Praia do Sossego receberá a Bandeira Azul pela segunda temporada



Niterói sediará em novembro a cerimônia nacional de entrega do prêmio para praias e marinas de todo o país

Pelo segundo ano consecutivo, a Praia do Sossego, paraíso ecológico localizado na Região Oceânica de Niterói, foi premiada com a certificação internacional de sustentabilidade Bandeira Azul para a temporada 2022/2023. A praia foi aprovada novamente pelos júris nacional e internacional do prêmio, ao lado de outros 40 locais, entre praias e marinas, de todo o Brasil. Pela primeira vez, desde que a premiação existe, a entrega das bandeiras será realizada numa cerimônia nacional presencial que vai reunir todos os vencedores em Niterói, no dia 11 de novembro.

Além da Cerimônia Nacional Bandeira Azul, o Instituto Ambiente em Rede (IAR), organizador da premiação no país, irá anunciar os vencedores do Prêmio Destaque Educação Ambiental. Niterói também está concorrendo nesta categoria com um vídeo produzido na Praia do Sossego em que são listadas as iniciativas que visam a preservação ambiental e a redução da emissão de gases do efeito estufa, evitando o agravamento das consequências no microclima local. Entre as ações citadas no vídeo estão o reflorestamento de vegetação nativa, utilização da técnica de bioconstrução na escadaria de acesso, entre outras.

A implantação de infraestrutura foi fundamental para a primeira premiação da Praia do Sossego, no ano passado. Este ano, as ações de educação ambiental desenvolvidas de forma periódica pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente contribuíram ainda mais para a nova certificação.

Entre as atividades desenvolvidas estão práticas educativas abordando temas como gestão de resíduos, consumo de plástico de uso único (descartáveis) e poluição do ambiente marinho junto a estudantes das escolas da rede municipal; capacitação dos funcionários da Prefeitura de Niterói para gestão ambiental local; instalação de placas educativas com informações sobre a fauna local, com o objetivo de torná-la conhecida e sensibilizar a comunidade para a importância de sua preservação.

A Secretaria de Meio Ambiente também promoveu a divulgação, nas mídias sociais, de informações sobre a Praia do Sossego, incluindo a fauna e flora locais, e o importante papel ecológico da praia como parte do Parque Natural Municipal de Niterói (PARNIT), com o objetivo de torná-la conhecida e assim promover o uso sustentável para recreação e turismo. Outra iniciativa de educação ambiental contou com a participação do Instituto Mero do Brasil, que atua na preservação dos oceanos e da espécie de peixe Mero; e a participação da Praia do Sossego no evento Clean Up Day.

“Receber novamente a Bandeira Azul, ao lado de praias de diversas regiões do Brasil, é o reconhecimento de que fizemos a gestão sustentável deste paraíso da nossa cidade no último ano. Vamos seguir investindo em melhorias de infraestrutura turística, acessibilidade, restauração ecológica e educação ambiental. Também estamos muito honrados em sediar a inédita cerimônia nacional de entrega das bandeiras. Com muita alegria receberemos em Niterói os representantes de todas as praias e marinas premiadas no Brasil”, disse Rafael Robertson, secretário de Meio Ambiente de Niterói.

No Rio de Janeiro, além da Praia do Sossego, a Praia do Peró, em Cabo Frio, também teve a certificação renovada. Já as de Itaúna, em Saquarema, e do Forno, em Búzios, receberão a Bandeira Azul pela primeira vez.

A premiação – A Bandeira Azul é a maior premiação internacional global já dedicada à certificação de gestão de praias, marinas e embarcações de turismo que possuam um elevado grau de gestão ambiental e preservação do ecossistema como um todo, incluindo marítimo e da Mata Atlântica que esteja no entorno.

A Praia do Sossego é a primeira da cidade com esse certificado internacional. Para ser premiada pelo segundo ano consecutivo, o município teve que comprovar o cumprimento de uma série de critérios relacionados à acessibilidade e sustentabilidade que prepara o lugar para o ecoturismo.

A praia passou por melhorias e obras de infraestrutura. No local, foram instalados ducha, banheiro e lava-pés, além de intervenções para a infraestrutura turística, acessibilidade e enriquecimento ambiental, como a escada de pedra (bioconstrução) de acesso à praia com guarda-corpo e áreas de descanso, mirantes de contemplação acessível a cadeirantes e sistema de infraestrutura verde com jardins de chuva como forma de manejo de águas pluviais.

Fotos: Leonardo Simplício

 

PRINCIPAL MARCA DE LINGERIE INOVA COM COLEÇÃO CÁPSULA DE VERÃO, em Niteroi

Com lojas em Icaraí e na Região Oceânica, a Valisere Niterói lança esta semana sua mais nova coleção cápsula de verão.
Batizada como “Energia”, traz peças que valorizam o corpo feminino, confeccionadas em renda e microfibra.
“Nossa renda leva menos elastano, o que deixa as peças mais firmes, sem brilho e com aparência de algodão”, conta Letícia Thoseski, proprietária das lojas da Valisere em Niterói.
O coquetel de lançamento acontecerá no dia 07/10, na unidade Icaraí, a partir das 17h e no dia 08/10, na unidade Itaipu, das 15h às 19h.

Serviço:
Valisere Icaraí – Rua Ator Paulo Gustavo, 229 – 1º piso – Shopping Icaraí
Valisere Itaipu – Estrada Francisco da Cruz Nunes, 6501 – 1º piso – Shopping Itaipu Multicenter

 

Hoje: prefeitura de Niterói promove roda de conversa sobre Autocuidado

 

Atividade faz parte da programação do Outubro Rosa, que acontece em vários pontos da cidade

A Prefeitura de Niterói promove, hoje,  quinta-feira (06), uma roda de conversa sobre autocuidado com a mastologista Thereza Cypreste. A atividade acontece às 10h, na Lona Cultural Arthur Maia, no Horto do Barreto, e é aberta ao público. A atividade faz parte da programação do Outubro Rosa, que chama atenção para a prevenção do câncer de mama.

