Gabriela Nasser

A partir de 07 de novembro as peças estarão disponíveis na loja online

A grife FourEllàs inicia novembro com chave de ouro! A marca, idealizada e criada pela jornalista e empresária Julianá Souza, lança na próxima segunda, 07 de novembro, por meio do site FourEllàs, quatro novas coleções recheadas de alegria, beleza, estilo e, acima de tudo, qualidade impecável: ‘Torcida em campo’, ‘Celebrar‘, ‘Colorê’ e ‘Bonecas’.

“As peças são inspiradas na vaidade, na beleza, na qualidade e no frescor brasileiro. São roupas com uma pegada leve, tecidos práticos, que não esquentam, versáteis e com estamparia exclusiva”, conta Julianá.

“É para elas ficarem mais lindas e vestidas de felicidade”, conta, explicando que é dessa forma que as jovens clientes, meninas entre 02 e 16 anos, irão se sentir. “As roupas têm o jeitinho delas. Quando as peças chegam da fábrica, eu vibro e muito! E costumo dizer que tudo aquilo que fazemos com carinho e dedicação gera um brilho no olhar, é nesse lugar que a gente deve permanecer. É um sentimento de satisfação. Estou muito feliz de retomar esse sonho da FourEllàs”, afirma a jornalista.

Julianá descreve cada coleção:

• Torcida em campo. A referência é a Copa do Mundo da FIFA, que começa em algumas semanas.

• Celebrar. São looks lindíssimos, especialmente pensados para as festas de Natal e Rèveillon.

• Colorê. As peças são como um arco-íris de alegria: repletas de cores, que transmitem alegres sensações, por onde as meninas passam.

• Bonecas. Modelos inspirados na Barbie.

Especialista em Harmonização Facial, a Dra. Bia Leal revela as indicações e segredos do procedimento, que é um dos mais procurados por homens e mulheres

Os procedimentos estéticos têm se mostrado uma alavanca para a autoestima das pessoas. E a Harmonização Facial é uma das técnicas queridinhas de homens e mulheres atualmente. A Dra. Bia Leal, especialista em Harmonização Facial, informa quais são as indicações e cuidados na hora de optar pelo procedimento e como buscar resultados naturais e duradouros.

Dra. Bia, por que no seu ponto de vista a harmonização é considerada como a “Fada Madrinha da Beleza”?

Sem dúvidas a harmonização facial é uma ferramenta muito valiosa, quando bem indicada e realizada de forma correta. Ela viabiliza a harmonia entre alguns pontos que transmitem beleza à face, melhora de contornos e sustentação dos tecidos perdidos com o envelhecimento facial, que podem ser potencializados ao longo do tempo do tratamento.

Por que a procura pelo procedimento aumenta cada vez mais?

A ciência busca constantemente longevidade e melhora qualidade de vida. O envelhecimento fisiológico do nosso organismo vem sendo mais bem manejado, com o conhecimento de saúde e os tratamentos que temos hoje. Sem sombra de dúvidas, a nossa aparência estética tem grande impacto quando amenizamos os traços do tempo na face, aumentando nossa percepção bem-estar. Isso promove motivação para seguir produzindo resultados na nossa vida particular e traz benefícios ao nosso convívio social. De fato, é um caminho sem volta.

O que o médico observa na hora de planejar o procedimento, de acordo com o biótipo e cada cliente?

Primeiro, sempre busco entender a queixa principal do meu paciente, para me certificar que vamos seguir em uma linha de tratamento de acordo com o resultado que ele está buscando. Nessa primeira avaliação, vamos entender melhor a rotina e hábitos que fizeram o paciente chegar até o estágio facial que ele se encontra para oferecer tratamentos que possam ser seguidos por ele a longo prazo e tragam resultados satisfatórios. Não menos importante é a avaliação dos tecidos, perdas de volumes e faltas de projeções faciais por amadurecimento facial ou por fatores genéticos. Quando avaliamos as proporções, ideais são referências valiosas ao planejar a melhor sequência de procedimentos a serem realizados e quais os mais indicados.

Em geral, o cliente fica satisfeito ou sempre ‘quer mais’?

