.pdf

 
Foto: Luciana Carneiro

Aliança Francesa encaminha para intercambio acadêmico.

 

BICICLETÁRIO ARARIBÓIA

 

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O CASAMENTO DE DONA BARATINHA FAZ CURTA TEMPORADA NO MUNICIPAL DE NITERÓI

 

BICICLETÁRIO ARARIBÓIA

 

   Comemorando 25 anos, a Cia Arte de Interpretar apresenta no Theatro Municipal de Niterói o espetáculo infantil “O Casamento de Dona Baratinha”, nos dias 08 e 09 de outubro, sábado e domingo, às 16h. Um dos espetáculos mais famosos da Cia Arte de Interpretar, a peça traz ensinamentos sobre honestidade e educação, com diversão e criatividade.

        O espetáculo traz a história de Baratinha, que, em um belo dia, está varrendo o quintal de sua casa na floresta e encontra uma caixinha que irá mudar a sua vida. Ao abri-la, percebe que está repleta de ouro. Baratinha explode de felicidade, mas com o tempo passa a sentir falta de um par e da companhia de amigos.
Aproveitando o dom de cantar muito bem, ela atrai vários pretendentes para realizar o sonho de casar. Porém, diferente daquele que vai conquistar seu coração, todos possuem muitos defeitos, o que leva a personagem a uma reflexão sobre hábitos de limpeza, honestidade e educação.

FICHA TÉCNICA

 

Direção e adaptação: Guga Gallo

Criação: Cia Arte de Interpretar

BARATINHA – AMANDA SANTOS, ALOANA MACHADO e LUCIANA ALMEIDA

BURRO E D. JOÃO RATÃO – VICTOR VIEIRA

PORCO E RAPOZÃO – GUGA GALLO

FIGURINOS – FÁTIMA VIEIRA

SONORIZAÇÃO – CARLOS GABRIEL

SERVIÇO

O Casamento de Dona Baratinha – Teatro Infantil

Datas: 08 e 09 de outubro

Horário: Sábado e Domingo 16 horas

Classificação etária: Livre

Duração: 60 min

Valor: R$ 50,00

 Local: Teatro Municipal de Niterói

Endereço: Rua Quinze de Novembro, 35 – Centro / Niterói.

Tel: 3628-6908

BILHETERIA

Sympla – vendas online.

Ingressos à venda na bilheteria do teatro – aceita dinheiro, cartões de crédito/débito e Vale Cultura

Horário de Funcionamento:

Dias com espetáculo – Quarta a domingo, das 14h até o início do mesmo.

Dias sem espetáculo – Quarta a sexta, das 14h às 18h.

OS TRÊS PORQUINHOS NO THEATRO MUNICIPAL DE NITERÓI

 

BICICLETÁRIO ARARIBÓIA

 

O Theatro Municipal de Niterói recebe nos dias 08 e 09 de outubro, sábado e domingo, às 18h, o espetáculo infantil “Os Três Porquinhos”, produzido pela Cia. Arte de Interpretar.
Com direção de Guga Gallo, a Cia. Arte de Interpretar, que se enraizou em Niterói com espetáculos infantis, obtendo sucesso em todas as suas produções, traz uma reinvenção do conto original, com novos desfechos e reviravoltas, prometendo diversão garantida para toda a família.

O espetáculo

O Lobo Mau, não é mais malvado. Ficou muito legal, muito bacana, passou a ser nosso amigo pra valer. Nesta versão, o Lobo fica bom, mas até lá, tudo se passa como o tradicional, os Três Porquinhos chegam à floresta, e após examinar a área, resolvem montar ali mesmo as suas casas, denominada “a vila da porcaria”.

Prático (inteligente), Heitor (playboy) e Cícero (preguiçoso), começam a ter problemas na construção, pois Prático, calcula que sendo uma floresta perigosa, as casas terão que ser construídas de cimento, mostrando que são resistentes, só que Heitor e Cícero são preguiçosos e só pensam em brincar. Dentro da mata aparece o perigoso e malvado Lobo Mau, que tenta de todas as formas pegar os porquinhos.

Os porquinhos se escondem em suas casas, tendo o Lobo o trabalho de ir a cada casa: primeiro na de palha, segundo de madeira e por fim a de cimento, que o Lobo não consegue derrubar com seu potente sopro. Com isso, o Lobo começa a inventar disfarces para ludibriá-los, não conseguindo ter sucesso, ele apela para o Deus Lobão, e surge uma idéia inusitada, onde o Lobo se passa por um primo do interior, tendo enganado os porquinhos Heitor e Cícero, consegue ele entrar na casa do Prático. E agora? Começa uma animada confusão e um surpreendente desfecho!