A roda de conversa intitulada “Auto Cuidado: Um Ato de Amor” é uma promoção da Administração Regional do Barreto e vai reunir alunos (a partir dos 13 anos) e profissionais da educação das escolas da região para esclarecer dúvidas sobre o câncer de mama. A atividade também contará com a participação dos profissionais da Policlínica Dr João da Silva Vizela, no Barreto.

A mastologista Thereza Cypreste é fundadora da Associação dos Amigos da Mama de Niterói (Adama). A mastologia é especialidade médica que se dedica ao estudo das glândulas mamárias, é o especialista que estuda, previne, diagnostica, trata e reabilita todas as doenças da mama. A programação das outras atividades da Prefeitura de Niterói referentes ao Outubro Rosa pode ser conferida no site www.niteroi.rj.gov.br.

Serviço: Roda de Conversa sobre Autocuidado

Data: 06 de outubro de 2022

Horário: 10h

Palestrante: mastologista Thereza Cypreste

Local: Lona Cultural Arthur Maia, no Horto do Barreto

Niterói terá a 2ª Mostra Acolhimento de Cinema Brincante

Jovens acolhidos participarão de oficinas e produzirão curta metragem em sessão no Reserva Cultural

A Prefeitura de Niterói vai promover a 2ª edição da Mostra Acolhimento de Cinema Brincante de Niterói. As atividades acontecem de 7 a 26 de outubro, celebrando a criatividade na área do audiovisual de crianças e jovens que estão nos espaços de acolhimento da prefeitura. A abertura do evento será aberta ao público na próxima sexta-feira (7), às 19h, com uma sessão de Curtas e um bate papo com o grupo Cafuné na Laje e Léo Lima, no Centro de Artes UFF, Icaraí.

A mostra é uma realização da Secretaria Municipal de Assistência Social e Economia Solidária. Elton Teixeira, secretário da pasta, avalia a atividade.

“É um evento que reúne atividades culturais com as sociais e leva os jovens acolhidos a ter novas experiências. Serão sete dias, ao longo do mês de outubro, onde eles poderão assistir filmes, trocar ideias e experimentar práticas de uma produção audiovisual”.

O projeto é um desdobramento do Cine Acolhimento, uma espécie de cineclube itinerante que teve início em julho de 2020, em Niterói, com o objetivo de promover a cultura cineclubista no cotidiano de unidades de acolhimento do Sistema Único de Assistência Social (SUAS). Durante o ano, são realizadas sessões de filmes escolhidos coletivamente, seguidas por rodas de conversas entre os participantes.

Segundo a subsecretária de Assistência Social, Dani Murtha, a primeira edição da Mostra teve grande sucesso nas unidades e se expandiu pelos equipamentos culturais.

“A proposta surgiu com o objetivo de trazer o cinema de forma brincante para dentro das unidades de acolhimento infanto-juvenis da assistência social. O resultado foi tão bom que, este ano, resolvemos juntar acolhimento, cinema e brincadeira e passear pelos equipamentos culturais da cidade”.

Ao longo do mês, os jovens estarão em alguns equipamentos culturais da cidade para experimentar na prática as etapas de uma produção audiovisual. A programação da 2ª Mostra Acolhimento de Cinema Brincante terá oficinas do corpo, criação de histórias e roteiro e decupagem de audiovisual, no MAC, nos dias 8 e 9, para os jovens acolhidos. Na sexta (14), haverá uma sessão de curtas com roda de conversa com Gera (Convidado: Geraldo Pereira) que é aberta ao público, às 19h, também no MAC.

Nos dias 15 e 16, terá oficinas de Set de filmagem e direção de arte, ambas para as crianças e adolescentes acolhidos, no Auditório do Parque das Águas. As oficinas contam com a participação de JV Santos e Ororo. O último dia celebra a apresentação do curta produzido nas oficinas, a partir das 20h, com a participação dos acolhidos. A sessão é aberta ao público e acontece na Sala Nelson Pereira dos Santos, no Reserva Cultural.

Programação 2ª Mostra Acolhimento de Cinema Brincante – Aberta ao público

 

– 07/10 – Sexta – 19h – Abertura do Evento

Sessão de Curtas + bate papo com Cafuné na Laje

Convidados: Léo Lima e Coletivo Cafuné na Laje

Local: Cine Arte – Centro de Artes UFF – R. Miguel de Frias, nº9, Icaraí

– 14/10 – Sexta – 19h – Sessão de Curtas + roda de conversa com Gera

Convidado: Geraldo Pereira

Local: Auditório do MAC – Museu de Arte Contemporânea de Niterói

– 26/10 – Quarta – 20h – Apresentação Curta Metragem produzido pelos jovens

Sessão de estreia do curta metragem produzido nas oficinas e cerimônia de encerramento da 2ª Mostra Acolhimento de Cinema Brincante

Local: Sala Nelson Pereira dos Santos, Reserva Cultural – Av. Visconde do Rio Branco, 880, São Domingos

 

Exposição Especializada do Cavalo Mangalarga Marchador começa, hoje, quinta (6), em Tamoios

