Companhia de Ballet da Cidade de Niterói apresenta o novo espetáculo ARUC, no Theatro Municipal de Niterói

A Companhia de Ballet da Cidade de Niterói apresenta nos dias 03, 04 e 05 de maio, no Theatro Municipal de Niterói, o espetáculo ARUC, com concepção e coreografia do hispano-brasileiro Allan Falieri. A ideia por trás de ARUC é a possibilidade de externalizar o nosso avesso, de entender o ser humano como um ser complexo, com suas subjetividades. Para a abertura da noite, a CBCN convidou a Comrua Companhia de Dança com o espetáculo CORRE.

Sobre ARUC

A obra conta com uma ficha técnica renomada com cenário de Daniel Pinha, iluminação de Paulo Cesar Medeiros, direção musical de Allan Falieri e trilha sonora original de Mbé e Leyblack. Os figurinos foram concebidos por Allan e confeccionados por Zoé Disconzi; em uma parceria inédita entre a CBCN e a Casa do Artesão.

ARUC surgiu da vontade de trazer para a existência um senso de sociedade e comunidade. Como seria se inventássemos a nossa própria comunidade? Qual seria a nossa regra em comum? A obra explana a existência de um lugar, um território distópico, um espaço físico atemporal ocupado por criaturas. A ideia por trás disso é a possibilidade de externalizar o nosso avesso, de entender o ser humano como um ser complexo, com suas subjetividades. As tensões do cotidiano de uma cidade são trazidas para a construção da peça, onde personagens são inventados para que possam expurgar o que muitas vezes não podemos.

Foi então que a companhia sentiu a necessidade de uma cura, representada pelo próprio nome “Aruc” – que é a palavra “cura” escrita ao contrário. O objetivo desse espetáculo foi encontrar o senso comum desse grupo heterogêneo, que durante o processo de criação se permitiu acessar lugares físicos e emocionais para chegar ao resultado da obra; explorando as múltiplas dimensões identitárias, culturais e temporais que constituem o/a corpo/corpa como um conglomerado diverso, instável e dinâmico.

O coreógrafo Allan tem um interesse perene em desenvolver e pesquisar novas formas de dança, criando estratégias e mecanismos baseados na diversidade das identidades, na busca de promover uma visão inclusiva no contexto sócio-político-cultural. Para isso, recorre à arte, à educação e à ciência como estratégias de conhecimento.

No cenário de ARUC poderá ser visto a ancestralidade e espiritualidade desempenhando um papel fundamental, pois expõe as trilhas do nosso passado, o chão do tempo que pavimenta nosso caminho. Representam os alicerces profundos que nos ajudam a desvendar a complexidade de quem somos. Povos, tribos, indivíduos, uma colcha de cores e experiências, jazem agora horizontalmente, mas que depois assumem a verticalidade da contemplação, elevando esses(as) corpos(as) à luz do entendimento. Concedemos-lhes permissão para se erguerem em nossa consciência, libertando-os de sua partida terrena.

ARUC é imediato, mas também profundo e complexo. É novo e moderno, mas enraizado na herança.

Ficha técnica

Concepção e coreografia – Allan Falieri

Direção Artística – Fran Mello

Iluminação – Paulo Cesar Medeiros

Figurino – Allan Falieri

Confecção de Figurino e adereços– Zoé Disconzi

Cenário – Daniel Pinha

Confecção de roupas para o cenário: Rita Sobrinho

Direção Musical: Allan Falieri

Trilha sonora original: Mbé e Leyblack

Direção dramatúrgica – Fabiana Nunes

Produção Executiva – Tenara Gabriela

Coordenação Técnica e Logística – Thiago Piquet

Designer – Karla Kalife

Ensaiadores – Fabrícia Ribeiro e Luiz Menezes

Fotografia – Luiz Kerche

Coordenação de acervo e figurinos – Jonathan Carvalheira

Bailarinos – Alex Sena, Ariane Pereira, Bruna Lopes, Carol Martins, Diego Cruz, Gilson Paixão, Isa Kokay, Jayme Tribuzy, Janaina Casteletti, Jeanete Guenka, João Corrêa, Mirna Nijs, Mylena Athayde, Robson Schmoeller e Rogger Machado.

