Prefeito de Niterói se reúne com reitor da UFF para discutir novas parcerias para a cidade



Retomada do Comitê Científico e projetos para a rede municipal de educação estiveram na pauta do encontro

O prefeito de Niterói, Axel Grael, se reuniu nesta segunda-feira (18) com o reitor da Universidade Federal Fluminense, Antonio Claudio Nóbrega. No encontro, realizado no gabinete do reitor, em Icaraí, foi reforçada a parceria entre a Prefeitura e a Universidade e encaminhados novos acordos de cooperação nos setores de saúde, educação e ciência e tecnologia. Uma das primeiras medidas deve ser a retomada do Comitê Científico que orientou o município nas ações de prevenção ao coronavírus e na elaboração do Plano de Transição para um novo normal.

O prefeito Axel Grael ressaltou que o encontro serviu para reforçar a parceria com a UFF para que, através da união entre a ciência e a gestão pública, seja possível uma melhor prestação de serviços ao cidadão e políticas públicas mais eficientes.

“Saímos dessa reunião com a perspectiva de continuar contando com o Comitê Científico, que apoiou a prefeitura em suas tomadas de decisão com relação ao enfrentamento da Covid-19. Além disso, viemos discutir a possibilidade de novas parcerias nas áreas da Saúde, Educação e Ciência e Tecnologia. O reitor Antonio Claudio é um parceiro da Prefeitura de Niterói. Juntos construímos uma série de parcerias que são muito importantes para a cidade”, explicou o prefeito.

O reitor da UFF, professor Antonio Claudio, agradeceu a presença do prefeito Axel Grael e destacou que o fato de a reunião acontecer menos de um mês depois da posse do chefe do Executivo mostra a força da parceria entre o Município e a universidade.

“Essa visão estratégica da gestão em Niterói é sem dúvida um elemento muito importante para a qualidade dos projetos de cooperação entre a universidade e o município, estabelecendo uma relação em que fosse possível atender de forma mais eficiente os planos da gestão pública e, ao mesmo tempo, potencializar a missão histórica da universidade, trazendo mais eficiência nas entregas para a comunidade. Tenho muita convicção de que Niterói seguirá sendo um exemplo da boa gestão a serviço do cidadão e a UFF faz questão de participar desse movimento”, afirmou o reitor.

Além da discussão para a retomada do Comitê Científico, o prefeito Axel Grael e o secretário municipal de Saúde, Rodrigo Oliveira, falaram sobre a estruturação de uma parceria para estabelecer uma cooperação ainda maior da Universidade Federal Fluminense com a rede de saúde do município.

“A Universidade Federal Fluminense teve uma participação fundamental no trabalho de coronavírus em Niterói. Percebendo isso, começamos a trabalhar em um plano robusto de interação, que está sendo construído a muitas mãos, em que a UFF vai ampliar o seu papel no sistema de saúde. Essa parceria vai qualificar e muito o atendimento à população, ajudando a cidade e a Prefeitura nos importantes desafios que a Saúde terá nos próximos anos de pandemia e pós pandemia”, comentou o secretário.

O secretário municipal de Educação, Vinícius Wu, falou sobre a necessidade de minimizar os impactos da pandemia nos alunos da rede municipal de ensino. Ao lado do secretário municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação, Luiz Sabino, ele detalhou que uma das propostas em discussão é a parceria com a UFF para um trabalho de tutoria, em que jovens formandos da universidade apoiariam os professores da rede durante a retomada em modelo híbrido das aulas em Niterói.

“Nós queremos investir no aprofundamento de uma colaboração que já existe entre a Prefeitura e a Universidade, inclusive, na área da educação. O projeto de tutoria é uma agenda emergencial, a ser posta em prática imediatamente após a volta às aulas. Reambientar os estudantes no ambiente escolar não será uma tarefa fácil. E, para fazer isso, a parceria institucional com a UFF será fundamental”, avaliou.

Fotos: Luciana Carneiro

Prefeitura de Niterói reposiciona setor da Educação e autoriza retomada dos ensinos médio, fundamental e infantil



Prefeito de Niterói informou que segue aguardando a chegada da vacina e reforçou que a cidade está preparada para iniciar a imunização imediatamente

Após um longo debate interno com técnicos da Secretaria de Saúde e do Gabinete de Crise, além de ter como base estudos mais atualizados, a Prefeitura de Niterói está reposicionando o setor da Educação. Com a medida, a partir do sinal Laranja, funcionará o Ensino Médio e o Ensino Fundamental, e no Amarelo Nível 2, o Médio, o Fundamental e o Infantil. O anúncio foi feito pelo prefeito Axel Grael, nesta segunda-feira (18), em vídeo ao vivo nas redes sociais da Prefeitura. Durante o vídeo, o prefeito disse, ainda, que segue aguardando a chegada da vacina e reforçou que a cidade está preparada para iniciar a imunização.