Evento está inserido na programação do projeto Caminho Agro Rio, e vai contar com atrações musicais e exposição agropecuária
O Parque de Exposições da Fazenda Campos Novos, em Tamoios, vai receber mais uma Exposição Especializada do Cavalo Mangalarga Marchador. O evento está inserido na programação do projeto Caminho Agro Rio e terá início, hoje,  quinta-feira (6), a partir das 8h30. A atividade tem como objetivo fomentar o agronegócio, divulgar a raça e incentivar o pecuarista local com atividades que vão reunir criadores de todo o país.
Todos os cavalos inscritos vão participar de competições de morfologia, marcha batida e marcha picada para machos e fêmeas, em provas com diversas premiações. Até o dia 9 de outubro, no mesmo local terá feira agropecuária com espaço para exposição e criação de animais, incluindo pôneis, mini vacas e cavalos, além de stands com espaço para exposição e valorização do artesanato local.
A agenda musical também está repleta de atrações, com shows de Marcynho Sensação, Trio Forrozão, Vou Zoar, Suel e artistas locais, durante todos os dias. A abertura terá início a partir das 20h, e as atrações principais começam às 23h30.
O projeto Caminho Agro Rio é uma realização da Excess Produções e conta com apoio institucional da Prefeitura Municipal de Cabo Frio, com o patrocínio da Enel Distribuição Rio, e incentivo do Governo do Estado do Rio de Janeiro, Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa, por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura.
A Exposição Especializada do Cavalo Mangalarga Marchador será realizada pela Expresso Eventos e pela Associação de Criadores do Cavalo Mangalarga Marchador do Estado do Rio.
Confira a programação completa:
6 a 9/10 – Exposição Agropecuária e Mangalarga Marchador
Programação Musical:
6/10 – Marcynho Sensação
7/10 – Trio Forrozão
8/10 – Vou Zoar
9/10 – Suel

 

 

Bolo Fit: receita do Chef Edson Alexandre

 

O bolo, independente do sabor, é um lanche delicioso e que, por sinal, combina com qualquer estação do ano: primavera, outono, verão ou inverno. E para aqueles que não dispensam o doce, mas ainda assim se preocupam com a quantidade de açúcar ingerido por questões de saúde e também de estética, o Chefe Edson Alexandre, da Máxima Gastronomia, ensina uma receita bem prática de Bolo Fit. Confira!

Ingredientes:

45 gramas de whey protein – sabor chocolate
2 ovos inteiros
1 banana grande amassada
2 colheres de sopa rasa de farelo de aveia
1 colher de chá de canela em pó
½ colher de chá de fermento Royal

Preparo:

Misture todos os ingredientes e coloque em um recipiente. Leve por 3:30 minutos ao microondas. Em seguida, retire e ponha em uma forma. Leve ao forno pré – aquecido a 180 por 5 minutos, de cada lado do bolo.

 

 

Bom Apetite!

Niterói em imagens: projeto recupera acervo fotográfico e audiovisual

 

http://niteroidebicicleta.rj.gov.br/bicicletario-arariboia/

 

Imagens inéditas da cidade serão digitalizadas e publicadas em um site para consulta e acesso público

A preservação da história, memória e identidade de Niterói acaba de ganhar um novo acervo público, com registros fotográficos e audiovisuais que atravessam mais de um século, digitalizados em alta qualidade. O material será disponibilizado para acesso gratuito e online para a população. O projeto “Niterói em imagens: repositório digital de fotografias e filmes” é uma parceria da Prefeitura de Niterói, por meio da Secretaria Municipal das Culturas, com a Universidade Federal Fluminense (UFF). O projeto é desenvolvido pelo Laboratório Universitário de Preservação Audiovisual da UFF (Lupa) e integra o Programa de Desenvolvimento de Projetos Aplicados (PDPA).

O “Niterói em imagens” terá um portal na internet, no qual serão catalogados e difundidos registros fotográficos e audiovisuais da história de Niterói. Ao oferecer acesso público e gratuito aos documentos, promete se tornar um arquivo digital de referência para pesquisadores brasileiros e internacionais. O site promoverá a difusão qualificada de imagens fixas e em movimento, sobre as transformações urbanísticas, geográficas e culturais vividas pela cidade de Niterói no decorrer das últimas décadas.

Além disso, o portal onde ficará o acervo também incluirá uma parte dedicada à história da cultura audiovisual em Niterói, com informações e documentos relacionados à trajetória de produtoras, salas de exibição, cineclubes e escolas de cinema que existiram e ainda existem na cidade.

 

Para o secretário das Culturas, Alexandre Santini, “Niterói tem uma forte vocação para o audiovisual, por isso, a integração entre a Prefeitura e a Universidade, o poder público municipal e a UFF é fundamental, para fortalecer essas ações necessárias para a cultura brasileira”.

Segundo Santini, “o tratamento e disponibilização pública das fotos e filmes são mais um passo para a garantia do acesso à informação, do direito à cultura e da preservação da identidade e história da cidade. Além de resgatar as memórias afetivas dos territórios e das pessoas, o acervo possibilitará que todos conheçam mais sobre Niterói.”

Outro objetivo do projeto é digitalizar e catalogar, gratuitamente, registros particulares, de pessoas físicas, que possam compor o acervo. Quem explica é o Coordenador técnico do projeto e docente da UFF, Rafael de Luna:

“Para ampliar o projeto, a gente está começando uma campanha para pedir a quem tiver esses registros fotográficos ou audiovisuais em casa que entre em contato com o Lupa, que o laboratório irá digitalizar o conteúdo gratuitamente, retornando depois uma cópia digital em alta resolução para o seu dono. A única contrapartida é que as imagens possam ser disponibilizadas no site do Niterói em Imagens. Então, a gente pede que as pessoas busquem em casa registros feitos pelos pais, pelos avós, que muitas vezes eles nem sabem o que contêm, porque não conseguem assisti-los, que procurem o Lupa e encaminhem o material para receber o tratamento adequado.”