Sobre CORRE

Uma trupe de 6 dançarinos, riscando em todas as direções o espaço cênico, sem pausas, durante 30 minutos, tudo se forma com a mesma rapidez com que se desforma (ou se transforma). E nada parece se conformar completamente. Solos, duos, quartetos, formações maiores ou menores de grupo se constituem e se dissipam a todo momento, num jogo incessante de união e dispersão. A ocupação do espaço é no mais das vezes anárquica, frenética, enquanto a gradação dos movimentos vai do festivo ao ritualístico. Tudo desemboca numa trilha sonora elaborada por Pâmela Oliveira que permite a Rodrigo Pires desenhar com os corpos de seus dançarinos a melodia oculta no espetáculo rítmico e dinâmico. Giram de cabeça sobre o chão em equilíbrios impensáveis, combates estilizados, nítidas alusões ao hip-hop. De temperatura e densidade altas, talvez seja o espetáculo da cia com mais incidência de movimentos de chão.

Serviço

ARUC – Companhia de Ballet da Cidade de Niterói

Datas: 03 a 05 de maio

Horário: Sexta 19h | Sábado e domingo 18h

Duração: 80min

Classificação etária: 12 anos

Ingresso: R$20,00 (Inteira) | R$ 10,00 (Meia prevista em lei e Promoção para moradores de Niterói)

Local: Theatro Municipal de Niterói

Endereço: Rua XV de Novembro, 35 – Centro, Niterói

Telefone de contato: (21) 3628-6908

 

O infantil ‘Princesas e Heróis’ chega à Sala Nelson

A programação infantil do mês de maio da Sala Nelson Pereira dos Santos começa, no fim de semana de 04 e 05, sempre às 16h, com uma emocionante e divertida história de vilões e mocinhos. Com a ajuda do público presente ‘Princesas e Heróis’ tentam desvendar as artimanhas criadas pelo vilão que quer acabar com os finais felizes. ‘Princesas e Heróis’ tem texto e direção de Fred Trotta, que também assina a coreografia com Anna Paula Guimarães.

Sinopse

Charada, o grande vilão dos quadrinhos do Batman, descobriu um jeito de destruir a magia das histórias infantis, acabando com os finais felizes. E ninguém mais, ninguém menos que o próprio Batman que, com a ajuda da princesa Branca de Neve, vai surgir nessa história para, juntos com personagens do mundo dos games e o público, descobrir as charadas antes dele atacar, e dar uma lição nesse vilão cheio de artimanhas.

Com muita música e uma interação incrível, que leva o público a descobrir cada pista deixada pelo Charada para que a trama prossiga, os personagens vão passar por diversas histórias de ‘princesas e heróis’ mostrando que juntos podem ser imbatíveis. Principalmente quando contam com um grande aliado: você!

Ficha Técnica

Texto e Direção: Fred Trotta

Figurinos: Anna Paula Guimarães

Coreografias: Fred Trotta e Anna Paula Guimarães

Programação audiovisual: Larissa Guimarães

Serviço

Princesas e Heróis

Datas: 04 e 05 de maio

Horário: Sábado e Domingo, 16h

Classificação Indicativa: Livre

Duração: 60min

Ingressos: Inteira – R$ 60 | Meia – R$ 30

Link para o evento no site da Sympla

Local: Sala Nelson Pereira dos Santos

Endereço: Avenida Visconde do Rio Branco, 880, Niterói

PAULA CALDEIRA LANÇA O LIVRO SOBRE O PRINCIPI0 DA AFETIVIDADE NO DIREITO CIVIL BRASILEIRO

A mestra em Direitos Humanos Paula Caldeira faz noite de autógrafos do livro de sua autoria “O Pós-Positivismo e o Princípio da Afetividade no Direito Civil Brasileiro”, no dia 7 de maio, às 18h, na Sala Carlos Couto.

Paula defendeu tese sobre este tema pela vivência como advogada, pelos estudos e pesquisas ao constatar que durante séculos famílias foram formadas por motivos alheios ao amor, liberdade e afeto. “Refletindo para a área do Direito, este era posto, imposto e separado de qualquer valor e princípio”, destaca.

Em relação ao Direito das Famílias, com o Movimento Pós-Positivista, a partir do Século XX, novas leituras jurídicas se tornaram possíveis com a constitucionalização do Direito Civil, rompendo paradigmas clássicos na área familiar.