Serviço

“Os Três Porquinhos” – Teatro Infantil
Datas:
 08 e 09 de outubro
Horário: Sábados e domingos, às 18h
Ingressos: R$ 50,00
Duração: 70min
Classificação etária: Livre
Local: Theatro Municipal de Niterói
Endereço: Rua XV de Novembro, 35, Centro
Tel: 3628-6908

BILHETERIA

Sympla – vendas online.

Ingressos à venda na bilheteria do teatro – aceita dinheiro, cartões de crédito/débito e Vale Cultura

Horário de Funcionamento:

Dias com espetáculo – Quarta a domingo, das 14h até o início do mesmo.

Dias sem espetáculo – Quarta a sexta, das 14h às 18h.

 

 

 

Clin lança projeto ” carbono zero” e busca ser modelo de empresa pública sustentável

 

http://niteroidebicicleta.rj.gov.br/bicicletario-arariboia/

 

 

 



Com base neste inventário, a Clin estará apta a buscar a certificação internacional

Como parte do sistema de gestão ambiental da empresa, a Companhia de Limpeza Urbana de Niterói (Clin) deu início ao desenvolvimento do projeto “Carbono Zero”. Lançado em março deste ano, o projeto está na fase de contratação de uma empresa especializada em consultoria de meio ambiente que ficará responsável por elaborar um inventário em emissões de GEE (Gases de efeito estufa) e o plano de ação de mitigação e compensação da Companhia.

Com base neste inventário, a Clin estará apta a buscar a certificação internacional de “carbono zero”. Mas, mesmo antes deste relatório final, a Clin, já vem desenvolvendo, ao longo dos últimos anos, uma série de ações sustentáveis. O maior exemplo é que a empresa produz diariamente 400 mudas de plantas que têm capacidade de sequestrar 100 por cento de emissão de CO2 gerado pela frota da empresa. Esta ação já é considerada uma compensação ambiental.

A cada ano, a Companhia produz 100 mil mudas de espécies variadas de vegetação e o trabalho é todo coordenado e realizado pelos próprios funcionários da empresa, além do vasto programa de reflorestamento em Niterói. A companhia é a responsável pelo reflorestamento do Morro Boa Vista, no bairro São Lourenço. Ao todo são 22 hectares e a Clin, com seus trabalhadores, já reflorestou 10 hectares e pretende nos próximos anos concluir o projeto.

“Estamos muito orgulhosos de nossa equipe e do apoio da Prefeitura de Niterói para darmos início a esta nova conquista da Clin. A certificação de carbono zero levará a Companhia a um patamar de reconhecimento internacional como empresa, modelo e referência em sustentabilidade”, destacou o presidente da Clin, Luiz Fróes.

Outra iniciativa importante ocorreu em 2019, quando a empresa fez uma mudança radical, ao trocar toda sua frota de 52 veículos, entre caminhões, vans, micro-ônibus e o maquinário de roçadeira e retroescavadeira. A nova frota de veículos da empresa segue o rigoroso sistema de normas internacionais de baixa emissão de gases.

A companhia também passou a ter um processo de dimensionamento da emissão de gases, através de um novo sistema de gerenciamento do consumo de combustível (óleo e gasolina). A adoção do novo sistema permitiu mitigar a emissão e reduzir os efeitos dos gases. Em 2020, ainda foi inserido neste processo de aperfeiçoamento do sistema de gestão de abastecimento, o componente químico “Arla 32”.

O “Arla 32” é um composto de ureia que atua na combustão do óleo diminuindo muito os impactos poluentes no meio ambiente. O resultado é que, desde março, quando o processo começou a ser monitorado pelos técnicos da empresa, já foi registrada uma redução de 35 por cento no volume de emissão de GEE. Em março, foram emitidas 116 toneladas com 49.990 litros. Em julho, a quantidade foi reduzida para 69,18 toneladas e 29. 924 litros.

“A nossa meta é reduzir ao máximo a emissão de GEE. Tanto por meio de sequestro da emissão, como por ações de conscientização, compra de veículos elétricos e principalmente plantação de mudas e reflorestamento”. Ressaltou Fróes

Depois que a Clin estiver com o inventário concluído, o que está previsto para acontecer em até 120 dias, a empresa implantará uma série de medidas. Diferente de outras políticas ambientais que adotam a compra de créditos de carbono, a Clin optou por investir amplamente em atividades de reflorestamento no próprio município de Niterói e assim contribuir de forma decisiva para a melhoria da qualidade do ar da cidade e principalmente no bem-estar de seus moradores.

FOTOS: LUCAS BENEVIDES