Não sabe o que fazer com aquela carne de fim de churrasco? 

 

http://www.saude.niteroi.rj.gov.br/

 

A Barilla ensina como fazer um saboroso Ragu de Churrasco com Rigatoni 

 

Há 145 anos, a Barilla, empresa líder em produção de massas,  busca diversas maneiras de contribuir para a conquista de um mundo mais saudável e sustentável. Por isso, neste mês, que celebra o Dia Mundial da Massa (em 25 de outubro), a empresa convida a todos a comemorar a data de uma maneira especial: reforçando a importância de reaproveitar os alimentos e o papel da massa nesse processo.

 

O churrasco é uma clássica escolha de domingo dos brasileiros e a massa pode ser uma grande aliada na hora de dar um novo sabor aos ingredientes. Pensando nisso, e na importância de combater o desperdício de alimentos, a Barilla ensina como preparar um saboroso Ragu de Churrasco com Rigatoni, e assim criar um novo sabor com aquelas carnes que foram assadas, mas não consumidas.
A receita é preparada com o Rigatoni, da linha Clássica da Barilla – massa produzida com trigo 100% Grano Duro e ideal para reter o molho por toda a superfície, que combinada ao sabor da carne, entrega uma opção prática e deliciosa.

 

Buon appetito!

 

Ingredientes:

  • 500 gr de Rigatoni Barilla
  • 600 a 750 gr de Carnes, Linguiça, Coração e Frango do Churrasco (já assados)
  • 1 cebola média picada
  • 2 dentes de alho picado
  • 1 colher de sopa de extrato de tomate
  • 500 ml de vinho tinto seco
  • 1 vidro de passata de tomates ou 2 latas de tomates pelados picados
  • 200 gr de azeitonas picadas
  • 60 ml de Azeite Extra Virgem
  • 1 colher de sopa de manteiga gelada
  • Pimenta do reino e sal a gosto

Modo de preparo:

  1. Em uma caçarola, já aquecida, com um fio de azeite, acrescentar a cebola picada e após ela murchar acrescente os alhos picados e deixe refogar.
  2. Acrescentar as carnes, linguiças, corações e frango (que sobraram do churrasco) todos picados e refogue com a cebola e alho,
  3. Acrescente azeitonas picadas e refogue, acrescente uma colher de extrato de tomate e misture bem, refogando por alguns minutos.
  4. Acrescente o vinho e deixe reduzir pela metade.
  5. Acrescente a passata ou tomate pelado e reduza o fogo e deixe cozinhar por pelo menos 10 minutos, no meio do cozimento acrescente a pimenta do reino e mexa bem. NO final acrescente sal e verifique se está de acordo e coloque a manteiga gelada mexendo até ser absorvida totalmente;
  6. Cozinhar a massa em água abundante e salgada, faltando 2 minutos para o tempo descrito na caixinha, retire a massa e leve para molho para finalizar o cozimento. Importante reservar a água do cozimento para acrescentar ao molho.
  7. Acrescente cerca de uma concha da água do cozimento no molho junto da massa.
  8. Com a massa já no molho, acerte o sal e a pimenta do reino e sirva.

Dica do chef: Se quiser, pode acrescentar salsinha e cebolinha picados no molho.

 

Buon Appetito!

 

Sobre a Barilla

Líder mundial na fabricação de massas, a Barilla é uma empresa familiar, não listada na bolsa de valores, e presidida pelos irmãos Guido, Luca e Paolo Barilla. Em 1877, foi fundada pelo bisavô do trio, Pietro Barilla, que abriu uma loja de massas e pães na região de Parma, na Itália. Anos depois, a companhia conquistou consumidores em mais de 120 países devido à excelência de seus produtos alimentícios, que são inspirados na Dieta Mediterrânea e no estilo de vida italiano.

 

Quando Pietro inaugurou sua loja há mais de 140 anos e iniciou a operação da Barilla, seu objetivo primordial foi produzir uma comida boa e de qualidade. Hoje, esse princípio se tornou o modo de fazer negócios da Barilla. O conceito “Bom para você, bom para o planeta” oferece benefícios para os consumidores, ao incentivar a adoção de estilos de vida saudáveis, melhorar constantemente a oferta de produtos e o acesso das pessoas à comida de qualidade, e ao meio ambiente, ao promover o consumo consciente e cadeias de fornecimento sustentável que valorize os recursos naturais, reduza as emissões de CO² e economize água. Para mais detalhes, acesse

 

Evento em Niterói que promove a inclusão na cultura abre edital com inscrições grátis para para propostas culturais

 

http://www.saude.niteroi.rj.gov.br/

 

Evento será realizado em Niterói e conta com o apoio da Secretaria Municipal das Culturas, da prefeitura do município
Profissionais da cultura e do teatro que atuam em Niterói e procuram por uma oportunidade podem participar do Festival Teatro Nosso, que conta com inscrições abertas até o dia 12 de outubro (quarta-feira). O evento se encontra na segunda edição e é realizado pelo Instituto Teatro Novo por meio do Edital Fomentão, Secretaria Municipal das Culturas, da Prefeitura de Niterói. As inscrições são gratuitas.