Paula lembra que no Direito Brasileiro, a Constituição Federal inaugurou pulverização de princípios e valores que devem balizar os direitos das famílias, seguido pelo Código Civil e, atualmente, por jurisprudência dos Tribunais Superiores que reconhecem o afeto como motivo primordial, bem como acolhe o Princípio de Afetividade, como sendo o elo construtor das relações familiares.

O livro aborda os princípios do Direito das novas demandas familiares. “Sem dúvida, a necessidade de tornar efetiva a formação de uma sociedade digna e que enxerga o núcleo familiar como fonte de relação a amor,. ressalta Paula.

Neste novo universo social, a autora questiona se há nos dias atuais, valor mais intrínseco que o afeto no direito das famílias E com destaque, afirma: a sua falta traz consequências jurídicas inevitáveis e discutidas nos tribunais.

Paula Caldeira deixa registrado no seu livro a mensagem e espera que o princípio da afetividade e afeto sejam reconhecidos expressamente, proporcionando e tornando possível a felicidade e a dignidade à pessoa humana em todas as relações familiares positivadas ou não.

SERVIÇO

Noite de Autógrafos

Obras: “Pós-Positivismo e o Princípio da afetividade no direito civil brasileiro”| Autora: Paula Caldeira

Data: 07 de maio

Horário: 18h

ENTRADA GRATUITA

Local: Sala Carlos Couto

Endereço: Rua XV de Novembro, 35, Centro, Niterói (ao lado do Theatro Municipal)

 

Trilhas e caminhadas ecológicas ganham espaço como diferencial turístico

Segundo dados do Boletim do Turismo Doméstico Brasileiro, desenvolvido pelo Ministério do Turismo e o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), uma em cada quatro viagens domésticas realizadas a lazer no Brasil, em 2021, tiveram como destino um turismo ecológico ou de ecoturismo.

De acordo com o relatório do The Business Research Company de 2023, empresa líder em pesquisas de mercado, espera-se que o setor de ecoturismo tenha uma taxa de crescimento anual de 13,4% até 2027.

Pioneiro ao harmonizar o turismo sustentável com a integração com a natureza, a cultura e a população local, o Costao do Santinho Resort é modelo mundial nesse segmento. Grande promotor do turismo sustentável e ecológico na região Sul do Brasil, o Costao tem atraído turistas de diversas localidades em busca de atividades e experiências em contato com a natureza. “Além de ser um diferencial, essa atividade proporciona uma experiência única e memorável para os hóspedes e contribui para a saúde e bem-estar, a sustentabilidade e a preservação do meio ambiente”, ressalta o responsável pela Célula de Ecologia, Cultura & Meio Ambiente do Costao do Santinho Resort, Ciro Couto.

O hotel oferece trilhas e caminhadas que propiciam experiências únicas de contato com a natureza. São 14 opções de caminhadas e trilhas que permitem conhecer plantas, animais, informações históricas e culturais, além de se exercitar e poder apreciar vistas incríveis da Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) do Morro das Aranhas. As atividades são divididas em Caminho ecológico, Dunas costeiras, Praia do Moçambique, Praia dos ingleses, Topo do morro das aranhas, Topo do morro dos ingleses, Volta ao Morro das Aranhas, Pedra filosofal, Morro dos ingleses, Morro dos ingleses até o Cristinho, e Volta ao Morro.

O Costao recebe anualmente cerca 300 mil hóspedes por ano,1,5 mil crianças de escolas da grande Florianópolis e 250 e mais de 400 mil turistas visitantes no museu arqueológico ao ar livre. Todos os visitantes vivenciam uma experiência única de contato com a natureza – a RPPN Morro da Aranhas – e o patrimônio histórico cultural da região, representado pelas inscrições rupestres registradas nas pedras por povos que habitaram a região há milhares de anos. “Os turistas e visitantes também recebem conhecimentos de educação ambiental e patrimonial, colaborando para uma mudança de atitudes e novos hábitos de sustentabilidade. Como resultado, levam esse legado para o resto de suas vidas”, conclui Ciro.

Para reservas acesse o site www.costao.com.br , escolha o pacote e venha ter uma experiência inesquecível em meio a natureza exuberante do Costao.

 

 

Cláudio Castro entra com ação no STF para suspender dívida com a União, que já chega a R$ 191 bilhões

 

A medida pede a exclusão dos valores indevidos e ilegalmente incluídos no saldo devedor

O governador Cláudio Castro entrou com ação no Supremo Tribunal Federal (STF) nesta sexta-feira (26/04), para suspender, em caráter liminar, o pagamento da dívida fluminense com a União, que totaliza R$ 191 bilhões. A medida vai permitir que o Rio de Janeiro tenha segurança para negociar o recálculo do montante, sem que haja riscos aos cofres estaduais.