No geral é bem comum o cliente votar querendo novos procedimentos. Justamente, o melhor gatilho. Ao se ver melhor, é uma sessão de prazer muito grande. Nesse momento é que o profissional deve ser implacável em garantir que seu paciente entenda os tempos de intervalos entre as etapas dos tratamentos, e como o excesso de procedimentos pode ser prejudicial quando visamos a busca pela naturalidade.

Qual a dica para que se obtenha um resultado eficaz e sem risco de exageros?

O acompanhamento de um profissional extremamente gabaritado em proporcionar de forma segura e cuidadosa os procedimentos, que seja extremamente sensível a ponto de captar a essência de cada paciente e, por fim, que tenha domínio de todas as possibilidades para entregar de forma singular o resultado mais apropriado para cada face.

Homens vs. Harmonização Facial. Eles estão cada vez mais recorrendo ao tratamento? Em que percentual médio em relação às mulheres?

Sim, eles estão cada vez mais inseridos nos tratamentos estéticos. É extremamente valioso para eles essa condição, de poder ressaltar traços que transmitam mais virilidade. Isso faz com que a essência masculina se faça mais presente através com procedimentos clínicos e não invasivos. O percentual é de 30% em relação às mulheres, que já adotam esses cuidados há mais tempo.

O bom resultado muda a autoestima das pessoas?

Com certeza. Costumo dizer que a maior transformação que percebo ao longo do tratamento está no olhar dos meus pacientes! Essa percepção deles mesmos, ao iniciar tratamento, trás uma melhora na qualidade de vida de dentro para fora. Sentem-se mais confiantes e isso consigo ver pelo olhar. Essa é, sem dúvida, a minha maior motivação: trazer esse tipo de impacto na vida aos meus pacientes.

Qual a importância da Harmonização Facial para o mercado estético? E para o clínico?
No mundo atual em que vivemos doenças extremamente graves e silenciosas, como a depressão, vem se tornando cada vez mais comuns, sentir-se bem consigo mesmo é uma dádiva. Harmonização facial, de forma clínica, traz mais do que ganhos estéticos (o que já é maravilhoso). Repagina nossa confiança, por nos fazer saber que sempre podemos estar um pouco melhor e assim elevamos nossa confiança para lidar com gestões importantes do nosso dia a dia… Isso não tem preço.

Conte um pouco sobre a Sculpt Face… Como e quando foi fundada?

Foi um projeto que nasceu depois de muitos pedidos e busca por profissionais a fim de proporcionar tratamento mais eficaz, levando maturidade para seus pacientes. Nossa primeira turma foi em agosto deste ano, em São Paulo e eu não poderia ter ficado mais feliz com a procura dos alunos em querer viver essa experiência, foi incrível poder compartilhar conhecimento.

Qual o diferencial em termos de atendimento e serviços?

Atendimento humanizado, que avalia o paciente de forma singular, buscando, de acordo com sua face, resultados que enaltecem a sua beleza sem transformar.

A tecnologia é uma ferramenta que faz a diferença no escopo da empresa?
Sim! A tecnologia é uma grande aliada nesse tratamento que engloba harmonia e rejuvenescimento facial. É importante lembrar que o amadurecimento da face ocorre em todas as camadas de tecidos, desde a base óssea, até o tecido mais superficial. Para isso associação de técnicas com injetáveis e aplicação tecnológica é o melhor dos mundos.

Como foi o funcionamento durante o período pandêmico e como tem sido no momento atual?

A pandemia veio para fazer todos repensarem muitos conceitos. Um deles, que percebi ter sido extremamente valioso no retorno dos atendimentos, foi a busca por começar a realizar hoje a busca em direção ao resultado que queremos ver amanhã. Afinal o que adianta deixar para fazer depois se não somos capazes de saber se vamos ter essa oportunidade?

Qual a maior novidade para os clientes no momento e para 2023?

São muitas novidades que estão por vir, mas quero deixar um pequeno spoiler para vocês com exclusividade. Em 2023 vamos ter no Rio de Janeiro a oportunidade de viver uma experiência única, no mais charmoso instituto de beleza e cuidados faciais!!

O Theatro Municipal de Niterói recebe, no dia 10 de novembro (quinta-feira), às 19h, a Orquestra La Salle Abel. Sob a regência do maestro Henrique Manso Junior, neto do maestro Pedro Motta, fundador da então Orquestra Típica de Ritmos La Salle, em 1957, o grupo é referência musical em Niterói e cidades vizinhas.