Podem participar do chamamento público companhias, produtoras, instituições, grupos e artistas independentes, profissionais e amadores do estado do Rio de Janeiro através do cadastro de pessoa física ou jurídica. Além disso, o festival tem como objetivo promover apresentações de teatro, música, dança, poesia, artes da performance, oficinas e palestras, inéditas ou não, que contemplem a participação, fomento, protagonismo e a inclusão de pessoas com deficiências, mobilidade reduzida, neurodiversidade, transtorno mental ou sofrimento psíquico.

Ao todo serão três categorias: Espetáculo, Cenas Curtas e Compartilhamento e Formação. Cada companhia, produtora, instituição, grupo e artistas independente pode inscrever quantas propostas quiser, mas para cada uma das inscrições deve preencher um formulário diferente.

Para quem quiser saber mais detalhes sobre inscrição e como acessar o edital, os interessados podem enviar um e-mail para teatronovoinstituto@gmail.com. O resultado será divulgado no dia 15. O evento acontece de 1º a 4 de novembro na Sala Nelson Pereira dos Santos e na Biblioteca Parque de Niterói.

Coro OAB de Niterói se apresenta no Salão Nobre Eunice Linton

 

http://www.saude.niteroi.rj.gov.br/

 

O Salão Nobre Eunice Linton recebe, na segunda-feira, 10 de outubro, às 19h, o Coro OAB de Niterói, formado por advogados com habilidades artísticas e pessoas da comunidade. A apresentação será regida pelo maestro Joabe Ferreira.

 

Sobre o Coro OAB de Niterói

A Comissão Cultural sob a coordenação da Dra. Ana Cristina Cardoso reativou as atividades do Coro da OAB de Niterói tendo a direção artística do Maestro Joabe Ferreira, e já se apresentaram em importantes eventos como: Criação do “Sarau Itinerante”, Encontro das Artes, Lançamento da Pedra Fundalmental da Loja Macônico da Região Oceânica, Cerimônia da Academia Brasileira de Letras Rotária, Festival Canta Brasil de Caxambu-MG e OAB Petrópolis. O Coro AOB de Niterói é formado por advogados com habilidades artísticas e pessoas da comunidade que integram o grupo.

 

 

 SERVIÇO

Coro OAB de Niterói

Data: 10 de outubro (segunda-feira)

Horário: 19h

Classificação indicativa: livre

Entrada Gratuita (distribuição de 60 senhas, 30 min antes do espetáculo, sujeito à lotação do Espaço)

Local: Salão Nobre Eunice Linton –  Theatro Municipal de Niterói

Endereço: Rua XV de Novembro, 35, Centro, Niterói

Tel: 3628-6908

 

Atriz oriental fala como o Pole Dance contribuiu para seu auto conhecimento e autoestima em tempos de pandemia.

 

http://www.saude.niteroi.rj.gov.br/

Fotos crédito: ANDRE DRUM

Atriz oriental fala como o Pole Dance contribuiu para seu auto conhecimento e autoestima em tempos de pandemia.

Muitas pessoas foram em busca do autoconhecimento durante o período da pandemia e durante essa fase, a atriz Chan Suan descobriu uma nova paixão: pole dance.
Chan Suan, 39 anos, é uma atriz chinesa que veio para o Brasil com 5 anos de idade. A atriz que coleciona trabalhos de sucesso como o sucesso mundial “O Ornitólogo” que está no catálogo da Netflix (Eua), comemora ter atuado em 2 longas na pandemia.  Chan estréia em uma produção da Netflix no Brasil “Lulli” ( 2021) estrelado por Larissa Manoela e a participação no filme ” Desapega”,  protagonizado por Gloria Pires e Maísa, com previsão para 2022.
Na TV Chan integrou o elenco de “A Dona do Pedaço” como Naomi, “As Five” como Tiffany, e na quarta temporada de “Pé na Cova” como Pao Ling.

Como surgiu a vontade de fazer pole dance?