De acordo com o coordenador,  hoje  o acervo já conta com diversos registros, entre eles: filme dos anos 50, com imagens do Centro, Icaraí e São Francisco, em alta qualidade; filmes domésticos, que mostram o Fonseca, São Francisco e as praias da Região Oceânica no início dos anos 80; um conjunto de slides que foram digitalizados e mostram a construção do campus do Gragoatá da UFF e outros prédios, como o DCE e o prédio da Reitoria no final dos anos 80, assim como o Mirante da Boa Viagem, antes da construção do MAC, quando tinham ainda os quiosques e era um ponto de encontro dos moradores.

“O diferencial do ‘Niterói em Imagens’ é criar um repositório online, gratuito, onde as imagens fotográficas e os registros audiovisuais vão estar disponíveis com qualidade, de forma legal, autorizada, contextualizadas, sobretudo com a indicação de onde foram realizadas e os locais que representam”, afirma Rafael. “O espaço vai centralizar as imagens, com qualidade, contextualizadas, tanto para pessoas matarem a saudade de outras épocas e se reconhecerem, quanto para fins de pesquisa e de estudo sobre as mudanças que ocorreram na paisagem de Niterói ao longo das últimas décadas.”

 

 

 

Fotos do acervo:

Carlos Paulista, Fernando Perez e Luiz Edmundo. fotografias do audiovisual “UFF, uma universidade (bem) brasileira”. Acervo LUPA-UFF, déc. 1980.

Coletivo BB Saúda e Pede Passagem”, com curadoria de Marcia Marchhausen, no Centro Cultural Correios RJ

 

BICICLETÁRIO ARARIBÓIA

 









Espaço BB Arte abre a exposição “Coletivo BB Saúda e Pede Passagem”, com curadoria de Marcia Marchhausen, no Centro Cultural Correios RJ, a partir do próximo dia 6 de outubro
Mostra traz 21 artistas de estilos diversos com o objetivo de apresentar a marca transformadora do Coletivo BB no cenário cultural brasileiro
 

O Espaço BB Arte abre a exposição “Coletivo BB Saúda e Pede Passagem” com 21 artistas de estilos diversos, com o objetivo de apresentar o Coletivo BB, com curadoria da arquiteta Marcia Maschhausen, a partir do dia 05 de outubro, no Centro Cultural Correios RJ, revelando
 o espírito do tempo, uma ação de caráter solidária e sustentável, visando novas formas de ação no mundo.
 
 
“O Coletivo BB, criado em 2017, faz contraponto ao egocentrismo e deixa a marca transformadora do trabalho cooperativo, buscando parcerias e modelos comunitários. Formas cooperativas de trabalho que permitam que as pessoas tenham visões diferentes de mundo. Um Coletivo de Arte com galeria e curadoria”, explica Marcia Marchhausen, especializada em arquitetura naval, com pós graduação em Curadoria e Crítica Moderna e Contemporânea pela Escola de Artes Visuais do Parque Lage, e mais de 80 exposições no Rio de Janeiro, no CCCRJ, São Paulo e Nova York.
 
 
Sobre os artistas
 

Alcina Morais – natural de Minas Gerais. Vive no Rio de Janeiro. Fotógrafa. Enfatiza temas abstrato-urbanos registrados nas grandes cidades. Participou da IV Bienal Internacional de Arte Contemporânea na Argentina – outubro/2018. Foi premiada em 2º lugar e Menção Honrosa – Categoria Fotografia. Participa de Exposições – individual no RJ e coletivas no Brasil e no exterior.



Angela Lemos – Começou a pintar por puro prazer, mas logo sentiu necessidade de desenvolver a própria linguagem. Iniciou com séries figurativas expressionistas e, através de uma composição em foco, buscou o congelamento de um momento de êxtase ou de beleza. Tendo a música e elementos da natureza como tema, procura transpor a poética da música para a tela. Na abstração encontrou a libertação da narrativa linear. Tentar frear o excesso de urgência da vida moderna levou a artista a criar caminhos, tecer labirintos e dimensões, buscando sempre se transportar, e ao observador também, para um lugar, ora de descanso e prazer, ora de energia e vitalidade.



Cris Duarte – por meio de uma estética contemporânea às vezes realista, outras vezes meramente imaginária, busca transmitir toda a beleza e intensidade dos oceanos. Uma praia, o mar revolto, um céu incrível, um recife de corais, os reflexos da luz na água ou um veleiro em alto-mar são exemplos dos temas que explora em suas pinturas. Arte para quem ama o mar!



Dominique Colinvaux –  natural da Guanabara, Rio de Janeiro, cidadã da vida, buscadora nata, pesquisadora de mundos melhores. Com uma trajetória autodidata, pontuada por cursos aqui e acolá, explorando meios, recursos e técnicas variadas sobre o papel ou na tela, move-se para metamorfosear os ecos do mundo lá fora, em alguma verdade interior que, devolvida ao olhar do outro, possa afetar e provocar diálogo.



Eliane Mourão –  arquiteta e integrante da Academia Brasileira de Belas Artes, vem se destacando no mercado de artes plásticas. Com participação em exposições de âmbito nacional e internacional, tem várias telas adquiridas por conhecedores e amantes do seu estilo. Com formas reais e modelagens definidas, Eliane Mourão cria em seus quadros uma atmosfera de suave mistério. Em resumo, é uma artista que se revela ao mercado de modo discreto, autêntico, com grande plasticidade e muito coerente com seu interior de artista forte, sensível e promissor.