Em mais de seis décadas, a Orquestra já se apresentou em cerca de 200 cidades brasileiras em diversos estados como São Paulo, Rio Grande do Sul e Distrito Federal, além de ter gravado dois CDs e dois LPs. Atualmente a Orquestra conta com mais de 70 alunos, do 1º Ano do Ensino Fundamental ao 3º Ano do Ensino Médio. No repertório estão presentes influências musicais brasileiras e estrangeiras.

A formação atual da Orquestra La Salle, com cerca de 70 integrantes, conta com flauta doce, flauta transversa, saxofone alto, saxofone tenor, trompete, violão, guitarra, baixo, teclado, bateria e percussão, além de cantores.

Em 2017 a Orquestra La Salle recebeu uma Moção de Aplausos da Câmara Municipal de Niterói, assim como o Maestro Henrique Manso Junior foi agraciado com a Medalha Felisberto de Carvalho, uma das mais importantes do Município de Niterói, pelo seu trabalho na área cultural em nossa cidade.

Em 2018 esteve em estúdio para gravar um álbum comemorativo pelos seus 60 anos com patrocínio da Águas de Niterói. Este álbum contou com a participação de cerca de 100 músicos, incluindo integrantes da Orquestra La Salle, ex-integrantes e também participações especiais de Roberto Menescal, Marcelo Martins, Carlos Malta, Sinfônica Ambulante e do Coral Pequenos Cantores de Canoas (RS).

Serviço

Orquestra La Salle Abel

Data: 10 de novembro (quinta-feira)

Horários: 19h

Duração: 90 min

Classificação indicativa: Livre

Ingresso: R$ 40 (Inteira) e R$ 20 (Meia) | * Promoção solidária: R $20 para quem trouxer 1kg de alimento não perecível. Desconto não cumulativo.

Local: Theatro Municipal de Niterói

Endereço: Rua Quinze de novembro, 35 – Centro- Niterói – RJ – 24020-125

Telefone: 3628-6908

BILHETERIA

Vendas pela Sympla ou ingressos à venda na bilheteria do teatro – aceita dinheiro, cartões de crédito/débito e Vale Cultura

Horário de Funcionamento:

Dias com espetáculo – Quarta a domingo, das 14h até o início do mesmo.
Dias sem espetáculo – Quarta a sexta, das 14h às 18h.

Safiras de Candinho se passa na década de 1960, em Cavalcanti, e ganhou elogio do também morador do bairro Carlinhos de Jesus

Início dos anos 60, a trajetória de um sambista da comissão de frente da Portela. Candinho, morador de Cavalcanti, apaixonado por Maria das Neves, dona de olhos azuis, filha de alfaiate e costureira, refém de uma criação conservadora. Safiras de Candinho (Autografia) marca o retorno de José Leonídio aos romances de época e não coincidentemente no período do Carnaval. Conta ainda com Carlinhos de Jesus,  também morador do bairro, num dos textos de apresentação do livro.

É de José Leonídio também o enredo “33, Destino: Dom Pedro II – composto em 1984 em parceria com a sua esposa, Regina -, que em 2022  marcou o desfile da Escola Em Cima da Hora com o mesmo “33 – Destino Dom Pedro II”, pela Série Ouro. O tema foi uma reedição da década de 1980, quando a agremiação desfilou pelo grupo 1-B (segunda divisão) na estreia do Sambódromo.

No enredo, e no livro, além do mesmo autor, estão a periferia de Cavalcanti e o dia a dia de um povo que constitui o outro lado das histórias mais comuns. “Habitualmente, ouvimos narrações em que o poder econômico se sobrepõe”, explica Jose Leonídio, trazendo à cena os populares.

Em Safiras de Candinho o garimpo se deu em torno da mistura de religiões, aborda a influência do samba, da dança e lança mão de outras lembranças do autor, morador de Cavalcanti, e de mais pesquisas que engrandeceram este romance com informações extras e indispensáveis ao momento histórico.