O Estado do Rio entende que, ao longo das últimas décadas, foram impostas condições consideradas abusivas pela União. Diante disso, a ação pede a exclusão dos valores indevidos e ilegalmente incluídos no saldo devedor ao longo do tempo, de acordo com parâmetros compatíveis com as demais despesas públicas.

Quando se iniciaram as primeiras renegociações, na década de 1990, a dívida estadual com a União estava em R$ 13 bilhões. Desde então, já foram pagos R$ 155 bilhões – sendo cerca de R$ 108 bilhões só de juros e encargos. Apesar do valor já pago, o Rio ainda deve R$ 160 bilhões à União e R$ 30 bilhões por empréstimos garantidos por ela. Há ainda R$ 1 bilhão em operações não garantidas pelo Governo Federal.

Além da divida, o Estado ainda foi prejudicado por impactos no cofre, devido a políticas implementadas pelo Governo Federal, como a redução do ICMS de energia, telecomunicações e combustíveis. Abrindo mão de parte desta receita, o Rio de Janeiro perde, em média, R$ 9 bilhões por ano.

-Pela primeira vez o Estado do Rio de Janeiro coloca à mesa a discussão correta, a razão pela qual a dívida chegou a este patamar. A verdade é que há uma dívida multibilionária, impagável, que cresce muito mais do que a possibilidade de crescimento do nosso estado e até do país. Tenho atuado nessa discussão, reforçando a necessidade de se construir um caminho para que possamos ter equilíbrio financeiro para investir e garantir a prestação de serviços públicos à população. Tentamos a renegociação, o diálogo e ainda não conseguimos chegar a um entendimento. São como juros do cartão rotativo: pagamos, pagamos e a dívida só aumenta. Seguiremos em discussão com o Governo Federal, em busca de uma solução – declarou Cláudio Castro.

Dívida histórica

As dívidas do Rio de Janeiro foram repactuadas na década de 1990, portanto, há 30 anos. Desde então, passaram por várias negociações e refinanciamentos. Em 1999, houve o maior refinanciamento contratado, de R$ 13 bilhões – nos valores da época. Ao longo do tempo, os débitos foram impactados por diversas leis e normativas federais, além de inúmeros passivos.

O montante da dívida do Rio de Janeiro apresentou um alto crescimento, entre outros motivos, devido aos indexadores utilizados para cobrança de juros (IGP-DI + 6% e posteriormente IPCA + 4% ou Selic) ao longo do tempo. Soma-se a isso a metodologia de variação cumulativa dos índices estabelecida pela União, ao invés da adoção de um modelo mensal.

 

Nutricionista e personal conversam, terça-feira (30), às 16h, na Lótus, em Icaraí.

Nutricionista e personal conversam

sobre saúde e beleza na Lótus Icaraí

“Como iniciar a mudança de hábitos e melhorar sua qualidade de vida” é o tema da conversa que vai acontecer, na próxima terça-feira (30), às 16h, na Lótus, em Icaraí. Os convidados para a troca de ideias são a nutricionista Roberta Crespanme e o personal trainer Jorge André Leal. A anfitriã do encontro é a gestora da Lótus, Angélica Souza, especialista em beleza.

 

Roberta Crespanme é formada em educação física e nutrição, pós-graduada em anatomia e biomecânica do movimento humano, em nutrição ideal para o exercício físico e pós-graduanda em prescrição de fitoterápicos e suplementação nutricional clínica e esportiva.

 

Jorge André Leal é graduado em educação física, com licenciatura plena, pós-graduado em musculação, fisiologia do exercício, e reabilitação cardíaca. Tem também cursos de capacitação em treinamento de força, treinamento para grupos especiais (obesos, hipertensos, diabéticos e idosos) e em análise biomecânica do exercício.

 

O centro de beleza Lótus Icaraí fica na Rua Presidente Backer, 116, em Icaraí, Niterói.