Gilda Goulart – moradora do Méier há mais de 30 anos, Gilda Goulart tem 57 anos de carreira. A artista, formada pela Escola de Belas Artes da UFRJ, já participou de mais de 20 exposições, entre coletivas e individuais. A última delas foi em 2013, no Instituto Cultural Brasil-Argentina. No ano de 2004, ela teve uma grande oportunidade: foi convidada para o evento Dynamic Encounters, em Londres, onde trocou experiências com artistas do mundo todo. Seu trabalho dá significado e cor àquelas pessoas que, muitas vezes, passam invisíveis pela sociedade, como também surpreende com a exuberância de cores e formas encontradas na natureza.




Guilherme Gurgel – trabalhador da preservação audiovisual e da meteorologia, é formado em Cinema pela UFF e tem Mestrado em Memória Social na UNIRIO. Procura criações multidisciplinares e reflexões que transcendam as categorias de arte, memória, ciência e patrimônio. Busca na vida e no tempo as linhas de fuga para criar coisas novas.
 
 
 
Guto Goulart – Carlos Augusto Lopes Goulart, 1959, Muriaé/MG, pintor e gravador. Iniciou, em meados dos anos 80, seus estudos em Artes na EAV- Parque Lage (Escola de Artes Visuais), Rio de Janeiro, RJ/Brasil e nela vivenciou ativamente a “Geração 80”. Retornou ao Parque Lage, em 2002, tendo aulas com João Magalhães e, em 2007,  na EBA (Escola de Belas Artes) da UFF (Universidade Federal do Rio de Janeiro), formou-se como Bacharel em Gravura e Licenciatura em Artes Plásticas; posteriormente (2017) cursou Arte e Crítica com Anna Bella Geiger e Fernando Cocchiarale. “Nos últimos anos desenvolvo meus trabalhos de pintura, geralmente abstratas, com tinta acrílica sobre tela, praticamente sem tocar a superfície trabalhada, procuro inovar sempre e transmitir algo que seja agradável ao olhar e aos sentidos respeitando, pela intuição, o fluxo e o desenvolvimento do próprio trabalho, me inspirando nas forças da natureza e em grandes artistas e obras que admiro. Faço pesquisas e experimentos, de preferência com recursos renováveis que o próprio meio ambiente me oferece”.
 
 
Josiane Fonseca
 
 
Vindo de família de artista realizou sua entrada no mundo das artes deu-se desde muito cedo. Ao longo do processo percorreu diversos ateliês como Samir Mattar, Nivea Aguiar, Marcio d’Paula, e escolas livres como o Parque Lage, a Fundação Theodor Heuberger de Arte, dentre outras, onde desenvolveu técnicas de desenho, pintura. Aprofundando-se em mosaico com prof. Sergio Policicchio -Academia de arte Ravena It; e de gravura com professor Dirceu Weber- ProArte. Dentre muitos outros que contribuíram no seu desenvolvimento. Aprofundou sua dedicação à pesquisa e produção artística através da Pintura, Desenho e Mosaico interconectando múltiplas linguagens.

Compõe ocorpo de artista do Espaço BB Arte Visuais no RJ. É membro da SOARTE e da AIMC – Associazone Internationale di Mosaic Contemporanei Ravena Itália
Nascida no Rio de Janeiro, reside em Florianópolis, onde vem atuando como desenvolvimento de projetos culturais.
Como mestre em Saúde Coletiva pela UFRJ, atuou como professora universitária durante os anos 1990 a 2018. Seu percurso profissional dividiu-se entre o atendimento clínico e promoção de saúde de coletivos onde incluiu o procedimento artístico como meio de cuidado, acolhimento e transformação.
Especializou-se em Terapia Expressiva pela UFF, onde desenvolveu trabalho com pacientes e profissionais da equipe do setor de Oncologia,  
com foco na utilização da arte para fins específicos. Sua experiência profissional na saúde e educação conferiu-lhe uma perspectiva particular e sensível de reflexão, observada sobre diferentes perspectivas e plasmada em sua construção plástica, conduz a elaboração de imagens como um caleidoscópio, que reúne fragmentos de suas experiências e percepções problematização.




Naiara Junqueira – Passou pela cerâmica, metal forging e finalmente encontrou o vidro. Apaixonou-se pela transparência e diversidade que o material oferece. Estudou diferentes técnicas como fusing, escultura, sopro e outras, com mestres nos EUA, Amsterdã e Barcelona. Ao voltar ao Brasil desenvolveu métodos próprios, utilizando técnicas variadas e explorando vidros importados, nacionais e reciclados. Faz instalações, esculturas e arquitetura em vidro, muitas vezes chamando a atenção para causas ambientais e humanitárias.



Marcelo Galvão – acredita que todo processo criativo é, acima de tudo, um momento de libertação, expresso através das mais diferentes vertentes. Sua obra aborda uma temática variada, e tem como marca característica o emprego de formas geométricas como elemento estruturante, e o uso das cores como forma de suavizar a rigidez dos contornos retilíneos.



Marcelus Gill – 
Marcelus Gill Cavalcante da Silva, nasceu em Goiânia no dia 29 de setembro de 1971. Em 1973, veio para o Rio de Janeiro onde se formou. Embora não tenha realizado faculdade de artes, aprimorou seu gosto pelas artes tornando-se um auto didata. Em 2014 conheceu através de suas pesquisas, a técnica de colagem do Pop Art, caraterizada pela colagem sobre tela. Sua característica marcante é o trabalho com muita cor e informações implícitas nos quadros que podem ser desde mensagens subliminares sobre política, posição social, entre outros, como particularidades sobre os clientes. Já participou de exposições no Brasil e no exterior.