Eu fazia Dança do Ventre e Tango regularmente, e parei na pandemia. Só que de repente me vi precisando de algo novo, e lembrei do pole dance, que eu sempre quis fazer e nunca tentei. Me apaixonei perdidamente pela dança nova; foi tipo, um “finalmente”, sabe?

Como você analisa que o pole alia na autoestima?

A Pole deu um suporte e tanto pra mim. No meio de atividades paralisadas no nosso setor do audiovisual, poder descobrir uma arte nova foi essencial pra manter meu psicológico saudável, e combater a depressão que assolou tanta gente durante a pandemia. Fora que é um estilo de dança que mostra o que toda e qualquer mulher tem de melhor; seu feminino. Todas podem fazer; todas se sentirão maravilhosas no pole dance, não tem como!
Na cultura asiática a exposição de corpo é ainda cheia de tabus, e minha criação me passou isso também, mas depois do Pole na minha vida, consegui me soltar absurdamente mais no quesito pudor excessivo. A dança mostra todas as nossas travas; as sociais e internas, e traz maior leveza e fluidez em nós. A arte salva.
Sabemos da importância do feminismo para as mulheres no mundo, como você avalia as dificuldades e preconceitos vividos pelas mulheres asiáticas no Brasil?

Bom, primeiramente, a questão dos olhos já é bem conhecida ne? Aquele gesto horroroso de puxar os olhos pra gente, um ‘saionara’ e ‘arigato’, e aquela fetiche chamada ‘febre amarela’, no qual a mulher asiática é tratada como um experimento de conquista. Acho que ninguém gosta de ser chamado de ‘gordinho’, ‘magrinho’ ou ‘japa’. Acredito que exista mais um pré-conceito do que dificuldade propriamente dito, mas cresci ouvindo tanto bullying acerca do fato de eu ser asiática, que às vezes da vontade de se esconder um pouco. Nós asiáticas não somos normalizadas na sociedade. É a japa e ponto. Dificilmente você vê alguém asiático representando algo que nao seja nada relacionado a “orientalidade” por aí. Se tem, temos um ou dois, no meio de um país tão grande e diverso. Lembrando que a imigração japonesa, por exemplo, começou em 1908; ou seja, tem muito asiático por ai nesse Brasil miscigenado. É preciso normalizar ver um oriental na TV, no cinema e em todas as mídias, e isso é representatividade.

Muitas pessoas ficaram sem emprego na pandemia. Você participou de 2 longas. Como foi pra você esse período pandêmico?

Foi muito difícil pra todos, tenho certeza. Tive muitas crises depressivas e existenciais, que sei que foram necessárias pra evoluir em diversas questões fora os medos acerca da nossa sobrevivência, por não estar podendo trabalhar momentaneamente; era como se não soubesse se aquilo um dia iria acabar. Mas o fato de não se sentir produtivo realmente mexe com nossa mente e emocional, e por isso, ter a oportunidade de estar em set depois de tanto tempo é muito gratificante e feliz.

Quais seus planos para o futuro?

Meu Eu interior andou me mostrando que quero escrever e expandir, e resolvi começar a escrever roteiro.  É onde podemos ousar. Tenho roteiros finalizados e em esboço também, e aparentemente, produzir é o próximo desafio. Espero poder realmente ver que um dia o mercado possa normalizar pessoas não brancas nas telinhas da tv e cinema.

Nova Casa do Empreendedor realiza cerca de 700 atendimentos em quase dois meses

 

http://www.saude.niteroi.rj.gov.br/

Serviço da Prefeitura de Niterói auxilia pequenos e micro empresários da cidade

Com quase dois meses de funcionando em novas instalações no terceiro piso do shopping Bay Market, no Centro, a Casa do Empreendedor da Prefeitura de Niterói já fez cerca de 700 atendimentos de serviços especializados para pequenos e micro empresários, como: abertura de cadastro dos microempreendedores individuais (MEIs); a alteração de dados cadastrais; a viabilidade de local para novos empreendimentos e a emissão de alvarás. Atualmente, de acordo com o Portal do Empreendedor, existem 51.875 microempreendedores formalizados no município.

Entre os serviços, a Casa também fornece esclarecimentos sobre emissão de nota fiscal eletrônica. E foi por conta da emissão desse documento que a fotógrafa Mariana Lowisy do Rosário procurou atendimento presencial nas novas instalações. Ela é microempreendedora individual há dois anos, teve uma dúvida com relação a nota fiscal e aproveitou para atualizar o Cnae (Classificação Nacional de Atividades Econômicas) que especifica em que atividade a prestação de serviço se enquadra.