 

 

O Centro de Arte, Cultura e Criação Enokojima recebe o Ava Art Festival, que comemora dez anos, com exposição sobre o papel e a arte contemporânea

 
 
 
 
Artistas brasileiros, finlandeses, coreanos e japoneses expõe a diversidade de seus estilos, sob a curadoria do conceituado Edson Cardoso, confirmando a importância da Ava Galleria na divulgação das artes
 
 
 
 
Ava Art Festival reúne artistas brasileiros, finlandeses, coreanos e japoneses, no Centro de Arte, Cultura e Criação Enokojima, em Osaka (Japão), para falar sobre o papel e a arte contemporânea, como tema da exposição que já recebeu centenas de visitantes no Rio de Janeiro e na Finlândia, com curadoria do conceituado Edson Cardoso.  Os artistas apresentam obras de intensidades, cores e estilos diversos, comemorando dez anos de existência do evento, criado em 2014, e que reuniu artistas finlandeses e brasileiros no próprio Enokojima.
 
 


A arte japonesa atravessou inúmeras fases desde os primórdios desta civilização, alcançando magníficas realizações expressivas, com  utilização de cores fortes, mas também com outras características nos diversos gêneros artísticos e nos vários períodos na história de cada gênero. Sinônimo de inspiração e fascínio, enriquece o mundo com sua beleza atemporal e sua capacidade de conectar as profundezas da alma humana e da natureza, inspirando os trabalhos dos artistas que, através da utilização do papel como material, ou através das técnicas, temáticas, formas ou cores, permitem ao visitante se conectar com a arte tradiconal e a contemporânea.

Um dos destaques é a  videoarte ‘Rosa dos Ventos’, de Marcia Fixel, que  se manifesta como uma vídeo-performance interativa, uma instalação expandida in progress, uma experiência biográfica-cartográfica, em que os pés de cada um(a) de nós atravessam presente, passado e futuro, pelas direções do mundo. A obra é uma reflexão sobre nossas trajetórias de vida. Carrega uma pergunta filosófica para os visitantes que a assistirem nas exposições, para ser respondida pelo QR Code.
 
Ava Art Festival reúne a diversidade cultural e artística de brasileiros, finlandeses, coreanos e japoneses em Osaka, Japão. A abertura ocorre no dia 30 de abril, a partir das 18h, no Enokojimae a mostra pode ser visitada até o dia 05 de maio, de quarta a sábado, das 12h às 19h, e domingo, das 12h às 15h, com censura livre e gratuita.
 
 
 
Sobre a exposição – Ava Art Festival
 
 
Quando o papel foi introduzido no Japão e passou a ganhar diferentes composições e fibras de origem japonesa, foram produzidos papéis com fibras locais, sem adição de produtos químicos. Essa técnica artesanal é reconhecida como Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade pela UNESCO.
 

A tradição artística japonesa é um tesouro cultural que se desdobra em diversas formas de expressão, enraizadas em séculos de história e influenciadas por uma profunda conexão com a natureza, espiritualidade e estética. Dentro do contexto milenar da arte japonesa se destacam Ukiyo-e, Sumi-e, Ikebana e Arte contemporânea.
 
 
Sobre os artistas
 
 
Brasil – Agatha Faveri, Alzira Chaloub, Amanda Padovani, Angela Vielitz, Ana Amelia, Clara Fleiuss, Claudia Sperb, Daniel Piras, Daniele Bloris, Eduardo Valdetaro, Elisa Murgel, Elizabeth Wortsman, Giose, Giselle Faganello, Glauco Cibella, Guilherme Quintanilha, Hanne  Hansel, Homero Ribeiro, Isabella Leme Villapando, Izan, Júlia d’Paula, Laura Figueiredo-Brandt, Lourdes Maria, Marcelo Côrtes, Marcia Fixel, Marcos Felix, Maria Francisca, Maria Helena Messeder, Marilene Tapias, Mirta, Monica Doin, Monica Ishiba, Nelly Gutmacher, Neuza Nazar Petti, Paula Queiroz, Paulo Pino, Rafael Ferraraccio, Renata Barreto, Rodrigo Ganem, Rodrigo Yasuda, Rosario Barbosa, Siomara Almeida, Solange Greco, Soliveiz, Tataliana, Tathyana Santiago, Tigout, Van Xavier

Prefeitura de Niterói já atendeu mais de 2,5 mil egressos do sistema prisional em programa de reinserção social

Rede Acolher oferece orientação jurídica, psicossocial e capacitação para o mercado de trabalho.

