Em breve, primeira loja física da Aba Chapéus

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Primeira loja física da Aba Chapéus Panamá no Brasil, será aberta no Rio de Janeiro, pelo empresário Marcelo Sarquis, no Shopping Cassino Atlântico
A Aba Chapéus Panamá é pioneira na importação dos famosos chapéus, que são artesanais e produzidos pelos indígenas do Equador, descendentes dos incas, há mais de mil anos.

A primeira loja física da Aba, especializada em chapéus Panamá originais e certificados, será aberta no Rio de Janeiro, no Shopping Cassino Atlântico, com previsão para novembro, pelo empresário Marcelo Sarquis, um dos maiores importadores de chapéus Panamá do Brasil. Investindo no mercado da moda carioca e mantendo a tradição de um produto artesanal confeccionado há mais de mil anos no Equador por comunidades indígenas descendentes dos incas, Marcelo Sarquis retoma uma tendência que “fez a cabeça” de muitas personalidades ao longo da história. A Aba vai funcionar no primeiro piso do Shopping Cassino Atlântico, entrada pela praia, embaixo do famoso hotel  Fairmont, em frente ao Forte de Copacabana, com modelos artesanais para homens e mulheres.

O Rio de Janeiro é uma das cidades que mais influencia a moda no Brasil e no mundo. Suas belezas naturais e diversidade inspiram a criação de cores, estilo e tendências no comportamento de quem vive ou visita a cidade. O  Rio é o berço de nomes e marcas importantes como a Aba, pioneira nos chapéus Panamá.

Além do pioneirismo, Marcelo Sarquis contribui para a manutenção das comunidades que produzem os chapéus e para a continuidade dessa tradição, de sua identidade cultural.

Há 20 anos no atacado e na internet, a empresa, única especializada em chapéus Panamá no Brasil, abre sua Flagship com novidades maravilhosas e seus chapéus clássicos chapéus Panamá, que nos deixam com um charme fora do comum. A marca é a fornecedora dos chapéus, originais, feitos à mão, pelos índios incas no Equador, para as melhores grifes de moda do Brasil,  para hotéis como Copacabana Palace e o Cataratas, além dos protagonistas de várias novelas.

Sobre os Chapéus Panamá

A palha do chapéu “Panamá” nasce em apenas um lugar do mundo: no Equador. Feitos manualmente, de forma inteiramente artesanal, podem levar de 2 dias a 6 meses para ficarem prontos, dependendo do chapéu.
O chapéu ganhou o nome “Panamá” no início do século XX, quando os franceses e americanos, que participaram das obras de construção do Canal, começaram a imitar os trabalhadores locais, usando os chapéus para se protegerem do calor e da umidade. Ao retornarem a seus países, eram perguntados de onde vinham aqueles chapéus e respondiam: do Panamá!

A fama  aumentou quando o então presidente dos Estados Unidos, Theodore Roosevelt, fez uma visita às obras do Canal e apareceu nas capas dos jornais americanos com o chapéu. A ABA Chapéus de Panamá existe desde 2004, sendo uma empresa especializada na importação e comercialização do chapéu Panamá genuíno.

Além dos tradicionais, a Aba também tem uma linha completa de chapéus coloridos, com modelos em azul escuro, azul claro, pink, amarelo, lilás, laranja, roxo, verde, cru, branco, preto… um mundo de cores! E você ainda encontra na Aba os modelos fino, semi-fino, super-fino, canotier e alon, dentre outros. O produto é certificado e 100% original.

Sobre Marcelo Sarquis

Marcelo Sarquis é o mais conceituado importador do milenar Chapéu-panamá, pela sua já consagrada empresa Aba. Ele entrou no ramo no início do ano 2000, quando era vendedor de diversos produtos e, se deparou com um cliente que queria um chapéu “molinho”. Pesquisando na internet, descobriu. Fez contato com o Consulado de Equador e a Câmara de Comércio Brasil-Equador e comprou apenas 24 peças, que foram vendidas de cara. Já no ano de 2002, atrás da segunda remessa, comprou 500 unidades e virou importador, chegando a ter data de evento de importadores no Equador mudada para que sua presença fosse possível, por ser o único empreendedor com o selo do governo daquele país. Este ano, vai abrir a primeira loja física da Aba, no Shopping Cassino Atlântico, no primeiro piso, entrando pela praia.

Como são feitos os Chapéus Panamá Aba

“Pela manhã, subindo as encostas do Equador, é preciso encontrar a planta conhecida pelo nome de Toquilla cujo nome científico é “Carludovica Palmata”. Depois de cortada, a palha é levada para um pequeno galpão ou até mesmo para a casa dos índios, descendentes dos incas, onde sua casca é retirada e a palha interior é colocada para ferver. Depois, os índios a colocam para secar, e depois começam a tecê-la.  É um trabalho de mestre. Este é o início do chapéu panamá.
E seguem tecendo, com as mãos, toda copa e toda aba. Uma tradição dos descendentes dos incas, passada de geração em geração. Por fim, é feito o arremate , e colocadas as fitas. Assim é feito o Chapéu Panamá, desejado no mundo inteiro”, explica Marcelo Sarquis, da ABA Chapéu Panamá.

Showroom: R. Xavier da Silveira, 40 – Sl 313 – Copacabana – RJ – Brasil
Contatos: 21 3072-0800 / 98350-0014
E-mail: contato@chapeupanama.com.br
Loja: Shopping Cassino Atlântico – 1º piso – entrada pela praia –  Copacabana – RJ
(Previsão de abertura: início de novembro)

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Cuidados com o Chapéu Panamá
 


. O Chapéu Panamá é feito de palha, assim, caso molhe, em algum tempo secará, porém, devido a isso, pode perder um pouco da beleza. Logo, de modo geral, não deve ser molhado. Logo, não se deve lavar o chapéu, ou colocar na água. No entanto, caso respingue água no chapéu, isto não chega a gerar qualquer problema.

. Não se deve apertar o bico da copa, para evitar o risco de quebrar a palha, e aumentar a durabilidade. Conforme a primeira foto abaixo. Neste caso, não há reparo, e portanto, não haverá troca. Porém, mesmo ao segurar na aba, não se deve puxar com força.

. Em caso de sujeiras em geral, gorduras, etc., pode passar uma escovinha, molhada com água e sabão neutro. Depois passar a escovinha apenas com água para tirar o sabão, e deixar secar.

. Caso esteja muito amassado, pode-se passar o chapéu à ferro, porém, lembrando de colocar um pano fino, entre o ferro e o chapéu.