“Gostei muito de ter essa oportunidade de ser recebida pelos funcionários, que nos atendem rápido e com paciência e informam tudo que precisamos. Recomendo para todos os empreendedores. Hoje em dia é muito importante termos opções para empreendermos. Esses esclarecimentos vão me ajudar não só nesse trabalho, mas nos próximos que posso fazer”, disse a fotógrafa.

Mariana foi selecionada através do edital da Cultura Niterói para participar como oficineira de fotografia através do projeto “Brota Aí”, que atende a comunidade do Viradouro com atividades criativas voltadas para a fotografia, entre outras áreas.

Desde outubro de 2021, a Casa do Empreendedor estava funcionando de forma provisória na Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, sede da Prefeitura. A sede no shopping passou por reforma, foi ampliado e reaberto com novas parcerias para aprimorar os serviços prestados.

“Neste momento de retomada econômica pós pandemia, é muito importante que o poder público saia em auxílio aos micro e pequenos empresários. É bom para a geração de empregos e arrecadação de impostos para o município. Faz a economia da cidade ficar cada vez mais forte”, explica o subsecretário de Desenvolvimento Econômico de Niterói, Igor Baldez, que coordenou toda a modernização da Casa do Empreendedor. “Niterói é uma cidade que se preocupa com o empreendedor e busca sempre alternativas para atender com excelência os segmentos empresariais em todas as esferas”.

Atualmente, em 24 horas, é possível formalizar uma empresa de qualquer porte, segundo Baldez, o que expande a oportunidade de formalização. Cerca de 70% dos empreendedores da cidade são de pequeno e médio porte e contam com o apoio da Casa do Empreendedor.

Além do novo espaço da Casa do Empreendedor, com instalações mais modernas, a Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Niterói (Seden) está desenvolvendo um aplicativo com funções variadas.

O contribuinte também pode realizar operações e acessar o portal do empreendedor utilizando QR Code. Em outra ação para melhor atender ao contribuinte, a Seden lançou a Meire, nova assistente virtual que atende pelo WhatsApp (21) 97076-0186.

Fotos: Luciana Carneiro 

Prefeitura retoma projeto de revitalização da Alameda São Boaventura após liberação do TCE

 

http://www.saude.niteroi.rj.gov.br/

 

Obra vai ser licitada para modernizar corredores de ônibus além de implantar ciclovia e acessibilidade nas calçadas

 A Prefeitura de Niterói vai retomar a licitação para  as obras de revitalização da Alameda São Boaventura. O projeto foi analisado e aprovado pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE), na segunda-feira (03). Uma das mais movimentadas e importantes vias de Niterói, a Alameda será totalmente revitalizada. O investimento previsto é de R$ 136 milhões e as intervenções incluem modernização dos corredores viários; melhoria e ampliação da rede de drenagem; pavimentação das vias; acessibilidade das calçadas e implantação de ciclovia. O edital será publicado no Diário Oficial deste sábado (8).

O projeto de revitalização da Alameda São Boaventura faz parte do Plano Niterói 450 Anos, no eixo Zona Norte, região para a qual estão previstos investimentos de R$ 415 milhões até 2024.
O prefeito de Niterói, Axel Grael, destacou que as obras na Alameda são fundamentais para a população da Zona Norte.

“A revitalização da Alameda São Boaventura é um compromisso que, agora, liberado para licitação pelo TCE, vai sair do papel. Trata-se de uma iniciativa muito esperada pelos moradores da Zona Norte. As obras terão o mesmo padrão das intervenções feitas na Nova Avenida Marquês de Paraná, outra via de grande movimentação em Niterói. Assim como na Marquês de Paraná, a Alameda terá a instalação de novas faixas viárias exclusivas para ônibus nos dois sentidos do tráfego, além de ciclovia e outras melhorias”, explicou Axel Grael.

As obras de revitalização da Alameda São Boaventura vão readequar as estações de ônibus para facilitar a entrada e a saída dos veículos. O modelo das estações será semelhante ao dos terminais do BHLS da Transoceânica, com a instalação de painéis eletrônicos. A Alameda, de acordo com o projeto proposto, vai receber iluminação em LED e novo paisagismo.

Além das obras de revitalização da Alameda São Boaventura, o Plano Niterói 450 anos, no eixo Zona Norte, prevê outras intervenções importantes  como a implantação do Restaurante Cidadão do Fonseca e a inauguração do primeiro Centro Cultural da Zona Norte – duas obras que já começaram.