 
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Nando Paulino – carioca, por razões profissionais foi morar na cidade de São Paulo, onde dedicou-se à pintura nos intervalos de minhas obrigações profissionais como jornalista, frequentando o ateliê de Dalton de Luca. De volta ao Rio, passou a se dedicar integralmente às artes. Ingressou na Escola de Artes Visuais (EAV) do Parque Lage e frequentou a oficina de aquarela de Alberto Kaplan. Participa dos encontros do grupo Urban Sketchers Rio de Janeiro, e frequenta as sessões de modelo vivo da Escola de Artes do Brasil. Faz parte do Artistas Sagapa (em parceria com Nora Sari e Rosangela Gayu) e do Coletivo 21.



Rosana Ramalho – formada em Design Gráfico com metrado, doutorado e Pós-doutorado nas áreas de pesquisa relacionada à Imagem, a pesquisadora e artista plástica participou de várias exposições – da Funarte, do Museu de Arte Moderna, dos Novíssimos do Ibeu, do Centro Cultural da UFF, entre outras, também apresentando seu trabalho em importantes Galerias de Arte, em individuais, como na Galeria Contemporânea e na FAN – Fundação de Arte de Niterói. Atualmente realiza trabalhos em pintura cujo mote é a memória.



Rosângela Gayu – carioca, artista visual e atriz. Cresceu em Brasília, onde fez Licenciatura em Artes Cênicas. Em 1990, voltou para o Rio. Morou na Inglaterra por dois anos e estudou aquarela. Entrou para o curso livre de pintura no Parque Lage em 2017. Seu trabalho é influenciado pela música, pela atualidade, por diversos materiais e pela busca do novo.



Samantha Quintans – 
cursou Educação Artística, Arte Terapia e Pedagogia, desenvolveu trabalho de estimuladora visual no Instituto dos Cegos.Expôs no MADD C. C. , Galeria Tipografia, Galeria do Poste, Titocar e Bhering. Atualmente suas pinturas são inspiradas nas semelhanças entre o corpo feminino e a natureza.



Sergil Sias – carioca, amante do Rio, de suas cores e seus personagens. Através da fusão do gráfico com o pictórico, desenvolvida a partir de 2017 na EAV Parque Lage, gosta de retratar cenas, personagens urbanos e da música, com uma pitada de tempero de HQ. Passeio com satisfação também pelo surrealismo e paisagens marinhas vibrantes e luminosas.


Sergio Joppert – Desenha desde sempre. Porque teve todas as condições necessárias para escolher seu caminho. Escolheu ser artista. A arte sempre o fascinou. Tem como referencias básicas Van Gogh, Picasso e Dali. “E aqui estou. Nos afirmamos e perpetuamos atráves da arte.A vida passa, a arte fica”, diz.



Sônia Camacho – professora, engenheira civil e artista visual. Captura cores, formas e texturas, e transmite através de suas obras múltiplos olhares sobre a Natureza. Utiliza aquarela, pastel seco, pastel oleoso e acrílica sobre telas. Desenvolve, em alto forno, reciclagens em vidros (fusing) e pinturas em vidro e porcelana.



Sylvia Cordeiro – apaixonada pela natureza e pelas pessoas. Cursou a Faculdade de Belas Artes de São Paulo, e depois frequentou vários ateliês de artistas, onde fez cursos e workshops de retratos e figura humana. Usa diversos materiais, como grafite, carvão, aquarela e óleo sobre tela. Gosta de captar os momentos, olhares, gestos. O mais importante para Sylvia é transmitir um sentimento; que seu trabalho seja a expressão das conexões interpessoais.



Vanessa Barini – t
rabalha com fotografia, gravura, encáustica, pintura, instalações e tudo o mais que sirva como técnica ou suporte para a expressão artística. Identifica-se com a pintura abstrata. Cores e formas são as suas questões. Na sua fotografia o abstracionismo não está presente todo o tempo mas as questões continuam as mesmas. Enfim, compartilha do mesmo pensamento que Picasso: “Que a inspiração chegue não depende de mim. A única coisa que posso fazer é garantir que ela me encontre trabalhando.”
 
 
Sobre o Coletivo BB


“Nascemos da necessidade de ter uma galeria que nos representasse legitimamente no Rio de Janeiro, ser do Rio foi uma escolha. Como também foi escolha debutar na Fábrica Bhering, e batizar o Coletivo com o nome do chocolate Bhering _ Meu BB, assim nasceu Meu BB Galeria de Arte _ Atelier Sergio Joppert. Escolhemos a Fábrica Bhering por tudo: sua arquitetura, localização, história e principalmente sua generosa gestão. Os artistas escolheram a Bhering e a Bhering os acolheu, formando o maior polo de Arte Contemporânea do Rio de Janeiro. Nós, do Coletivo BB, temos Rui Barreto na mais alta estima, sua história pessoal é a história da Bhering, que acompanha o crescimento da cidade.
 

Após 3 anos de Bhering fomos convidados pela artista Jeannette Priolli para ocupar seu atelier, um belíssimo
casarão em Ipanema, onde permanecemos entre 2020 e 2021. Há um ano nos estabelecemos no Shopping Cassino Atlântico em Copacabana _ Espaço BB. Nossa curadoria, assinada por Marcia Marschhausen, não interfere no processo criativo do artista, reverenciamos o momento da criação, cabe ao artista fazer suas escolhas. Conviver com as diferenças é o que nos move, não só internamente, mas em relação à humanidade. O Coletivo BB faz contraponto ao egocentrismo e deixa a marca transformadora do trabalho cooperativo, buscamos parcerias e modelos comunitários. Formas cooperativas de trabalho que permitam que as pessoas tenham visões diferentes de mundo. O Coletivo BB revela o espírito do tempo, uma ação de caráter solidária e sustentável, visando novas formas de ação no mundo.”
 