Dica de recanto, no RJ, aprazível: Sítio Bons Ventos.

Um pequeno paraíso intimista a 40 minutos de Itaipava oferece experiências personalizadas para grupos fechados

Um casal, que deixou a cidade do Rio de Janeiro em busca de qualidade de vida, abre as portas de casa a fim de proporcionar experiências personalizadas para que outras famílias ou grupos de amigos criem memórias com a natureza. Árvores ancestrais, pomar, cavalos soltos no pasto, quadra de tênis, campinho e piscina fazem parte deste recanto. Como santuário, o orquidário, a capelinha e uma horta construída em formato de mandala. A poucos metros, passeando ou de carro, chega-se ao platô com seu deslumbrante lago de borda infinita e vista para o vale. Este paraíso se chama Bons Ventos e acolhe 25 pessoas em oito suítes. A hospedagem intimista conta com infraestrutura de alto padrão e as reservas são feitas por mensagem no Instagram ou pelo Airbnb.

Lisa Mackey e Lucas Susini acharam em Sebollas, município de Paraíba do Sul – a duas horas do Rio e a 40 minutos de Itaipava – um sítio, que pelas mãos deles, vem se transformando desde 2011. “Já vivemos muitas histórias, reformas, obras, braços arranhados por carregar placas de grama, de flores e de bromélias. Com muito amor em cada detalhe e em cada escolha” conta Lisa.

Onde antes encontraram apenas troncos e nenhum gramado, agora é possível admirar mais de 50 árvores frutíferas. Os anfitriões gostam de apresentá-las aos hóspedes e fazer com que descubram quais frutas nascem delas. Dos cem mil metros quadrados do sítio, uma área de 22 mil metros quadrados é destinada ao reflorestamento. São espécies que atraem pássaros como trinca-ferro, tico-tico e saíra, presentes na lista dos mais procurados na caça ilegal, e que ao lado de espécies como tucano, sanhaço, João-de-Barro, jacu e siriema são contempladas pelos visitantes.

 

A natureza é a protagonista nesta hospedagem. Acordar com o canto das aves,  buscar os ovos no ninho para o café da manhã e dar de encontro com a “Café com Leite” – a bezerra que passeia solta, colher verduras na horta para a salada do almoço, andar a cavalo, plantar árvores e escorregar com um pedaço de papelão pelo barranco gramado do jardim, ir de jipinho alimentar os animais no pasto, ver o sol se pôr e participar de uma expedição à noite ouvindo barulho de grilos, sapos e pássaros noturnos, são algumas das atividades do sítio.  As crianças brincam ao ar livre e ficam longe das telas. Uma partida de totó ou de pingue-pongue vale para todas as idades. Mas só os adultos podem desfrutar de uma garrafa de vinho enquanto observam o céu e as estrelas.

 

Quem se hospeda no Sítio Bons Ventos pode levar os ingredientes para o preparo das refeições ou optar por um cardápio recheado de sugestões com sabor de comida afetiva. O “rosbife com batata rústica, arroz, feijão, farofa, vagem na manteiga e salada colorida” e a “feijoada completa” feita por duas cozinheiras de mão cheia e sorrisos sinceros no rosto, são muito pedidos.  Também é possível ter à disposição um profissional para o preparo de um churrasco de carnes nobres para um almoço no lago e um pizzaiolo para uma noite com rodízio de pizza no forno a lenha.

Recentemente, quatro suítes foram inauguradas, uma delas na antiga cocheira, e ganhou o nome de “Dourado”, o cavalo com o qual as crianças interagem.  As acomodações possuem diferentes histórias representadas na decoração e nos nomes: “Horta”, “Alpínia”, “Bromélia”, “Pérola”, “Capitã”, “Estrela” e “Da Mata”. O novo projeto do salão social foi feito pela VS Arquitetura com a intenção de integrar o espaço à natureza, sem deixar de lado a preocupação com a sustentabilidade. Os dormentes, suportes de trilhos de trem, foram usados nas colunas do salão e na cumeeira. Um capítulo à parte é a sauna, construída com teto de vidro, que dá a sensação de estar flutuando na água cristalina do lago com a visão panorâmica das montanhas da região.

Ir ao Sítio Bons Ventos é garantia de uma estadia acolhedora, com o suporte de uma equipe atenciosa orientada por proprietários genuinamente interessados em compartilhar o sonho deles de viver uma vida mais bucólica. Antes mesmo de irem embora, os hóspedes já ficam com aquele “gostinho de quero mais”.

 

Serviço: As reservas podem ser feitas por Airbnb, através do whatsapp (21) 99272 3108 ou por mensagens através do Instagram: @Sitio_BonsVentos

www.sitiobonsventos.com.br

 

 

“Quintas no Jambeiro”, no próximo dia 27 de outubro

 

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O lançamento das “Quintas no Jambeiro”, no próximo dia 27 de outubro, às 18h30, com talkshow especial Outubro Rosa + Novembro Azul com o tema “O coração e a mente e as suas emoções”, com o cardiologista Luiz Fernando Souza e a psicoterapeuta Angela Alves, no Restaurante Jambeiro. Também haverá a abertura da exposição “Mulher brasileira” com artistas do ENTREARTES – coletivo de arte e para animar: a apresentação do músico Jeferson Sax. Para que o encontro seja uma experiência perfeita, criamos um menu especial, no *valor de R$125,00*.
*RODÍZIO DE PETISCOS*
– Couvert
– Pastéis – queijo e camarão
–  Casquinha de siri
– Carpaccio de carne tradicional
– Bolinho de bacalhau
*RECHAUD SELF-SERVICE*
–  Ravioli Caprese
– Risoto funghi
– Gnocchi al Gamberetti
– Salada ceaser
*PARA ADOÇAR*
– Fruta da época
– Pudim de leite
*Esse valor deverá ser depositado na conta:*
*Via Chave PIX CNPJ: 26.766.545/0001-05 – Boa Viagem Comércio de Alimentos LTDA,*
*ou depósito em conta: AG: 4767-8 C/C: 25641-2 – Banco do Brasil.*
Lotação limitada. Garanta já o seu lugar. *Evento aberto para homens e mulheres*
*Bebidas alcoólicas e não alcoólicas pagas de acordo com o consumo.*
*Assim que for feita a transferência, por favor, enviar o comprovante para o WhatsApp (21) 99956-5000 para que as suas reservas sejam confirmadas!*
*Endereço: Rua Presidente Domiciano, 131 – Ingá, Niterói – RJ.*
Equipe Cacau Dias.