Terminal do Caramujo – A Prefeitura está desenvolvendo também o projeto para a criação do Terminal Rodoviário do Caramujo, que tem como objetivo otimizar o sistema e fazer com que veículos  de baixa ocupação não entrem no corredor da Alameda. Com a otimização das linhas que utilizarão o futuro terminal do Caramujo, ocorrerá uma diminuição de cerca de 20% na quantidade de ônibus (55 veículos na hora pico, cerca de 500 veículos diários) no corredor. Isso vai contribuir para a diminuição dos congestionamentos e, consequentemente, para a redução  nos tempos de viagem e na emissão de gases prejudiciais à saúde.

FOTOS: Divulgação

Aba chapéus Panamá, em breve, no Shopping Cassino Atlântico

 

http://www.saude.niteroi.rj.gov.br/

 

Empresário Marcelo Sarquis investe no mercado de moda do Rio, abrindo em breve a primeira loja física da Aba no Brasil,  especializada em chapéus Panamá originais, no Shopping Cassino Atlântico
 
 
 
Comercializados pela Aba desde 2004, as peças, originais e certificadas,  são artesanais e produzidas pelos indígenas do Equador, descendentes dos incas, há mais de mil anos.
 
 
 

empresário Marcelo Sarquis, um dos maiores importadores de chapéus Panamá do Brasil, investe no mercado da moda carioca e com a abertura, prevista para novembro, da primeira loja física da Abaespecializada em chapéus Panamá originais e certificados, no Shopping Cassino Atlântico, no primeiro piso, entrada pela praia, embaixo do melhor hotel do Rio de Janeiro, atualmente, o Fairmont, em frente ao Forte de Copacabana,com modelos artesanais para homens e mulheres, trazendo de volta uma tendência de moda e contribuindo para as comunidades indígenas do Equador, descendentes dos incas, que produzem essas peças há mais de mil anos.



O Rio de Janeiro é uma das cidades que mais influencia a moda no Brasil e no mundo. Suas belezas naturais e diversidade inspiram a criação de cores, estilo e tendências no comportamento de quem vive ou visita a cidade. O  Rio é o berço de nomes e marcas importantes como a Aba, pioneira nos chapéus Panamá.
 
 

Há 20 anos no atacado e na internet, a empresa, única especializada em chapéus Panamá no Brasil, abre sua Flagship com novidades maravilhosas e seus chapéus clássicos chapéus Panamá, que nos deixam com um charme fora do comum.
A marca é a fornecedora dos chapéus, originais, feitos à mão, pelos índios incas no Equador, para as melhores grifes de moda do Brasil,  para hotéis como Copacabana Palace e o Cataratas, além dos protagonistas das novelas da Rede Globo.

 
 
Sobre os Chapéus Panamá

 

A palha do chapéu “Panamá” nasce em apenas um lugar do mundo: no Equador. Feitos manualmente, de forma inteiramente artesanal, podem levar de 2 dias a 6 meses para ficarem prontos, dependendo do chapéu.
O chapéu ganhou o nome “Panamá” no início do século XX, quando os franceses e americanos, que participaram das obras de construção do Canal, começaram a imitar os trabalhadores locais, usando os chapéus para se protegerem do calor e da umidade. Ao retornarem a seus países, eram perguntados de onde vinham aqueles chapéus e respondiam: do Panamá!

A fama  aumentou quando o então presidente dos Estados Unidos, Theodore Roosevelt, fez uma visita às obras do Canal e apareceu nas capas dos jornais americanos com o chapéu. A ABA Chapéus de Panamá existe desde 2004, sendo uma empresa especializada na importação e comercialização do chapéu Panamá genuíno.

Além dos tradicionais, a Aba também tem uma linha completa de chapéus coloridos, com modelos em azul escuro, azul claro, pink, amarelo, lilás, laranja, roxo, verde, cru, branco, preto… um mundo de cores! E você ainda encontra na Aba os modelos fino, semi-fino, super-fino, canotier e alon, dentre outros. O produto é certificado e 100% original.

 

Sobre Marcelo Sarquis

 

Marcelo Sarquis é o mais conceituado importador do milenar Chapéu-panamá, pela sua já consagrada empresa Aba. Ele entrou no ramo no início do ano 2000, quando era vendedor de diversos produtos e, se deparou com um cliente que queria um chapéu “molinho”. Pesquisando na internet, descobriu. Fez contato com o Consulado de Equador e a Câmara de Comércio Brasil-Equador e comprou apenas 24 peças, que foram vendidas de cara. Já no ano de 2002, atrás da segunda remessa, comprou 500 unidades e virou importador, chegando a ter data de evento de importadores no Equador mudada para que sua presença fosse possível, por ser o único empreendedor com o selo do governo daquele país. Este ano, vai abrir a primeira loja física da Aba, no Shopping Cassino Atlântico, no primeiro piso, entrando pela praia.