 
Serviço
 
Exposição: “Coletivo BB Saúda e pede Passagem”
Artistas: coletiva
Instagram: @espacobbartesvisuais
Curadoria: Marcia Marchhausen
Data de abertura: 06 de outubro, das 15h às 19h
Visitação: 06 de outubro a 19 de novembro de 2022
Realização: Coletivo BB
Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem
Instagram: @_paula_r_soares
 
Local: Centro Cultural Correios RJ –  térreo
Rua Visconde de Itaboraí, 20 – Centro – RJ
Tel: (21) 2253-1580
De terça a sábado, das 12h às 19h
Entrada: gratuita
Classificação: livre

Como chegar: metrô (descer na estação Uruguaiana, saída em direção a Rua da Alfândega); ônibus (saltar em
pontos próximos da Rua Primeiro de Março, da Praça XV ou Candelária); barcas (Terminal Praça XV); VLT (saltar na
Av. Rio Branco/Uruguaiana ou Praça XV); trem (saltar na estação Central e pegar VLT até a AV. Rio
Branco/Uruguaiana).
Informações: (21) 2253-1580 / E-mail: centroculturalrj@correios.com.br
A unidade conta com acesso para pessoas cadeirantes e limita a quantidade de visitantes, visando a não
aglomeração. 
 

 

Marcelo Sarquis abre, em breve, nova Aba, de chapéu Panamá, no Cassino Atlantico, Copa.

 

BICICLETÁRIO ARARIBÓIA

 

Empresário Marcelo Sarquis investe no mercado de moda do Rio, abrindo em breve a primeira loja física da Aba, especializada em chapéus de Panamá originais, no Shopping Cassino Atlântico
Comercializados pela Aba desde 2004, as peças, originais e certificadas,  são artesanais e produzidas pelos indígenas do Equador, descendentes dos incas, há mais de mil anos.

empresário Marcelo Sarquis, um dos maiores importadores de chapéus Panamá do Brasil, investe no mercado da moda carioca e com a abertura, prevista para novembro, da primeira loja física da Abaespecializada em chapéus Panamá originais e certificados, no Shopping Cassino Atlântico, no primeiro piso, entrada pela praia, com modelos artesanais para homens e mulheres, trazendo de volta uma tendência de moda e contribuindo para as comunidades indígenas do Equador, descendentes dos incas, que produzem essas peças há mais de mil anos.

O Rio de Janeiro é uma das cidades que mais influencia a moda no Brasil e no mundo. Suas belezas naturais e diversidade inspiram a criação de cores, estilo e tendências no comportamento de quem vive ou visita a cidade. O  Rio é o berço de nomes e marcas importantes como a Aba, pioneira nos chapéus Panamá.
A palha do chapéu “Panamá” nasce em apenas um lugar do mundo: no Equador. Feitos manualmente, de forma inteiramente artesanal, podem levar de 2 dias a 6 meses para ficarem prontos, dependendo do chapéu.
O chapéu ganhou o nome “Panamá” no início do século XX, quando os franceses e americanos, que participaram das obras de construção do Canal, começaram a imitar os trabalhadores locais, usando os chapéus para se protegerem do calor e da umidade. Ao retornarem a seus países, eram perguntados de onde vinham aqueles chapéus e respondiam: do Panamá!

 

A fama  aumentou quando o então presidente dos Estados Unidos, Theodore Roosevelt, fez uma visita às obras do Canal e apareceu nas capas dos jornais americanos com o chapéu. A ABA Chapéus de Panamá existe desde 2004, sendo uma empresa especializada na importação e comercialização do chapéu Panamá genuíno.

 

Além dos tradicionais, a Aba também tem uma linha completa de chapéus coloridos, com modelos em azul escuro, azul claro, pink, amarelo, lilás, laranja, roxo, verde, cru, branco, preto… um mundo de cores! E você ainda encontra na Aba os modelos fino, semi-fino, super-fino, canotier e alon, dentre outros. O produto é certificado e 100% original.

Sobre Marcelo Sarquis

 

Marcelo Sarquis é o mais conceituado importador do milenar Chapéu-panamá, pela sua já consagrada empresa Aba. Ele entrou no ramo no início do ano 2000, quando era vendedor de diversos produtos e, se deparou com um cliente que queria um chapéu “molinho”. Pesquisando na internet, descobriu. Fez contato com o Consulado de Equador e a Câmara de Comércio Brasil-Equador e comprou apenas 24 peças, que foram vendidas de cara. Já no ano de 2002, atrás da segunda remessa, comprou 500 unidades e virou importador, chegando a ter data de evento de importadores no Equador mudada para que sua presença fosse possível, por ser o único empreendedor com o selo do governo daquele país. Este ano, vai abrir a primeira loja física da Aba, no Shopping Cassino Atlântico, no primeiro piso, entrando pela praia.


Como são feitos os Chapéus Panamá Aba



“Pela manhã, subindo as encostas do Equador, é preciso encontrar a planta conhecida pelo nome de Toquilla cujo nome científico é “Carludovica Palmata”. Depois de cortada, a palha é levada para um pequeno galpão ou até mesmo para a casa dos índios, descendentes dos incas, onde sua casca é retirada e a palha interior é colocada para ferver. Depois, os índios a colocam para secar, e depois começam a tecê-la.  É um trabalho de mestre. Este é o início do chapéu panamá.