Niterói é a cidade do estado que menos tem casos de dengue

 

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Município teve uma redução de quase 100% dos casos desde 2016 e se destaca por suas políticas públicas de saúde

A dois meses do verão, autoridades de saúde estão em alerta diante do aumento de casos de dengue no estado do Rio. Na contramão do restante do estado, em Niterói, região metropolitana do Rio de Janeiro, os casos de dengue diminuíram 98% desde 2016. Os números de casos notificados, que há 6 anos chegaram a 3.369, não passam dos dois dígitos em 2022: até setembro foram apenas 66 notificações. O motivo, de acordo com a Prefeitura, está no projeto de liberação de mosquitos Aedes aegypti com Wolbachia, em parceria com a Fiocruz e o World Mosquito Program (WMP), aliado à organização das políticas públicas de Saúde.

Além da redução dos casos de dengue, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Niterói informa que, desde janeiro deste ano até o momento, foram notificados apenas 12 casos de chikungunya e não houve caso notificado de zika.

“A parceria entre a Prefeitura de Niterói e a Fiocruz para a implantação do mosquito com a Wolbachia na cidade foi uma inovação importante. Niterói tinha algumas condições geográficas favoráveis ao uso da tecnologia, por isso eles nos procuraram. Além disso, Niterói era uma opção por toda a sua tradição de ação na Vigilância Sanitária e no Controle de Zoonoses”, explica o prefeito de Niterói, Axel Grael.

Para o secretário municipal de Saúde de Niterói, Rodrigo Oliveira, a redução dos números só foi possível porque, aliado à tecnologia da Wolbachia, o Município já contava com políticas públicas de saúde estabelecidas para a doença.

“A Secretaria mantém um trabalho periódico de combate às arboviroses o ano todo. Esse conjunto de ações junto com a implantação do Projeto Wolbachia, que foi possível pela organização do trabalho em Niterói, possibilitam o bom resultado nos números das doenças causadas pelo mosquito Aedes aegypti“, afirma o secretário municipal de Saúde, Rodrigo Oliveira.

A redução do número de casos ocorre gradualmente há seis anos. Em 2016, os casos de dengue somaram o total de 3.369; os de zika, 6.958; e os de chikungunya, 289. Em 2017, foram 905 casos de dengue; 321 de zika e 598 de chikungunya. Em 2018, foram 1754 casos de dengue; 347 de zika e 2939 de chikungunya. Já em 2019, houve uma significativa diminuição, somando 388 casos de dengue; 89 de zika e 353 de chikungunya. Durante a pandemia, nos anos 2020 e 2021, os índices foram de 153 e 46 casos de dengue, respectivamente; 10 e 3 casos de zika; e 103 e 12 casos de chikungunya.

As primeiras liberações dos Aedes aegypti com Wolbachia ocorreram em 2015, no bairro de Jurujuba, em Niterói. Em 2016, a ação foi ampliada em larga escala em Niterói. Mas a soltura do mosquito apenas não garante o sucesso da operação.

O Município realiza medidas de prevenção e controle da doença durante todo o ano, e não apenas na época de maior incidência.  Além do trabalho diário, em que agentes vistoriam imóveis em toda a cidade, localizando e exterminando possíveis focos do mosquito, aplicando larvicidas quando necessário, orientando moradores e distribuindo panfletos educativos, são realizados mutirões todos os sábados.

Niterói também conta com seis comitês regionais de combate ao Aedes aegypti, que realizam ações em seus territórios, orientando e mobilizando a população no combate aos criadouros do mosquito. O setor de Informação, Educação e Comunicação (IEC), do Centro de Controle de Zoonoses, também realiza ações educativas em escolas, unidades de saúde do município e locais públicos, distribuindo material educativo e orientando a população quanto aos cuidados para evitar e combater o mosquito.

O método Wolbachia – Desenvolvido pela World Mosquito Program (WMP) e, no Brasil, conduzido pela Fiocruz, o método consiste na liberação de Aedes aegypti com Wolbachia para que se reproduzam, estabelecendo, aos poucos, uma nova população de mosquitos. Quando presente no Aedes aegypti, a Wolbachia impede que os vírus da dengue, zika, chikungunya e febre amarela urbana se desenvolvam dentro dele, contribuindo para redução destas doenças.

Fotos: Luciana Carneiro

TRIBUTO AO EMÍLIO SANTIAGO’, no Teatro Leblon

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O produtor João Luiz Azevedo apresenta o show TRIBUTO AO EMÍLIO SANTIAGO’ com o cantor Valdeir Valença e o grupo Bate Papo  no Teatro Leblon (Rua Conde Bernadotte 26), no dia 22 de outubro/2022, sábado, 17h.

 

O Show é uma homenagem a um dos mais importantes intérpretes da música popular brasileira, que nos deixou precocemente, no dia 20 de março 2013, aos 66 anos e completaria 76 anos no dia 06 de dezembro/2022.

 O cantor Valdeir Valença apresenta canções que fazem o público recordar o talento desse grande intérprete, considerado por todos um dos maiores cantores brasileiros em todos os tempos.

No repertório, canções que fizeram muito sucesso,  como “Saigon” (um dos maiores sucessos de Emílio Santiago, de Claudio Cartier, Carlão e Paulo Cesar Feital), “Verdade Chinesa” (Gilson e Carlos Colla), “Lesões Corporais” (Gilson e Joran), “Flamboyant” (Paulo César Feital e Jota Maranhão), “Dias de Lua” (Paulo César Feital, Cartier e Marco Aurelio), “Logo Agora” (Jorge Aragão), “Espelho D’Agua” (Dalto), “Essa Fase do Amor” (Altay Veloso), “Eu Sei Que Vou te Amar” (Tom Jobim e Vinicius de Moraes), “As Rosas Não Falam” (C artola), “Chega de Saudade” (Tom Jobim e Vinicius de Moraes), “Wave” (Tom Jobim), “Minha Rainha” (Wilson de Assis), “Retalhos de Cetim” (Benito de Paula), “Sufoco” (Chico da Silva e Antonio José), “Amigo é Pra Essas Coisas” (Aldir Blanc e Silvio da Silva Junior), “Pelo Amor de Deus” (Paulo Debétio e Paulinho Rezende), “Nega” (Vevé Calazans), “O que é o Que È” e “Com a Perna no Mundo” (Gonzaguinha) além de alguns sambas enredos que fizeram muito sucesso na voz desse grande interprete.