Como são feitos os Chapéus Panamá Aba



“Pela manhã, subindo as encostas do Equador, é preciso encontrar a planta conhecida pelo nome de Toquilla cujo nome científico é “Carludovica Palmata”. Depois de cortada, a palha é levada para um pequeno galpão ou até mesmo para a casa dos índios, descendentes dos incas, onde sua casca é retirada e a palha interior é colocada para ferver. Depois, os índios a colocam para secar, e depois começam a tecê-la.  É um trabalho de mestre. Este é o início do chapéu panamá.

E seguem tecendo, com as mãos, toda copa e toda aba. Uma tradição dos descendentes dos incas, passada de geração em geração. Por fim, é feito o arremate , e colocadas as fitas. Assim é feito o Chapéu Panamá, desejado no mundo inteiro”, explica Marcelo Sarquis, da ABA Chapéu Panamá.

 
 

Showroom: R. Xavier da Silveira, 40 – Sl 313 – Copacabana – RJ – Brasil
Contatos: 21 3072-0800 / 98350-0014
E-mail: contato@chapeupanama.com.br
Loja: Shopping Cassino Atlântico – 1º piso – entrada pela praia –  Copacabana – RJ

(Previsão de abertura: início de novembro)
 

Redes sociais:
 

Anna Persia Bastos fala sobre mobiliário, aromas, cores e iluminação


http://www.saude.niteroi.rj.gov.br/
A designer de interiores Anna Persia Bastos fala sobre como o mobiliário, aromas, cores e iluminação podem influenciar na saúde e na qualidade de vida das pessoas.
Profissional escolhida para a primeira edição do Anuário ArchClub 2022 explica que casas e espaços saudáveis contribuem para a inclusão, saudabilidade e sustentabilidade
 
 
 
Anna Persia Bastos é empresária e designer de espaços, dona do studio Persia Interiores e o seu maior prazer é projetar espaços que façam a diferença para as pessoas, pois  acredita que os  ambientes que nos cercam influenciam todo o tempo. 
 
Então, por que não criar espaços que beneficiem a vida? Este é o seu propósito, transformar a vida das pessoas, levando saúde aos moradores.

Materiais utilizados nas construções e reformas, móveis que compõem a decoração e pequenos hábitos diários podem atrapalhar a qualidade de vida dentro do lar, adoecendo os moradores. Como ter uma casa saudável? 

 
 
 
O conceito de ‘casa saudável’
 
 
O conceito de casa saudável está voltado para criar ambientes que geram saúde para os moradores. Vivemos 90% da nossa vida em espaços construídos e eles são comprovadamente mais poluídos do que os ambientes externos. Neste conceito de projeto, pensamos o espaço como gerador de saúde, então, o que fazer para que ele realmente gere saúde aos moradores ou usuários dos espaços? Pensar em que tipo de mobiliário especificar, tipo de tinta, se o ambiente é banhado por iluminação e ventilação natural, em proteção de espaços de longa permanência … tudo isso faz a diferença na vida das pessoas.
 
 
Projetos Saudáveis
 
 
Um projeto saudável leva em consideração sete pontos imprescindíveis para levar saúde aos moradores e/ou usuários dos espaços. Acústica, iluminação, materiais de limpeza, materiais de construção, poluição eletromagnética, qualidade do ar e da água e exercício e lazer.
 

Quando se projeta é preciso refletir sobre o que está sendo especificado para o ambiente construído e quais as melhores estratégias para melhorar o que já existe. Não adianta pensarmos somente em um dos pontos aqui listados porque todos influenciam consideravelmente no ambiente e uma casa doente, reflete nos moradores e proporciona doença para todos que usufruem dela. É um conjunto de estratégias e soluções de projeto que são pensados e colocados em prática, visando sempre o bem estar e a qualidade de vida dos moradores.


O ar, a água, a iluminação e a ventilação têm uma importância extrema para o bem estar e saudabilidade dos seres. Não vivemos sem eles e se algum deles for de má qualidade, ficamos doentes.

Os materiais que utilizamos na construção podem gerar contaminação. Uma especificação de tinta que contenha contaminantes pode provocar alergias, dores de cabeça, ausência de respiro de paredes … tudo impactante em nossa saúde. O mesmo acontece com os produtos de limpeza que utilizamos em casa. Tudo que colocamos no ambiente em que vivemos tem um impacto em nossa vida.