Antônio Candido, Candinho e Maria das Neves quando incorporada pela Pombagira Rosa do Porto; o Cisne Negro, Sá Toca, as Marlenes, Bolinha e a Mudinha, João Severino, Odila Vieira. A comissão de Frente da Portela; o compositor e poeta Fabrício, os compositores Baianinho, Zeca do Varejo, Dodô Marujo; o Bloco de Carnaval do Seu Sete da Lira e de Audara; a Pombagira Rosa Maria desfilando na Avenida Rio Branco; os bailes nos clubes e matinês; Toti, consumido pela tuberculose, tocando agogô no alto do Primavera e marcando a descida das baianas ladeira abaixo são alguns dos personagens mais relevantes da obra.

O ponto alto, segundo o autor, é Maria das Neves, que pela criação nunca dançou ou frequentou bailes, mas que por conta da entidade Pombagira Rosa do Porto possibilita que a moça baile com Candinho num espetáculo que deixa todos estupefatos. O amor de Candinho pelas safiras de Maria das Neves consagra-se no casamento dos dois e na união dos dois na comissão de frente da Portela, na Em Cima da Hora, nos bailes e na vida.

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Safiras de Candinho

Formato:16×23 cm

Páginas: 568

Valor de capa: R$69,90

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Sobre o autor:

José Leonídio Pereira tem o dom de fazer nascer, sejam textos como romancista, poeta e cronista ou crianças através dos mais de 40 anos de medicina obstétrica. Dedica-se à literatura e às pesquisas há duas décadas, com atenção especial à Guanabara. Começou com enredos para escolas de sambas, publicou o premiado “A Raposa do Cerrado” e é autor de “A Casa dos Deuses” e “Os Guardiães”, ambos da pentalogia Portais da Liberdade. Escreveu ainda “Enredando Ilusões”, “Facebookeando” e, mais recentemente, “Atravessando a pandemia”.  Safiras de Candinho é seu sétimo livro.

Com o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) chegando, estudantes de todo Brasil começam a sentir a pressão do vestibular. Na tentativa de estar por dentro de tudo que é possível cair na prova, muitos deles utilizam de conteúdos online para estudar (como é o caso do Youtube) ou pegar dicas e instruções para terem uma alta performance na prova.

Pensando nisso, o pré-vestibular Loghus, tradicional em Niterói há 10 anos, está oferecendo um aulão nas modalidades presencial e online, nos dias 11 e 18 de novembro, com as disciplinas cobradas na prova.

“O Loghus se tornou muito amigo da tecnologia educacional, desde a criação do nosso modelo de curso online. A partir disso, pensamos sobre como alguns conteúdos poderiam ser apresentados para esse aluno que vive no mundo online ou estão distantes do nosso curso presencial. Assim chegamos nesse modelo de conteúdo que tem dado muito resultado na assimilação das matérias, segundo nossos alunos.”, relatou Celmo Almeida, cofundador do curso.

Devido à alta procura, as vagas para o presencial já foram preenchidas, porém, os interessados ainda podem se inscrever para a modalidade online.

Para ter acesso às aulas, basta se inscrever no Instagram @cursologhus e aguardar receber um email com as instruções.

O monólogo teatral “Panspermia” faz curta temporada no Theatro Municipal de Niterói, nos dias 11 e 12 de novembro (sexta e sábado), às 19 horas. A peça é um experimento teatral extremo, que investiga o impacto da informação sobre nossos corpos e nossa saúde mental no ano de 2020. O espetáculo congrega perplexidade e humor, força e desalento, saudade e esperança.

E se uma pessoa tivesse uma hora para tomar conhecimento do que foi o ano de 2020 – o ano que mudou tudo? E se por todos os aparelhos, gadgets e novas mídias possíveis, a pandemia, a política, a violência, o entretenimento, tudo jorrasse num fluxo incontido de informação? E se essa pessoa não tivesse escape? Ela consumiria o noticiário ou seria consumida por ele?

A interpretação é de Vitor Louzada (“Ayrton Senna”, “Yank”, ator-revelação do prêmio Musical.Rio 2018 pela montagem de João Fonseca para “Sonho de uma noite de verão”). A encenação é da diretora teatral e coreógrafa premiada Sueli Guerra (“A Cor Púrpura”, “Bibi – uma vida em musical”, “Elizeth, a Divina”). A dramaturgia é de Cilene Guedes (“Jumbo”, “Narcisa”).