“Com esta decisão de reposicionamento da atividade educacional como uma atividade essencial, nós temos uma nova perspectiva de abertura das escolas. Esse é um reposicionamento com base nas experiências do retorno que a gente tem da área científica e acadêmica”, disse o prefeito.

O secretário municipal de Saúde, Rodrigo Oliveira, destacou que foi concluído, na semana passada, um conjunto de estudos com o intuito de revisar o plano de transição gradual do novo normal, especificamente, de alguns setores econômicos e sociais. De acordo com ele, era necessário este esforço, uma vez que o conhecimento do coronavírus é muito dinâmico, e mudou muito desde o início da pandemia.

“Conseguimos aprender bastante, não só como se desenvolve a doença, mas como ela é transmitida e que impacto ela tem em cada segmento da população. Em março, estava correto quando várias cidades e países suspenderam as aulas, naquele momento, com o conhecimento que a gente tinha, pensar que a educação teria um papel grande na transmissão do vírus. Em maio, isso também estava colocado quando fizemos as revisões bibliográficas com dois elementos importantes: um, de ainda ter casos graves em crianças, e outro com a possibilidade de crianças abaixo de 10 anos terem grande papel na transmissão do vírus. Nos últimos meses, se consolidou na literatura internacional, com vários estudos europeus e asiáticos essas duas preocupações do início da pandemia não se confirmaram. As crianças têm menos chances de desenvolver formas graves, mas, principalmente, elas têm um papel reduzido na transmissão do vírus”, explicou.

Rodrigo Oliveira lembrou também que cidades e estados do Brasil, como o Rio Grande do Sul, que retomaram o processo educacional não tiveram surto relacionado a esse processo. E que em Niterói, que abriu o Ensino Médio desde setembro, não teve nenhum surto relacionado à comunidade escolar das unidades que abriram.

“Nós acompanhamos a epidemiologia da comunidade escolar e não tivemos surtos relacionados à comunidade escolar. Países como Portugal, Espanha e França, mesmo com aumento das restrições, têm optado por manter a educação aberta. Se o risco está comprovado do ponto de vista científico, que não é o que achávamos no início, o risco é baixo, a questão da essencialidade do serviço educacional das nossas crianças e do desenvolvimento delas passa a prevalecer. Desta forma, estamos, depois de um longo debate interno com técnicos da secretaria e do gabinete de crise, reposicionando o setor da educação”, pontuou. “Estamos muito tranquilos com esta decisão, que é embasada nos melhores estudos e nos estudos mais atuais que tem sobre a transmissão do coronavírus e sobre o papel da criança nessa transmissão. Essa decisão também está embasada em relatos e estudos, e posicionamentos públicos da Sociedade Brasileira e da Sociedade de Pediatria do Estado do Rio de Janeiro, com o qual a gente vem travando importante debate”, ressaltou.

Vacinação – O prefeito Axel Grael falou que segue aguardando a chegada da vacina para iniciar a imunização e garantiu que a cidade está preparada para iniciar este processo com todos os insumos necessários.

“Hoje foi um dia histórico. Iniciaremos o mais rápido possível a vacinação em Niterói. Mesmo com a vacina, é importante que as pessoas continuem tomando os devidos cuidados. Mesmo com a população toda vacinada, ainda teremos alguns meses pela frente. É fundamental que os cuidados continuem sendo tomados para evitar aglomerações”, frisou o prefeito.

Rodrigo Oliveira enfatizou que Niterói foi a única cidade que participou, em parceria com o instituto Butantan, do estudo da Fase 3 desta vacina que agora está sendo disponibilizada para todo o Brasil.

“Nossa contribuição com a ciência possibilitou que voluntários, os profissionais de saúde, fossem inicialmente vacinados e a gente contribuiu para esse processo deste momento histórico, quando o primeiro brasileiro teve a oportunidade de ser vacinado. Estamos prontos, logísticas prontas, todos os insumos distribuídos nas unidades. E, assim que as vacinas chegarem no Centro de Distribuição da Secretaria de Estado, vamos estar completamente prontos para conseguir iniciar o processo de vacinação”, reforçou o secretário.