Em resumo, o projeto saudável tem como foco a saúde, o bem estar, proporcionando uma melhor qualidade de vida.
 
 
Aromas ambientais
 
 
Você já ouviu falar em aroma ambiental? “Este termo, muito usado em projetos de ambientes comerciais, também se aplica perfeitamente aos ambientes residenciais. O aroma ambiental pode ser artificial, quando inserimos num espaço um aroma, ou fazer parte do próprio espaço, quando pertence a um produto”, explica Anna Persia Bastos, designer de interiores e referência em projetos de espaços saudáveis, sustentáveis e inclusivos.

Uma mesa de café da tarde aromatiza todo o ambiente com o cheirinho do pão, dos biscoitinhos, deixando um cheiro inesquecível. Quando isso acontece, você registra no seu inconsciente esta sensação e sempre que você sentar a uma mesa que remeta à sua primeira experiência, a emoção que você sentiu retornará na mesma vibração de antes, conectando com este novo ambiente. Isso não é incrível?

No projeto “ Lavabo Conceito” (fotos), as paredes foram pintadas com textura de reuso de pó de café, um aroma que aquece o coração dos brasileiros e que remete a momentos prazerosos.

E por que isso acontece?

O olfato é chamado de sentido químico, por permitir ao ser humano distinguir uma substância benéfica ou não, pelo odor sentido pelo nariz. Os odores que sentimos são processados próximos aos centros de emoção e de memória, não demonstrando nenhum esforço cognitivo para que fique registrado aquele cheiro que faz remeter àquele espaço ou a uma situação.

O poder de um aroma vai muito além de ter um lugar cheiroso. Ele pode influenciar no seu humor, na sua conexão com o ambiente, na sua relação com as pessoas, no fechamento de negócios e muito mais. Por ser o primeiro sentido a ser aguçado, é através dele que chega a primeira impressão.

Aqui já foi possível perceber o grande aliado que os estabelecimentos comerciais. Mas e os residenciais, será que podem se beneficiar dessa estratégia?

Segundo Anna Persia Bastos, “um bom aroma é capaz de fortalecer a autoestima e até proporcionar benefícios para a saúde.

Pesquisas apontam que quando os aromas são inalados, ajudam a ativar o sistema límbico do corpo, que estão vinculados ao humor, a emoção, a memória e até aos nossos padrões comportamentais”.

 
Por que a preocupação com a inclusão e a sustentabilidade?
 
 
Entendo que a inclusão de todos em qualquer espaço é vital. Somos todos diferentes e respeitar esta diversidade é respeitar o outro em sua totalidade. Os espaços precisam ser pensados para todos, de forma a acolher e a dar autonomia a todos que usufruem dele.
Em relação à sustentabilidade, também está relacionado ao respeito a todas as coisas. Não podemos pensar que não somos responsáveis por um mundo melhor, uma vida mais salutar.  Acredito que não temos saída a não ser buscar um mundo mais sustentável. 
 
Sustentável no sentido do não desperdício, de não acabar com as fontes naturais que nos foram dadas e estamosexterminando com tudo, de não aceitação ao trabalho escravo e por aí vai. Em todos os meusprojetos sempre busco materiais com baixo impacto, que não agridem o meio ambiente,formas de não gerar tanto lixo, de poluir menos o meio ambiente, de reaproveitar o que ocliente tem, repaginando e dando outro valor a peças e mobiliários. É um olhar amoroso peloque temos e o medo de perder esta riqueza.
Sobre Anna Persia Bastos


Psicóloga de formação (UNESA), sempre teve o olhar voltado para a importância do espaço na constituição do sujeito. Iniciou estudo para Personal Organizer e daí passou para o Design de Interiores. –  Instituto Marangoni Milano – Escola de Design em Design de Interiores para Profissionais . Especialização em Design de Interiores: ambientação e produção de espaço – IPOG . Mestre em Diversidade e Inclusão em conforto ambiental em espaços de inclusão – UFF . Técnico em Design de Interiores – IBDI . Design de Espaços- metodologia MADEIN – Instituto Europeu de Design. Também cursou Neuro Design, Design Biofílico  e Vegan Design. Para  2022, prepara o lançamento do livro “Conforto Ambiental e Educação”.

Anna Persia Bastos é designer de espaços, e toca o studio Persia Interiores,  sendo o seu maior prazer  projetar espaços que façam a diferença para as pessoas, acreditando que os ambientes que nos cercam nos influenciam a todo o tempo. Então, por que não criar espaços que beneficiem a vida, que sejam sustentáveis, inclusivos e que respeitem a diversidade? Este é o seu propósito, transformar a vida das pessoas, levando saúde e melhor qualidade de vida aos moradores. Propósito que levou o studio Persia Interiores ao Archathon Sudeste 2022 , além de ser uma das referências na área.