 

 – A Prefeitura de Niterói já realizou mais de 2500 atendimentos a pessoas egressas do sistema prisional no programa municipal de inclusão social. Iniciado em 2021, o Rede Acolher tem a coordenação da Secretaria Municipal de Participação Social (Sempas) e está inserido na Política Municipal de Prevenção à Violência, definida pelo decreto municipal 13.378/2019, que estabelece os eixos do Pacto Niterói Contra a Violência. O Pacto realiza ações de proteção social que tornam indivíduos e famílias menos vulneráveis.

O Programa Rede Acolher possui três projetos integrados. O Escritório Social é uma parceria do Município com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e com a Secretaria Estadual de Administração Penitenciária (Seap). O projeto atende e orienta o egresso do sistema prisional com auxílio jurídico e atendimento psicossocial. O escritório funciona no Terminal Rodoviário João Goulart, no Centro de Niterói.

O segundo projeto é o Escritório Social Itinerante. As equipes multidisciplinares da Sempas visitam unidades prisionais de Niterói para o atendimento a detentos que estão a seis meses ou menos de sair do sistema. As equipes fazem o levantamento de demandas e sensibilizam os pré-egressos a comparecerem ao Escritório Social ou a outros órgãos de acordo com a necessidade de cada um. O Escritório Social Itinerante também vai a bairros da cidade em busca de egressos do sistema prisional para os atendimentos necessários. O projeto já foi a 16 bairros de Niterói.

O terceiro projeto é o Recomeçar, que consiste na qualificação, inserção profissional e geração de renda para os egressos do sistema prisional e seus familiares. Com parcerias com agentes públicos e privados, o projeto proporciona acesso a oportunidades de trabalho para os ex-detentos e cursos de capacitação profissional para os familiares. Desde 2021, foram realizados 14 cursos que duram, em média, uma semana.

“O Programa Rede Acolher é uma política fundamental para Niterói. O programa proporciona oportunidades aos egressos do sistema prisional com o objetivo da reinserção social. Através do Escritório Social, atendemos os egressos com orientações sobre garantia de direitos e, através do Recomeçar, oferecemos cursos de capacitação profissional para os egressos e seus familiares. É imprescindível pensar a cidade em todas as suas esferas de atuação, oferecendo dignidade e colaborando para a mitigação da pobreza e das desigualdades sociais”, destacou o secretário municipal de Participação Social, Octavio Ribeiro Santos.

Recentemente, o Programa Rede Acolher realizou, na Câmara de Dirigentes Lojistas de Niterói (CDL), o evento “Reinserção Social através do trabalho: um sonho possível”. Estiveram presentes mais de 100 egressos e 10 empresas. Houve palestras e inscrições para cursos do projeto Recomeçar. Cerca de 20 currículos foram recebidos pelas empresas presentes, que encaminharam os egressos para o mercado de trabalho.

Foram ministradas palestras e houve a realização de inscrições para os cursos do Projeto Recomeçar e mais de 20 currículos recebidos pelas empresas participantes.

Fotos: Divulgação

 

 

Prefeitura de Niterói vai regularizar 10.000 lotes em comunidades da cidade

Projeto expande o processo de regularização fundiária para agilizar a titularidade para muitas famílias.

– Promoção de cidadania e segurança para a população de Niterói. Com foco em expandir o processo de regularização fundiária, a Prefeitura de Niterói vai promover a titularidade de 10.000 lotes na cidade. Nesta sexta-feira (26), o prefeito Axel Grael participou da cerimônia de ordem de início dessa operação comandada pela Secretaria Municipal de Habitação e Regularização Fundiária (SMHRF).

Pensar no ordenamento urbano de um município envolve também regular o status de moradia dos cidadãos. Em complemento aos R$170 milhões que serão investidos em obras de revitalização nas comunidades, a Prefeitura vai colocar em prática um projeto de regularização em larga escala nesses espaços. Haverá um conjunto de medidas jurídicas, urbanísticas, ambientais e sociais que visam a regularização de assentamentos irregulares com a titulação dos ocupantes. O prefeito de Niterói, Axel Grael, explica a importância desse momento para a população.

“Sei a importância que a regularização fundiária tem na agenda de reivindicações das comunidades de Niterói. Tenho muito orgulho de dizer que vamos promover o acesso ao crédito, benefícios, cidadania, qualidade de vida, titularidade para cada vez mais niteroienses. Contratamos uma empresa especializada que vai ser responsável por conduzir esse trabalho junto com a Secretaria de Habitação para corrigir erros, reforçar acertos e reduzir os prazos de entrega dos títulos”, explicou o prefeito.