De acordo com ele, neste primeiro momento, Niterói terá disponível 11.400 vacinas e, em 15 dias, serão recebidas mais 11.400, somando, aproximadamente, pouco mais de 23 mil vacinas.

“Com estas vacinas, a gente inicia a primeira fase do plano nacional de vacinação, que é justamente a prioridade aos profissionais de saúde, que estão mais expostos aos vírus, que estão na linha de frente do combate, além dos idosos que estão nas instituições de longa permanência. Os profissionais de saúde poderão se vacinar na unidade onde trabalham. A vacina será disponibilizada para as unidades básicas, Médico de Família e para os hospitais públicos. E também nos hospitais privados. Idosos que estão em instituições de longa permanência serão vacinados nas próprias instituições. É muito importante ainda não procurar as unidades de saúde para tomar essa vacina. Quando for o momento, iremos anunciar. Teremos um aplicativo e uma estratégia para isso, evitando aglomerações, com segurança para todos. É um momento histórico, cheio de esperança, mas não podemos relaxar com os protocolos de segurança”, disse.

Boletim – A Secretaria Municipal de Saúde de Niterói informa que o município já tem 24.956 pacientes recuperados da Covid-19. Ao todo, a cidade registra 26.204 casos confirmados da doença e 305 pessoas em isolamento domiciliar sendo acompanhados pela Secretaria. Niterói registra 694 óbitos.

 

Alunos do Jovem EcoSocial participam de curso de capacitação no viveiro de mudas da Clin

Por conta da pandemia do coronavírus, a aula aconteceu em dois turnos, seguindo os protocolos de segurança. Jovens aprenderam técnicas como semeadura, preparo de substrato e poda de árvores

 A Companhia de Limpeza de Niterói (Clin) recebeu, nesta sexta-feira (15), em seu viveiro de mudas, 32 alunos do projeto Jovem EcoSocial para um curso de capacitação em produção de mudas e reflorestamento de áreas degradadas. Por conta da pandemia do coronavírus, a aula aconteceu em dois turnos, com os participantes mantendo o distanciamento social e os protocolos de segurança.

Na primeira etapa do curso, os jovens participaram da apresentação de conteúdo teórico sobre a produção de mudas e o reflorestamento do Morro Boa Vista. Em seguida, colocaram a mão na massa, aprendendo técnicas de semeadura e repicagem, peneiramento de terra e preparo do substrato, construção da estufa, tutoramento de mudas, coleta de sementes e poda de árvores.

Na próxima sexta-feira (22), acontecerá a segunda etapa do curso, na qual os jovens terão a oportunidade não só de realizarem atividades práticas no viveiro da Clin como também subir o Morro Boa Vista para replantar mudas nas áreas que estão sendo reflorestadas. Na terceira e última etapa, a aula será ministrada nas comunidades do Preventório e do Cavalão, onde os participantes farão um replantio simbólico com espécies que tenham interesse ecológico e econômico para o local, como as árvores frutíferas.

“Esse é o primeiro curso que estamos realizando aqui na Clin, em parceria com o projeto EcoSocial. Começamos nas comunidades do Preventório e do Cavalão, mas a ideia é participar até o fim do ano de todas as 11 comunidades que já são assistidas pelo programa. Outra iniciativa que estamos estudando é introduzir o projeto de plantas medicinais neste curso de capacitação. Assim, podemos resgatar a utilização correta dessas plantas e ensinar a produção de fitoterápicos para estes jovens”, conta o coordenador da Divisão de Educação Ambiental da Clin, Luis Vicente Peres.

Jovem Ecosocial –  O programa desenvolvido pela Prefeitura de Niterói através do Pacto Contra a Violência e realizado em parceria com a Firjan, visa a promover a inclusão social de forma qualificada, desenvolver habilidades sociais e competências profissionais, por meio de capacitação técnica profissionalizante.

O projeto tem dois eixos principais: qualificação profissional e atividade de campo. Os jovens participam do curso no contraturno escolar e atuam em ações da Prefeitura, em áreas como reflorestamento, manutenção de recursos hídricos, ações preventivas de queimadas, de Defesa Civil e atividades visando à manutenção e à sinalização de trilhas da cidade.