Mais que ouvir, a plateia poderá até pensar que está diante do saudoso astro, tal a semelhança entre a voz de Emílio e a de Valdeir Valença, que desde 2019 vem apresentando este TRIBUTO AO EMÍLIO SANTIAGO em Teatros importantes da nossa cidade como a Sala Municipal Baden Powell (em Copacabana, onde estreou esse show em setembro de 2019), no Teatro Rival Refit (na Cinelândia) e no Centro da Música Artur da Távola, na Tijuca (em datas próximas ao Carnaval de 2020) e em julho/2021 durante a programação de reabertura do Imperator, Centro Cultural João Nogueira (no Méier) e, em 2022, novamente no Teatro Rival Refit e no Centro da Música Artur da Távola.

O cantor Valdeir Valença é acompanhado pelos músicos Marcelo Sisto (contra baixo e diretor musical), Santista Carlos (violão, cavaquinho e direção musical) e Leandro Gomes (percussão).

O cantor VALDEIR VALENÇA

Trinta anos de carreira, uma permanente paixão pela música e a fiel admiração ao talento de um dos maiores cantores da MPB motivam o cantor carioca Valdeir Valença a levar ao palco seu show ‘AQUARELA: TRIBUTO AO EMÍLIO SANTIAGO’

Seja na Zona Norte (onde já se apresentou no Imperator do Meier e no Centro de Referência da Música Carioca na Tijuca, por 2 vezes), na Zona Sul (na Sala Baden Powell, em Copacabana) ou no Centro (onde se apresentou por 02 vezes, no Teatro Rival), o cantor Valdeir Valença e seus parceiros do Grupo Bate Papo já têm nos corações, na ponta da língua, à flor da pele e no ritmo de seus instrumentos, vários dos principais sucessos de Emílio Santiago.

“Desde agosto de 2019, eu apresento o TRIBUTO AO EMÍLIO SANTIAGO, mas agora, completando 30 anos de carreira, estas apresentações são ainda mais representativas para mim. Durante todo esse tempo, por onde eu cantava, sempre me diziam que era como se fosse o próprio Emílio Santiago cantando, me comparavam com ele. Eu sempre tive esta honra de ser comparado ao Emílio Santiago ao longo destes 30 anos de carreira artística”, comenta Valença. “É sempre um prazer, uma enorme satisfação, fazer uma homenagem a este grande cantor.”

E foi assim, depois de ouvir muita gente comentando e elogiando a voz do cantor Valdeir Valença, comparando sempre com a voz do Emílio Santiago, durante as suas participações no seu musical em homenagem ao Gonzaguinha (outro gênio da nossa MPB) é que o produtor cultural João Luiz Azevedo resolveu produzir esse TRIBUTO AO EMÍLIO SANTIAGO tendo o cantor Valdeir Valença como protagonista.

Professor de canto em uma escola no Centro do Rio, este carioca criado na região de Cordovil e Parada de Lucas, onde animou seus primeiros pagodes nos anos 80, no extinto Grupo Os Marajás, afirma que se surpreende ao ouvir gravações dele próprio, em que seu registro vocal faz lembrar, em muito, o daquele que é seu ídolo:

“Outro dia, no estúdio, estava gravando uma música. Até eu me assusto quando escuto”, sorri, antes de reverenciar sua referência. “Se eu pudesse pedir algo emprestado a ele, pediria sua voz, e mais o gosto musical, o romantismo, e a similaridade com seu timbre vocal.

Assim, no palco, fazendo o que mais gosta, em praticamente uma hora e meia de show, Valdeir Valença cantará cerca de 20 sucessos, incluindo o repertório do projeto “Aquarelas”, idealizado por Roberto Menescal para Emílio Santiago, entre 1988 e 1995, com sete volumes até seu último trabalho, o ‘Só Danço Samba’, de 2011.

Dividindo o palco com o cantor, estarão seus parceiros do Grupo Bate Papo: Marcelo Sisto (contrabaixo e diretor musical), Santista Carlos (violão, cavaquinho e direção musical) e Keke Show (percussão).

 

 

TRIBUTO AO EMÍLIO SANTIAGO

Com o cantor Valdeir Valença, o grupo Bate Papo; com os músicos Marcelo Sisto (contrabaixo e diretor musical), Santista Carlos (violão, cavaquinho e direção musical) e Keke Show (percussão).

Produção e Assessoria de Imprensa e Marketing: João Luiz Azevedo

Duração: 80 min

Gênero: Show Musical.

Livre para todas as idades

Teatro Leblon

Rua Conde Bernadotte 26

Dia 22 de Outubro/2022

Sábado 17h

Ingressos a R$ 70,00 / 35, ( meia para estudantes, jovens até 21 anos e acima de 60 )

Ingressos disponíveis aqui:

https://bileto.sympla.com.br/event/77310/d/164355

 

 

Anna Persia Bastos fala sobre como o mobiliário, aromas, cores e iluminação podem influenciar na saúde e na qualidade de vida das pessoas.

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A designer de interiores Anna Persia Bastos fala sobre como o mobiliário, aromas, cores e iluminação podem influenciar na saúde e na qualidade de vida das pessoas.
Profissional escolhida para a primeira edição do Anuário ArchClub 2022 explica que casas e espaços saudáveis contribuem para a inclusão, saudabilidade e sustentabilidade
 
 
 
Anna Persia Bastos é empresária e designer de espaços, dona do studio Persia Interiores e o seu maior prazer é projetar espaços que façam a diferença para as pessoas, pois  acredita que os  ambientes que nos cercam influenciam todo o tempo. 
 
Então, por que não criar espaços que beneficiem a vida? Este é o seu propósito, transformar a vida das pessoas, levando saúde aos moradores.

Materiais utilizados nas construções e reformas, móveis que compõem a decoração e pequenos hábitos diários podem atrapalhar a qualidade de vida dentro do lar, adoecendo os moradores. Como ter uma casa saudável? 

 
 
 
O conceito de ‘casa saudável’
 
 
O conceito de casa saudável está voltado para criar ambientes que geram saúde para os moradores. Vivemos 90% da nossa vida em espaços construídos e eles são comprovadamente mais poluídos do que os ambientes externos. Neste conceito de projeto, pensamos o espaço como gerador de saúde, então, o que fazer para que ele realmente gere saúde aos moradores ou usuários dos espaços? Pensar em que tipo de mobiliário especificar, tipo de tinta, se o ambiente é banhado por iluminação e ventilação natural, em proteção de espaços de longa permanência … tudo isso faz a diferença na vida das pessoas.
 