E seguem tecendo, com as mãos, toda copa e toda aba. Uma tradição dos descendentes dos incas, passada de geração em geração. Por fim, é feito o arremate , e colocadas as fitas. Assim é feito o Chapéu Panamá, desejado no mundo inteiro”, explica Marcelo Sarquis, da ABA Chapéu Panamá.

Showroom: R. Xavier da Silveira, 40 – Sl 313 – Copacabana – RJ – Brasil
Contatos: 21 3072-0800 / 98350-0014
E-mail: contato@chapeupanama.com.br
Loja: Shopping Cassino Atlântico – 1º piso – entrada pela praia –  Copacabana – RJ

(Previsão de abertura: início de novembro)
Redes sociais:
 
https://www.instagram.com/chapeupanamaoficial/

Empresário Marcelo Sarquis abrindo, em breve, a Aba, chapéu de Panamá, no Shopping Cassino Atlântico

 

BICICLETÁRIO ARARIBÓIA

 

Empresário Marcelo Sarquis investe no mercado de moda do Rio, abrindo em breve a primeira loja física da Aba, especializada em chapéus de Panamá originais, no Shopping Cassino Atlântico
 
 
 
Comercializados pela Aba desde 2004, as peças, originais e certificadas,  são artesanais e produzidas pelos indígenas do Equador, descendentes dos incas, há mais de mil anos.
 
 
 

empresário Marcelo Sarquis, um dos maiores importadores de chapéus Panamá do Brasil, investe no mercado da moda carioca e com a abertura, prevista para novembro, da primeira loja física da Abaespecializada em chapéus Panamá originais e certificados, no Shopping Cassino Atlântico, no primeiro piso, entrada pela praia, com modelos artesanais para homens e mulheres, trazendo de volta uma tendência de moda e contribuindo para as comunidades indígenas do Equador, descendentes dos incas, que produzem essas peças há mais de mil anos.



O Rio de Janeiro é uma das cidades que mais influencia a moda no Brasil e no mundo. Suas belezas naturais e diversidade inspiram a criação de cores, estilo e tendências no comportamento de quem vive ou visita a cidade. O  Rio é o berço de nomes e marcas importantes como a Aba, pioneira nos chapéus Panamá.
 

A palha do chapéu “Panamá” nasce em apenas um lugar do mundo: no Equador. Feitos manualmente, de forma inteiramente artesanal, podem levar de 2 dias a 6 meses para ficarem prontos, dependendo do chapéu.
O chapéu ganhou o nome “Panamá” no início do século XX, quando os franceses e americanos, que participaram das obras de construção do Canal, começaram a imitar os trabalhadores locais, usando os chapéus para se protegerem do calor e da umidade. Ao retornarem a seus países, eram perguntados de onde vinham aqueles chapéus e respondiam: do Panamá!

A fama  aumentou quando o então presidente dos Estados Unidos, Theodore Roosevelt, fez uma visita às obras do Canal e apareceu nas capas dos jornais americanos com o chapéu. A ABA Chapéus de Panamá existe desde 2004, sendo uma empresa especializada na importação e comercialização do chapéu Panamá genuíno.

Além dos tradicionais, a Aba também tem uma linha completa de chapéus coloridos, com modelos em azul escuro, azul claro, pink, amarelo, lilás, laranja, roxo, verde, cru, branco, preto… um mundo de cores! E você ainda encontra na Aba os modelos fino, semi-fino, super-fino, canotier e alon, dentre outros. O produto é certificado e 100% original.

 
 

Sobre Marcelo Sarquis

 

Marcelo Sarquis é o mais conceituado importador do milenar Chapéu-panamá, pela sua já consagrada empresa Aba. Ele entrou no ramo no início do ano 2000, quando era vendedor de diversos produtos e, se deparou com um cliente que queria um chapéu “molinho”. Pesquisando na internet, descobriu. Fez contato com o Consulado de Equador e a Câmara de Comércio Brasil-Equador e comprou apenas 24 peças, que foram vendidas de cara. Já no ano de 2002, atrás da segunda remessa, comprou 500 unidades e virou importador, chegando a ter data de evento de importadores no Equador mudada para que sua presença fosse possível, por ser o único empreendedor com o selo do governo daquele país. Este ano, vai abrir a primeira loja física da Aba, no Shopping Cassino Atlântico, no primeiro piso, entrando pela praia.



Como são feitos os Chapéus Panamá Aba



“Pela manhã, subindo as encostas do Equador, é preciso encontrar a planta conhecida pelo nome de Toquilla cujo nome científico é “Carludovica Palmata”. Depois de cortada, a palha é levada para um pequeno galpão ou até mesmo para a casa dos índios, descendentes dos incas, onde sua casca é retirada e a palha interior é colocada para ferver. Depois, os índios a colocam para secar, e depois começam a tecê-la.  É um trabalho de mestre. Este é o início do chapéu panamá.

E seguem tecendo, com as mãos, toda copa e toda aba. Uma tradição dos descendentes dos incas, passada de geração em geração. Por fim, é feito o arremate , e colocadas as fitas. Assim é feito o Chapéu Panamá, desejado no mundo inteiro”, explica Marcelo Sarquis, da ABA Chapéu Panamá.

 
 

Showroom: R. Xavier da Silveira, 40 – Sl 313 – Copacabana – RJ – Brasil
Contatos: 21 3072-0800 / 98350-0014
E-mail: contato@chapeupanama.com.br
Loja: Shopping Cassino Atlântico – 1º piso – entrada pela praia –  Copacabana – RJ

(Previsão de abertura: início de novembro)
 

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