Atualmente, cerca de 400 jovens com idades entre 16 e 24 anos, moradores de 11 comunidades de Niterói, atuam em atividades como reflorestamento de áreas da cidade, tendo como contrapartida uma bolsa-auxílio de R$ 1,3 mil e cursos de capacitação profissional em diferentes áreas, que são ministrados em parceria com a Firjan. Desta forma, o Niterói Jovem EcoSocial promove a inclusão social e econômica de jovens em situação de vulnerabilidade social, por meio de educação, profissionalização e práticas em projetos ambientais.

Fotos: Davi Tauil

IRONFISIO INAUGURA NOVO POLO DE FISIOTERAPIA EM ICARAÍ/NITERÓI – RJ 

Dores, estresse e ansiedade causadas pela pandemia provocaram aumento na procura por fisioterapia e quiropraxia
 
A pandemia que levou o Brasil e o mundo a ficar em quarentena, mudou a rotina pessoal e profissional de milhões de pessoas. Seja pelo home office, até então não praticado pela maioria dos profissionais, seja pelos exercícios físicos realizados sem acompanhamento, o fato é que a COVID-19 trouxe muitas dores pelo corpo,  o isolamento e o novo normal provocaram dores, muito estresse, ansiedade e depressão. Com a flexibilização e retorno aos consultórios, o índice de dores crônicas tem sido mais frequentes, muito relacionada com dificuldade de lidar com estresse e com a ansiedade e lesões decorrentes da atividade física executada, sem a orientação de profissional da área.
De que forma solucionar esses problemas e tornar melhores o bem estar e desempenho das pessoas, bem como cuidar do corpo como um todo e também da saúde mental dos indivíduos?
 
Atenta ao aumento de mais de 47% na procura por fisioterapia e atividades integrativas, como a quiropraxia, a Ironfisio , que já atende no Centro de Niterói, Rio de Janeiro, inaugura no próximo dia 21, um novo polo de atendimento, em Icaraí, na Clínica Fernando Cézar – Medicina Esportiva e Nutrologia/Emagrecimento e Performance, que passará a oferecer Fisioterapia Tradicional e Desportiva, RPG e Quiropraxia, pelas mãos dos fisioterapeutas e sócios da Ironfisio, Amândio Besteiro, Edil Nepomuceno e equipe.
“A fisioterapia evoluiu muito, mas o que mais acredito é na capacidade dos fisioterapeutas no Brasil de criar, improvisar e desenvolverem estratégias de tratamento que se adequem a cada pessoa de forma individualizada, com o apoio da tecnologia, mas sobretudo, por intermédio de suas mãos. O trabalho do fisioterapeuta está em suas mãos, na sensibilidade de entender cada ser humano que vem para se tratar, acreditar na condução do tratamento e na vontade de recuperar o paciente. Tecnologicamente, evoluímos muito, mas temos que entender que nossa maior ferramenta está nas nossas mãos. E precisamos levar essa solução a mais pessoas, por isso resolvemos expandir”, explica Edil Nepomuceno.
 
“Como o método Pilates e a Quiropraxia prezam por uma integração entre corpo e mente, todos estes benefícios para a saúde mental ainda são acompanhados de um ganho na consciência corporal, fortalecimento e tonificação muscular,  acabando com as dores, entre outros benefícios para o corpo, tornando-os atividades  recomendadas para todos os públicos que buscam melhor qualidade de vida e melhor desempenho profissional”, ressalta Amândio Besteiro. 
 
objetivo da Ironfisio é conseguir dobrar o quantitativo de atendimento e a valorização da marca. Nos planos futuros estão a abertura de um polo que seja referência em cursos de extensão para graduandos e graduados em Fisioterapia, e a expansão para outros grandes centros do estado do Rio, como a Barra da Tijuca, por exemplo. Sem esquecer que a Ironfisio tem em seu currículo a preocupação de favorecer a comunidade local e a atitude na área de responsabilidade social.
Instagram: @ironfisio.integrativa 
 
MATRIZ – Rua da Conceição, 95 – sala 703 – Centro – Niterói – RJ
POLO – Rua Coronel Moreira Cesar, 26 – sala 1212 – Trade Center – Icaraí – Niterói – RJ

Niterói retoma barreiras no acesso às praias da Região Oceânica

 

Desde cedo, agentes da guarda e da Nittrans trabalham nas entradas de Camboinhas, Itaipu e Itacoatiara


A Secretaria de Ordem Pública de Niterói (Seop) reimplantou a barreira na entrada do bairro de Camboinhas nos fins de semana, além de intensificar a fiscalização nos acessos às praias de Itaipu e Itacoatiara. Somente moradores, mediante apresentação de documentação, poderão acessar as praias da Região Oceânica. A entrada está liberada apenas para atividades físicas individuais no mar, areia e no calçadão, das 6h às 12h30 e das 16h às 22h.