 
Projetos Saudáveis
 
 
Um projeto saudável leva em consideração sete pontos imprescindíveis para levar saúde aos moradores e/ou usuários dos espaços. Acústica, iluminação, materiais de limpeza, materiais de construção, poluição eletromagnética, qualidade do ar e da água e exercício e lazer.
 

Quando se projeta é preciso refletir sobre o que está sendo especificado para o ambiente construído e quais as melhores estratégias para melhorar o que já existe. Não adianta pensarmos somente em um dos pontos aqui listados porque todos influenciam consideravelmente no ambiente e uma casa doente, reflete nos moradores e proporciona doença para todos que usufruem dela. É um conjunto de estratégias e soluções de projeto que são pensados e colocados em prática, visando sempre o bem estar e a qualidade de vida dos moradores.


O ar, a água, a iluminação e a ventilação têm uma importância extrema para o bem estar e saudabilidade dos seres. Não vivemos sem eles e se algum deles for de má qualidade, ficamos doentes.

Os materiais que utilizamos na construção podem gerar contaminação. Uma especificação de tinta que contenha contaminantes pode provocar alergias, dores de cabeça, ausência de respiro de paredes … tudo impactante em nossa saúde. O mesmo acontece com os produtos de limpeza que utilizamos em casa. Tudo que colocamos no ambiente em que vivemos tem um impacto em nossa vida.

Em resumo, o projeto saudável tem como foco a saúde, o bem estar, proporcionando uma melhor qualidade de vida.
 
 
Aromas ambientais
 
 
Você já ouviu falar em aroma ambiental? “Este termo, muito usado em projetos de ambientes comerciais, também se aplica perfeitamente aos ambientes residenciais. O aroma ambiental pode ser artificial, quando inserimos num espaço um aroma, ou fazer parte do próprio espaço, quando pertence a um produto”, explica Anna Persia Bastos, designer de interiores e referência em projetos de espaços saudáveis, sustentáveis e inclusivos.

Uma mesa de café da tarde aromatiza todo o ambiente com o cheirinho do pão, dos biscoitinhos, deixando um cheiro inesquecível. Quando isso acontece, você registra no seu inconsciente esta sensação e sempre que você sentar a uma mesa que remeta à sua primeira experiência, a emoção que você sentiu retornará na mesma vibração de antes, conectando com este novo ambiente. Isso não é incrível?

No projeto “ Lavabo Conceito” (fotos), as paredes foram pintadas com textura de reuso de pó de café, um aroma que aquece o coração dos brasileiros e que remete a momentos prazerosos.

  

E por que isso acontece?

O olfato é chamado de sentido químico, por permitir ao ser humano distinguir uma substância benéfica ou não, pelo odor sentido pelo nariz. Os odores que sentimos são processados próximos aos centros de emoção e de memória, não demonstrando nenhum esforço cognitivo para que fique registrado aquele cheiro que faz remeter àquele espaço ou a uma situação.

O poder de um aroma vai muito além de ter um lugar cheiroso. Ele pode influenciar no seu humor, na sua conexão com o ambiente, na sua relação com as pessoas, no fechamento de negócios e muito mais. Por ser o primeiro sentido a ser aguçado, é através dele que chega a primeira impressão.

Aqui já foi possível perceber o grande aliado que os estabelecimentos comerciais. Mas e os residenciais, será que podem se beneficiar dessa estratégia?

Segundo Anna Persia Bastos, “um bom aroma é capaz de fortalecer a autoestima e até proporcionar benefícios para a saúde.

Pesquisas apontam que quando os aromas são inalados, ajudam a ativar o sistema límbico do corpo, que estão vinculados ao humor, a emoção, a memória e até aos nossos padrões comportamentais”.

 
Por que a preocupação com a inclusão e a sustentabilidade?
 
 
Entendo que a inclusão de todos em qualquer espaço é vital. Somos todos diferentes e respeitar esta diversidade é respeitar o outro em sua totalidade. Os espaços precisam ser pensados para todos, de forma a acolher e a dar autonomia a todos que usufruem dele.
Em relação à sustentabilidade, também está relacionado ao respeito a todas as coisas. Não podemos pensar que não somos responsáveis por um mundo melhor, uma vida mais salutar.  Acredito que não temos saída a não ser buscar um mundo mais sustentável. 
 
Sustentável no sentido do não desperdício, de não acabar com as fontes naturais que nos foram dadas e estamos exterminando com tudo, de não aceitação ao trabalho escravo e por aí vai. Em todos os meus projetos sempre busco materiais com baixo impacto, que não agridem o meio ambiente, formas de não gerar tanto lixo, de poluir menos o meio ambiente, de reaproveitar o que o cliente tem, repaginando e dando outro valor a peças e mobiliários. É um olhar amoroso pelo que temos e o medo de perder esta riqueza.
Sobre Anna Persia Bastos


Psicóloga de formação (UNESA), sempre teve o olhar voltado para a importância do espaço na constituição do sujeito. Iniciou estudo para Personal Organizer e daí passou para o Design de Interiores. –  Instituto Marangoni Milano – Escola de Design em Design de Interiores para Profissionais . Especialização em Design de Interiores: ambientação e produção de espaço – IPOG . Mestre em Diversidade e Inclusão em conforto ambiental em espaços de inclusão – UFF . Técnico em Design de Interiores – IBDI . Design de Espaços- metodologia MADEIN – Instituto Europeu de Design. Também cursou Neuro Design, Design Biofílico  e Vegan Design. Para  2022, prepara o lançamento do livro “Conforto Ambiental e Educação”.

Anna Persia Bastos é designer de espaços, e toca o studio Persia Interiores,  sendo o seu maior prazer  projetar espaços que façam a diferença para as pessoas, acreditando que os ambientes que nos cercam nos influenciam a todo o tempo. Então, por que não criar espaços que beneficiem a vida, que sejam sustentáveis, inclusivos e que respeitem a diversidade? Este é o seu propósito, transformar a vida das pessoas, levando saúde e melhor qualidade de vida aos moradores. Propósito que levou o studio Persia Interiores ao Archathon Sudeste 2022 , além de ser uma das referências na área.

 

Prêmios de Sustentabilidade

O GLOBO – Mostra Casa Design 2013
O GLOBO – Mostra Casa Design 2014
Mostra Morar Mais por Menos Rio 2019

Vencedora do 1º concurso cultural Archaclub_NFD, 2021
Participou da Bienal de Arquitetura de Veneza de 2021, com o projeto Caminho Sensitivo

Prêmios Empresas

Prêmio Gran Awards de Excelência de Qualidade 2014 e Empresa do Ano em Qualidade
Prêmio Excelência Empresarial 2014
Prêmio Quality- Excelência em Qualidade 2014
Prêmio Excelência e Qualidade Brasil 2014


Pacto com a natureza

“A essência dos meus projetos está na busca pela sustentabilidade, sempre com o menor impacto ao meio ambiente, através da reutilização e renovação de materiais e mobiliários de forma criativa”.