 

Prêmios de Sustentabilidade

O GLOBO – Mostra Casa Design 2013
O GLOBO – Mostra Casa Design 2014
Mostra Morar Mais por Menos Rio 2019

Vencedora do 1º concurso cultural Archaclub_NFD, 2021
Participou da Bienal de Arquitetura de Veneza de 2021, com o projeto Caminho Sensitivo

Prêmios Empresas

Prêmio Gran Awards de Excelência de Qualidade 2014 e Empresa do Ano em Qualidade
Prêmio Excelência Empresarial 2014
Prêmio Quality- Excelência em Qualidade 2014
Prêmio Excelência e Qualidade Brasil 2014

Pacto com a natureza

“A essência dos meus projetos está na busca pela sustentabilidade, sempre com o menor impacto ao meio ambiente, através da reutilização e renovação de materiais e mobiliários de forma criativa”.


 
OBS: Fotos Anna Persia – crédito Carol Thompson
 

Cenaculo Fluminense e Elos Niteroi nomeiam nove novos membros

Fotos Murilo Lima

 

 

Foi repleta de ícones dos talentos artisticos a sessao conjunta do Cenaculo Fluminense de Historia e Letras e Elos Clube de Niteroi, ocasiao em que tomaram posse oito elistas e , no Cenaculo, a jornalista Irma Lasmar, em cerimonia festiva, com a presenca do Presidende do Elos Clube Internacional, Sidnei Franca e do Vice-presidente para a America do Sul, Roberto Frutuoso.

Estavam presentes representantes Elos Petropolis, Teresopolis e Juvenil, na solenidade que contou com apresentacao da pianista Ana Maria Brandao. Ao termino, aconteceu almoco, no restaurante Tenore, em Icarai. O evento foi promovido pelos Elos Clube de Niteroi, que tem como Presidente, a intelectual e escritora, Marcia Pessanha, e a Governadora do Distrito 8, Presidente do Cenaculo, Matilde Carone Slaibi Conti.

 

 

Roda de samba no Candongueiro com Galocantô homenageia Ilton Mendes neste sábado

 

A tradicional roda da Casa de Samba do Candongueiro conta com a participação especial do grupo Galocantô neste sábado (8). O evento homenageia Ilton Mendes, mais conhecido como Ilton do Candongueiro ou senhor Ilton, como carinhosamente o chamavam os frequentadores da Casa, que faleceu no último sábado (1). A celebração em honra do fundador do espaço e guardião do samba de Niterói promete um dia mágico ao público.

Ivan Mendes, filho do mestre Ilton, lembra que o samba não pode parar, conforme a vontade de Ilton, que deixa um grande legado para a cultura popular. “A Roda de Samba deste sábado tem uma enorme importância para o Candongueiro, pois completam exatos sete dias do falecimento do meu pai. Certamente seria assim que ele gostaria de ser homenageado, com muito samba. Como diz um trecho de ‘Testamento de Partideiro’, do Candeia: ‘Quem rezar por mim que o faça sambando, porque um bom samba é forma de oração’. E assim faremos.”

Produtor cultural e apaixonado pelo local, Heitor Collet conta que a Casa de Samba do Candongueiro é também a história de vida de Ilton, que, ao lado de sua esposa Hilda, começou há 30 anos com pequenos encontros entre amigos no quintal de casa. “De lá pra cá, três décadas transformaram a vida cultural da cidade, com o nascimento da roda de samba que hoje é patrimônio cultural imaterial de Niterói. O Candongueiro foi e ainda é frequentado e reverenciado pelos maiores bambas e pelas maiores damas do samba, como Seu Wilson Moreira, Monarco, Nelson Sargento, Luiz Carlos da Vila, João Nogueira, Dona Ivone Lara, Beth Carvalho, só para citar algumas dessas personalidades. Já estiveram por lá também quem faz o samba hoje: Teresa Cristina, Dorina, Moacyr Luz, Toninho Gerais, Diogo Nogueira, Moyseis Marques, Marquinhos Diniz, dentre tantos outros.”

Serviço:
Roda de Samba do Candongueiro com Galocantô
Data e hora: 8 de outubro (sábado), às 18h.
Endereço: Rodovia Prefeito João Sampaio nº 1154, Rio do Ouro, Niterói.
Ingressos via WhatsApp: (21) 97284-1830

Foto: Breno Platais