 O conceito radical de “Panspermia” – em que o texto é composto exclusivamente por conteúdo jornalístico real e altamente fragmentado – surgiu em 2020, no auge do isolamento imposto pela Covid-19. O projeto foi um dos ganhadores do Prêmio Erika Ferreira, da Prefeitura de Niterói, destinado ao desenvolvimento de ideias artísticas inovadoras e com potencial de impacto e transformação social. Sua montagem foi posteriormente viabilizada com recursos do edital de Retomada Cultural 1 do Estado do Rio de Janeiro. Em 2021, o registro em vídeo do espetáculo seria premiado como um Ativo Cultural da cidade de Niterói. Em novembro de 2022, chega à cidade, com recursos da Lei Municipal de Incentivo à Cultura e patrocínio da Fendercare.

EQUIPE Panspermia

Vitor Louzada Atuação

Sueli Guerra Direção

Cilene Guedes Idealização e Dramaturgia

Cacau Gondomar Direção de Produção

Paulo Cesar Medeiros Iluminação

Patricia Muniz Figurino

Gisele Batalha Cenografia

André Poyart Composição de trilha sonora original

Gabi Castro Fotos

Guto Neto (Semear Filmes) e Gabriel Cooperman Cuperman Produções) Vídeo

Serviço

Panspermia – Teatro adulto

Datas: 11 e 12 de novembro

Horários: sexta e sábado às 19h

Duração: 65 min

Classificação indicativa: 12 anos

Ingresso: R$ 20 (Inteira) e R$ 10 (Meia) | * Promoção: gratuito para estudantes de cursos livres de teatro de Niterói e São Gonçalo, mediante comprovante.

Local: Theatro Municipal de Niterói

Endereço: Rua Quinze de novembro, 35 – Centro- Niterói – RJ – 24020-125

Telefone: 3628-6908

BILHETERIA

Vendas pela Sympla ou ingressos à venda na bilheteria do teatro – aceita dinheiro, cartões de crédito/débito e Vale Cultura

Horário de Funcionamento:

Dias com espetáculo – Quarta a domingo, das 14h até o início do mesmo.
Dias sem espetáculo – Quarta a sexta, das 14h às 18h.

http://www.saude.niteroi.rj.gov.br/

A Secretaria Municipal de Saúde de Niterói suspendeu, desde segunda-feira (07), a vacinação da primeira dose contra a Covid-19 das crianças de 3 e 4 anos de idade. O município não recebeu do Ministério da Saúde repasse da Coronavac, zerando o estoque. A imunização será retomada para esse público-alvo assim que novas doses forem entregues. A segunda dose segue normalmente.

Niterói continua em repescagem contínua para a segunda dose de reforço de pessoas com 18 anos ou mais. A terceira dose é destinada para adolescentes de 12 a 17 anos, com intervalo de quatro meses da segunda dose. O município ainda mantém vacinas para aplicação da primeira e segunda doses em crianças entre 5 a 11 anos, adolescentes de 12 a 17 anos e pessoas a partir de 18 anos.

Para receber a dose da vacina é necessário apresentar carteira de identidade, CPF e comprovante das doses anteriores. Para crianças e adolescentes é necessário a presença do responsável legal.

Policlínicas:

Policlínica Sérgio Arouca – Rua Vital Brazil Filho, s/nº – Vital Brazil.
Policlínica Dr. João da Silva Vizella – Rua Luiz Palmier, 726 – Barreto.
Policlínica Regional Carlos Antônio da Silva – Avenida Jansen de Melo, s/nº – São Lourenço.
Policlínica Regional de Piratininga Dom Luís Orione – Rua Dr. Marcolino Gomes Candau, 111– Piratininga.
Policlínica Regional Doutor Renato Silva – Avenida João Brasil, s/nº, Engenhoca.
Policlínica Regional do Fonseca Dr Guilherme Taylor March – Rua Desembargador Lima Castro, 238 – Fonseca
Policlínica Regional de Itaipu – Est. Engenho do Mato s/nº – Itaipu
Policlínica Regional do Largo da Batalha – Rua Ver. Armando Ferreira, 30 – Largo da Batalha
Novo Ponto em Jurujuba – Av. Carlos Ermelindo Marins s/nº – Jurujuba (em frente ao Colégio Estadual Fernando Magalhães)

Unidades Básicas de Saúde (UBS): Morro do Estado, Santa Bárbara, Engenhoca.

Foto: Luciana Carneiro e Bruno Eduardo A

http://www.saude.niteroi.rj.gov.br/