 
 
Anna Persia Bastos / studio Persia Interiores
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Contato (21) 99660-5571
OBS: Fotos Anna Persia – crédito Carol Thompson
 

Niterói alerta sobre importância da imunização das crianças contra a poliomielite

 

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Campanha vai até o próximo dia 31 de outubro e tem como objetivo melhorar a cobertura vacinal contra a doença

O Brasil não registra casos de poliomielite desde 1989. No entanto, com a queda das taxas de vacinação desde 2016, a Secretaria Municipal de Saúde de Niterói – assim como outros órgãos de Saúde do país – alerta os pais e responsáveis sobre a importância de levarem seus filhos menores de 4 anos, 11 meses e 29 dias para se vacinarem contra a paralisia infantil, na campanha que vai até o próximo dia 31 de outubro.

De acordo com o secretário municipal de Saúde, Rodrigo Oliveira, o engajamento da população nas campanhas de vacinação é decisivo para evitar que doenças como a paralisia infantil retornem ao território nacional.

“O Brasil tem experimentado uma redução da cobertura vacinal. Fake News e movimentos antivacinas são os principais responsáveis por esse cenário, segundo vários estudos, além do fato de que essa geração não conviveu com doenças graves, como a poliomielite e outras que podem ser prevenidas com a vacinação. Hoje estamos sujeitos ao ressurgimento de surtos como o de meningite e sarampo, além da paralisia infantil. Por isso é fundamental garantir o engajamento e mobilizar um amplo movimento nacional envolvendo a sociedade, a academia, o Governo Federal, Estadual e Municipal nesse esforço pela ciência e principalmente pela proteção da vida da população”, afirma.

O calendário infantil do Programa Nacional de Imunizações (PNI) oferece gratuitamente, nas salas de vacinação do Sistema Único de Saúde (SUS), imunizantes que protegem contra mais de 20 doenças, algumas já eliminadas no Brasil, mas ainda em circulação em outros países, como é o caso da poliomielite. Em Niterói, a vacinação contra paralisia infantil é ofertada em todas as policlínicas, Unidades Básicas de Saúde e nas unidades do Programa Médico de Família da cidade.

O esquema vacinal contra a pólio prevê a aplicação de três doses da VIP (vacina inativada contra a poliomielite), que é injetável, aos 2, 4 e 6 meses de vida. Também é ofertada uma dose de VOP (vacina oral contra a poliomielite) – a gotinha – aos 15 meses, como primeiro reforço, e aos 4 anos, como segunda dose de reforço.

A advogada Camila Falcão, de 41 anos, levou sua filha Nina, de 3 anos, para ser vacinada na Policlínica Sérgio Arouca, no Vital Brazil.

“Eu tenho uma tia, irmã do meu pai, que teve a doença e ficou com sequelas. Se existe a prevenção, ela deve ser feita. É muito importante que tragamos nossos filhos”, conta.

Já Perla Maia, também advogada, de 44 anos, mãe do Pedro, de 4 anos, aproveitou a oportunidade para colocar em dia a carteira de vacinação do filho.

“Todas as vacinas são importantes para que as doenças sejam erradicadas. É uma questão de cuidado com os nossos filhos e com o nosso próximo.”

Desde 1989, o Brasil não registra casos de poliovírus selvagem, resultado da boa adesão às campanhas de vacinação que, na década de 1980, geraram excelentes coberturas vacinais das crianças menores de 1 ano de idade. Nos últimos cinco anos, entretanto, as coberturas vacinais para essa faixa etária vêm caindo.

Em 2017, a taxa ficou em 88,76%; em 2018, caiu para 87,48%; em 2019, foi reduzida para 73,62%; em 2020, registrou nova queda para 55,53%; e, em 2021, atingiu o percentual de 53,97%. Em 2022 (até 6 de outubro), a taxa das doses registradas no sistema foi de 32,05%. Os dados são registrados pelas equipes municipais e podem sofrer alterações devido a atrasos na atualização da informação e da atualização do site pelo Ministério da Saúde.

Sobre a poliomielite – A poliomielite ou pólio é uma doença contagiosa aguda causada por um vírus que vive no intestino, chamado poliovírus, que pode infectar crianças e adultos por meio do contato direto com fezes ou com secreções eliminadas pela boca das pessoas infectadas. Nos casos mais graves da doença, também chamada de paralisia infantil, ela provoca o comprometimento do sistema nervoso, levando à paralisia de membros e alterações nos movimentos e pode até ser fatal.

Sobre o esquema vacinal
1ª dose: aos 2 meses através de injeção (VIP)
2ª dose: aos 4 meses através de injeção (VIP)
3ª dose: aos 6 meses através da injeção (VIP)
1º reforço: 15 meses (1 ano e 3 meses) por meio da vacina oral (VOP)
2º reforço: menores de 4 anos (4 anos, 11 meses e 29 dias), por meio da vacina oral (VOP)
A dose extra da vacina é destinada a crianças de 1 a 4 anos, 11 meses e 29 dias que já completaram o esquema completo da vacina de rotina, aos 2, 4 e 6 meses de idade.

Foto: Bruno Eduardo Alves

Sonora: Rodrigo Oliveira, Secretário de Saúde de Niterói

Prefeitura de Niterói instala lâmpadas de LED na orla de Icaraí

 

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Serão substituídas 102 luminárias no trecho que vai da Rua Pereira Nunes até a Rua Joaquim Távora
 

A Secretaria Municipal de Conservação e Serviços Públicos iniciou a troca de lâmpadas da Praia de Icaraí, na Zona Sul de Niterói, por LED. Essas luminárias têm maior eficiência e menor custo: há redução do consumo, a durabilidade é maior e apresentam menos necessidade de manutenção. A iniciativa foi determinada pelo prefeito Axel Grael, que explicou as vantagens dessa medida.

“A opção pelo LED gera economia de, no mínimo, 30%, e, dependendo do caso, pode chegar a 50% da conta de energia do município com iluminação pública. Além de menos eficientes, as lâmpadas de vapor metálico são um poluente. Outra vantagem do LED é que ele tem menos falhas. Então, é menor a chance de os postes se apagarem de repente, o que representa também uma questão de segurança. Já mudamos a iluminação pública de várias outras áreas da cidade e estamos atentos a tudo que puder representar economia para a cidade”, disse Grael.