A regularização tem duas etapas. Primeiro, as regiões são repartidas em lotes e é feito um levantamento topográfico do espaço com georreferenciamento. Na sequência, inicia-se um processo jurídico para avaliar a posse do solo e começar a transferência da propriedade. No fim, os moradores beneficiados terminam esse processo com a entrega do título registrado em cartório.

A iniciativa representa um olhar especial do Município para uma demanda antiga e contínua das associações de moradores. O secretário de Habitação e Regularização Fundiária, José Carlos Freire, comentou a relevância destas ações.

“A regulação fundiária se inicia com o sonho de ter a segurança da moradia e termina com o título de propriedade daquele solo que foi ocupado, muitas vezes, por gerações. Com esse projeto, estamos melhorando e expandindo em larga escala um serviço que a Secretaria de Habitação realiza há anos. Aprendemos com essas experiências e, com suporte tecnológico e uma nova metodologia, estamos aprimorando nossa atuação”, concluiu o secretário.

Crédito fotográfico: Bruno Eduardo Alves

 

 

Programa Niterói Solidária  entrega alimentos de arrecadação recorde

 

Mantimentos foram coletados em show do cantor Gusttavo Lima, há duas semanas.

– O Programa Niterói Solidária realizou, na ultima sexta-feira (26), no Horto do Fonseca, a entrega dos alimentos arrecadados no show do cantor Gusttavo Lima, que aconteceu no dia 14 deste mês no Caminho Niemeyer. O Niterói Solidária atingiu, no show, o recorde de arrecadação de mantimentos em um evento: foram coletadas três toneladas de alimentos.

O programa é coordenado voluntariamente pela primeira-dama do município, Christa Vogel Grael, com a gestão da Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania e apoio da Defesa Civil, da Niterói Empresa de Lazer e Turismo (Neltur) e do Grupo Executivo Caminho Niemeyer. Na sexta-feira (26), 10 instituições cadastradas no Niterói Solidária através de chamamento público receberam, cada uma, 150 quilos de alimentos não perecíveis. Uma nova entrega de mantimentos está prevista para acontecer na próxima sexta-feira, dia 03 de maio.

O Niterói Solidária direciona os itens de alimentação arrecadados para 42 organizações da sociedade civil que atendem famílias em situação de vulnerabilidade social. A primeira-dama do município, Christa Vogel Grael, destaca a importância da mobilização alcançada pelo programa.

“Sei o quanto é difícil para as organizações da sociedade civil conseguirem apoio para ajudar o público atendido por elas. Por isso, essa rede de solidariedade, que tanto se consolidou em nossa cidade com o Niterói Solidária, é muito importante. Fizemos uma arrecadação recorde de três toneladas num único evento no Caminho Niemeyer, que nos permitiu realizar essa entrega hoje”, pontuou a primeira-dama.

O secretário municipal interino de Direitos Humanos, Luciano Mendonça, ressaltou que o objetivo é ampliar as ações do Niterói Solidária.

“Queremos aumentar a quantidade de alimentos arrecadados para que possamos beneficiar um número maior de pessoas através das instituições cadastradas. Vamos espalhar mais pontos de coleta pela cidade”, afirmou o secretário.

Bianca Evangelista Santos, 28 anos, da instituição Braços Abertos, reforçou que o trabalho do Niterói Solidária é fundamental.

“O combate à fome precisa ser constante. Esse trabalho que a Prefeitura vem desenvolvendo estimula na sociedade esse movimento de conscientizar a respeito da importância do combate à fome de forma solidária”, concluiu Bianca Evangelista Santos.

O Programa Niterói Solidária foi criado na pandemia de Covid-19 para concentrar doações de alimentos e itens de higiene para as pessoas em vulnerabilidade social. Através do programa, a população doa e a Secretaria de Direitos Humanos e Cidadania cuida da logística para que as arrecadações cheguem a quem mais precisa, em uma ação fundamental no combate à fome na cidade. Além dos pontos itinerantes em grandes eventos na cidade, as doações para o Niterói Solidária podem ser feitas diretamente na sede da Secretaria de Direitos Humanos e Cidadania, na Rua Prof. Plínio Leite, 86-168 (Caminho Niemeyer), de segunda a sexta, das 9h às 17h. São aceitos alimentos não perecíveis.

Fotos: Luciana Carneiro