“A opção pelo LED gera economia de, no mínimo, 30%, e, dependendo do caso, pode chegar a 50% da conta de energia do município com iluminação pública. Além de menos eficientes, as lâmpadas de vapor metálico são um poluente. Outra vantagem do LED é que ele tem menos falhas. Então, é menor a chance de os postes se apagarem de repente, o que representa também uma questão de segurança. Já mudamos a iluminação pública de várias outras áreas da cidade e estamos atentos a tudo que puder representar economia para a cidade”, disse Grael.

A troca de lâmpadas será efetuada nas praias de Icaraí e Flexas, no trecho que vai da Rua Pereira Nunes até a Rua Joaquim Távora. Serão substituídas 102 luminárias com lâmpadas de vapor de sódio de 400W, para luminárias de LED de 280 W, somente nos postes altos de 22 metros. O prazo previsto para a execução da obra é de 10 dias. Está prevista uma economia inicial, apenas nesse trecho, de mais de 30% ou 4.300 kWh/mês.

A secretária de Conservação, Dayse Monassa, detalhou o procedimento da próxima semana:

“Será o início da primeira etapa da modernização da iluminação da orla. O próximo passo será a colocação de LED nos refletores”, disse a secretária.

A Seconser também está implantando a iluminação LED nas ruas principais do Largo da Batalha. Além disso, parte das estradas Caetano Monteiro e Washington Luís, em Pendotiba, vão ganhar lâmpadas LED. A troca também já está sendo feita nas ruas João Batista da Costa, Engenheiro Cattete da Silva, Amadeu Gomes, Desembargador Leopoldo Muylaert, Leonor da Glória, Nilo de Freitas e na Estrada do Monan Pequeno, no mesmo bairro. Serão colocadas luminárias com as potências de 120, 180 e 280 W. Elas vão variar de acordo com a largura da rua: vias mais largas, potência maior e vice-versa.

A implantação de LED é uma demanda antiga no bairro já que a região tem uma grande circulação de veículos e transeuntes.

“A previsão para a conclusão do serviço é de uma semana a dez dias. O prazo, no entanto, pode variar de acordo com a possibilidade de chuvas porque quando chove não dá para trabalhar. A operação no local vai ter que ser feita no período da noite e mais aos finais de semana por conta do grande fluxo”, enfatizou. 

 
Fotos: Lucas Benevides 

Andréa Brêtas apresenta a exposição “Tudo Mais Entre Nós”, no Centro Cultural Correios RJ

 

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Artista plástica e fotógrafa carioca Andréa Brêtas apresenta a exposição “Tudo Mais Entre Nós”, com obras pictóricas e técnicas mistas, que tratam das relações humanas e dos ‘nós’ que existem no caminho
 
 
 A  mostra, que  imprime no espectador a mensagem da artista, tem curadoria da Tartaglia Arte no Centro Cultural Correios RJ
 
 
 
 

“TUDO MAIS ENTRE NÓS” é a nova exposição individual da artista plástica e fotógrafa carioca Andréa Brêtas, com pinturas no estilo aguado de tinta acrílica em canvas e alumínio, e uma instalação, onde trata das relações humanas e dos ‘nós’ que existem no meio do caminho, dos impasses e das dificuldades, mas também da serenidade e da leveza que aguardam depois da passagem por esses nós desfeitos.

“Tudo Mais Entre Nós” fala do antes e do depois, mas da importância de passar por esse meio do caminho, como um prisma onde a luz incide e se abre em sete cores. Quando falamos das obras pictóricas de Andréa Brêtas, falamos da forma específica com que se relaciona com a sua época e imprime essa época, com seus conflitos e contradições.

 
 
A mostra tem curadoria de Riccardo Tartaglia e Regina Nobrez, da Tartaglia Arte di Roma, no Centro Cultural Correios RJ, a partir de 10 de novembro.

A corda e o espaço

“O espaço inteiro é uma corda bamba
E navego nos passos de uma rede de algodão
Descalça em nuvens.
E, como que desprendida do que sou
Em um amanhã sem endereço
De estradas
Perdidas,
Desfaço o que me marca o corpo
O som que se enrosca no dorso do tempo”

(Paula Albuquerque)

SOBRE ANDRÉA BRÊTAS



Carioca, radicada em Petrópolis desde 1992.
Formada em Direito, logo percebeu que não iria encontrar realização plena no mundo jurídico. Sua alma sempre buscou as artes. Com pinturas e esculturas realizou exposições dentro e fora do Brasil, comercializando obras para vários cantos do mundo. Na fotografia, artistas como Brooke Shaden, Danny Bittencourt, Sue Bryce e Flora Borsi atuam como inspiração e parte da formação acadêmica que acumulou através de inúmeros cursos e workshops aqui e no exterior. Na pintura, os clássicos Kandinsky, Miró, Pollock e mais Luís Áquila, Daniel Senise entre outros.
Sua pesquisa artística busca a exposição do interior feminino como foco e, para isso, faz uso da escultura, da pintura e da fotografia como ferramentas incessantes de expressão pessoal e demonstração de sentimentos.
 
Instagram: @andrea_bretas
Facebook: https://www.facebook.com/andreacbretas

EXPOSIÇÕES

. Exposição coletiva de NFTs na World Art Dubai, Dubai , 2022.
. Exposição coletiva na Fábrica Bhering no Centro – RJ, 2022
. Exposição coletiva na Sala José Cândido de Carvalho em Niterói – RJ, 2021.
. Exposição coletiva no Centro Cultural dos Correios no RJ.
. Bienal Européia e Latino Americana de Arte Contemporânea, 2021.
. Exposição Coletiva no Espaço Cultural Correios em Niterói.
. Bienal Européia e Latino Americana de Arte Contemporânea, 2021.
. Exposição Coletiva na Hamptons Fine Art Fair em Nova York, EUA, 2021.
. Exposição coletiva na Saphira & Ventura Art Design Architecture em Nova York, EUA, 2021.
. Exposição Individual “Sombras”no Coletivo BB Artes Visuais no RJ, 2021.
.Exposição coletiva na Art Lab Gallery, em São Paulo, SP, 2021.
. Exposição coletiva no 6o Circuito Arte Búzios – Búzios, RJ, 2021
. Exposição coletiva no Coletivo BB Artes Visuais no RJ, 2020.
. Exposição individual “Volte a ser feliz” no Espaço Bauhaus, Petrópolis – RJ, 2019.
. Exposição individual “Era uma vez num sonho” no Espaço Bauhaus, Petrópolis – RJ, 2019.
. Participação premiada no Brasília Photo Show – International Festival of Photography – Brasília – DF, 2019.
. Exposição coletiva na Casa da Princesa Isabel – Master Casa de Natal, Petrópolis – RJ, 2019.
. Participação premiada no Brasília Photo Show – Internacional Festival of Photography – Brasília – DF, 2018.
. Exposição coletiva na Art Expo em Nova York, EUA, 2012.
. Exposição individual “Fêmina” no Centro Cultural Raul de Leoni – Petrópolis – RJ, 2010.

PRÊMIOS

. Prêmio Medalha de Ouro Brasília Photo Show Edição: 2021 Categoria:
Infantil Foto: Twins

. Prêmio Estatueta Prêmio máximo da categoria Brasília Photo Show
Edição: 2021 Categoria: infantil Foto: Helena e Elisa

. Prêmio Menção Honrosa Galeria Promissores Brasília Photo Show
Edição: 2019/2020 Categoria: Retrato de pessoas Foto: Gêmeas até a
eternidade

. Prêmio Menção Honrosa Galeria Promissores Brasília Photo Show
Edição 2019/2020 Categoria: Street View Foto: Piedade

. Prêmio Menção Honrosa Galeria Promissores Brasília Photo Show
Edição 2018/2019 Categoria: Randômica Foto: Himbas

SOBRE A TARTAGLIA ARTE

A Tartaglia Arte foi fundada em 1950 como um estúdio de pintura pelo artista Piero Tartaglia, então conhecido como Piery. Após alguns anos, criou um ponto de referência e encontro cultural com outros artistas e jovens talentos onde, sob a orientação do Mestre, desenvolveram seu estilo pessoal. A paixão avassaladora de Tartaglia  pela expressão pictórica com explosões de cor pura e contrastes violentos que tornam a tela viva, deu vida à Escola do Disgregacionismo.  Posteriormente fundou as Galerias, para exposição permanente de seus trabalhos e os de seus alunos, e que hoje são dirigidas pelo filho Riccardo.

O amor pela arte e uma visão cultural ampla são as peculiaridades deste grande artista, e representam sua herança moral e espiritual. Herança que continua sendo representada por Riccardo Tartaglia, que trabalha com a mesma seriedade e tenacidade na propagação da arte, através de exposições e eventos internacionais. Mas tudo com a assinatura de Riccardo Tartaglia e Regina Nobrez (Membro da Academia de Belas Artes do Rio de Janeiro e Embaixatriz Cultural com Honoris Causa, pela Assembleia Legislativa de Santa Catarina – Honra da Arte de Florianópolis), o que confere um atestado de credibilidade e sensibilidade criativa.

Site: tartagliaarte.org

Instagram: @riccardotartaglia @reginanobreztartaglia @tartagliaarte

SERVIÇO

Exposição: “Tudo Mais Entre Nós!”

Artista: Andréa Brêtas

Instagram: @andrea_bretas

Curadoria: Riccardo Tartaglia e Regina Nobrez

Instagram: @riccardotartaglia @reginanobreztartaglia

Abertura: 10 de novembro de 2022 às 17h

Visitação: 10 de novembro de 2022 a 06 de janeiro de 2023

Realização: Tartaglia Arte e Centro Cultural Correios RJ

Site: www.tartagliaarte.org

Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem

Instagram: @_paula_r_soares

Local: Centro Cultural Correios RJ –  3º andar – Salas B e C

Rua Visconde de Itaboraí, 20 – Centro – RJ

Tel: (21) 2253-1580

De terça a sábado, das 12h às 19h

Entrada: gratuita
Classificação: livre

Como chegar: metrô (descer na estação Uruguaiana, saída em direção a Rua da Alfândega); ônibus (saltar em
pontos próximos da Rua Primeiro de Março, da Praça XV ou Candelária); barcas (Terminal Praça XV); VLT (saltar na
Av. Rio Branco/Uruguaiana ou Praça XV); trem (saltar na estação Central e pegar VLT até a AV. Rio
Branco/Uruguaiana).
Informações: (21) 2253-1580 / E-mail: centroculturalrj@correios.com.br
A unidade conta com acesso para pessoas cadeirantes e limita a quantidade de visitantes, visando a não
aglomeração.


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Clin abraça a campanha internacional Outubro Rosa e realiza evento em sua sede

 

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Empresa promove palestra informativa com mastologista e psico-oncologista para alertar sobre câncer mais letal entre mulheres

 A Companhia de Limpeza de Niterói (Clin) mais uma vez abraçou a campanha internacional Outubro Rosa, voltada para a prevenção ao câncer de mama e realizou na tarde desta quinta-feira (20), em sua sede, o evento Outubro Rosa na Clin. A ação contou a participação do Coral Vozes da Clin, com seu repertório de músicas que homenageiam as mulheres. Após a apresentação, as funcionárias participaram de um bate-papo com a mastologista Thereza Cypreste, membro da Sociedade Brasileira de Mastologia e Fundadora da Associação de Amigos da Mama (ADAMA) de Niterói, para debater sobre o assunto, tirar dúvidas e desvendar os mitos que giram em torno do câncer, que mais acomete mulheres e é o quinto em questão de mortalidade no mundo.

A psico-oncologista, coordenadora e docente do Curso de Especialização em Psico-oncologia na PUC-Rio, Cristina Fróes, também participou do evento falando um pouco sobre o tema. Além disso, o evento contou com a participação do Sindicato dos Trabalhadores Em Asseio Conservação e Limpeza Urbana de Niterói, São Gonçalo, Rio Bonito e Itaboraí (Sintacluns), que ofereceu diversos serviços, tais como corte de cabelo, designer de sobrancelhas e limpeza de pele.

Todas as participantes receberam de presente uma muda de planta produzida no Viveiro da Clin, além de brindes fornecidos pela empresa Isodont e Multipla Soluções em Planos de Saúde.

“Todos os anos abraçamos essa causa tão importante aqui na Clin. O evento é uma oportunidade de promover, para nossas funcionárias, uma tarde agradável, além de passar orientações importantes sobre esse autocuidado que pode inclusive salvar as suas vidas. Fiquei feliz com a presença das mulheres da nossa empresa e também de tantos parceiros queridos, que valorizam a importância dessa ação”, diz o presidente da Companhia, Luiz Fróes.

Fotos: Divulgação