 

O objetivo é reduzir a circulação de pessoas nas praias durante os finais de semana, evitando aglomerações e a disseminação do coronavírus. Além das barreiras, a Guarda Municipal está fazendo a fiscalização com viaturas e motocicletas no reforço às varreduras nas praias para que as pessoas não permaneçam nas áreas fora dos horários de atividades permitidas.

 

O Departamento de Fiscalização de Posturas também intensificou as ações em quiosques na orla de Niterói.

A Secretaria de Ordem Pública reitera que a Prefeitura de Niterói prorrogou até o dia 28 de fevereiro todas as medidas restritivas de distanciamento social para redução da transmissão do novo coronavírus na cidade. A decisão de prorrogar as medidas de isolamento foi motivada pelo aumento no número de casos de Covid-19 nas últimas semanas em toda a Região Metropolitana.

“Nossa recomendação continua sendo para que as pessoas saiam de casa apenas em casos necessários como trabalho, compra de gêneros alimentícios ou de produtos nas farmácias, por motivos médicos ou para ida a estabelecimentos cujo funcionamento esteja permitido ou por conta de atividade permitida ou ainda para atividades físicas nos horários estabelecidos. Sabemos o quanto é difícil, mas é fundamental que a população continue colaborando. Niterói tem trabalhado intensamente desde o início para minimizar os efeitos da Pandemia e precisamos continuar mantendo essa linha” orienta Paulo Henrique de Moraes, secretário de Ordem Pública.

 

A cobrança para o uso de máscaras também está sendo reforçada. A Seop lembra que o uso de máscara facial em áreas públicas, assim como em espaços particulares em que houver atendimento ao público, segue obrigatório, sob pena de aplicação de multa instituída em lei e haverá também reforço na cobrança do uso, sob pena de multa de R$ 180.

Quiosques – O Departamento de Fiscalização de Posturas da Secretaria Municipal de Ordem Pública vai intensificar as ações em todos os quiosques da Baía e das praias da Região Oceânica. O acesso aos estabelecimentos continua liberado no mesmo horário que as atividades físicas individuais no mar, areia e no calçadão, das 6h às 12h30 e das 16h às 22h. O uso de mesas nas areias continua proibido. Cada quiosque só pode colocar módulos nas calçadas, com espaçamento mínimo de dois metros, e obedecendo a esses horários. A multa para quem for flagrado descumprindo as regras é de, no mínimo, R$500. Os quiosques também devem disponibilizar álcool em gel nas bancadas e fazer higienização das mesas após a saída de cada cliente. A música ao vivo continua proibida.

Fotos: Bruno Eduardo Alves

DR. JOSÉ MAURO MONTEIRO FALA SOBRE AUMENTO DE 30% NA PROCURA POR CIRURGIA PLÁSTICA



A pandemia trouxe a busca pela autoestima e a segurança no procedimento foi decisivo para muitas mulheres

O período da flexibilização do coronavírus, a obrigação de determinado tipo de isolamento social (mesmo menos rigoroso) e a abertura dos locais de compras e entretenimento são fatores pontuais que favoreceram o crescimento da procura por cirurgias plásticas e estéticas. O aumento de pelo menos 30% desses procedimentos, nos últimos três meses, pode ser observado pelo. cirurgião José Mauro Monteiro, pós graduado em cirurgia plástica pelo Hospital da Força Aérea do Galeão-RJ, com consultório na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro

De acordo com o médico, a demanda por procedimentos estéticos cresceu consideravelmente, entre mulheres mais jovens mesmo durante este período de pandemia da COVID-19. “Um dos estimuladores está na orientação das pessoas ainda se resguardar socialmente, tornando possível o repouso pós-cirúrgico, necessário para a recuperação de qualquer procedimento invasivo.”

A necessidade de ficar em casa mesmo na flexibilização e o afastamento compulsório do trabalho foram, para muitos desses pacientes, uma oportunidade de realizar a “sonhada cirurgia plástica” planejada por algum tempo. “Como as pessoas estão mais reclusas, as mais jovens, principalmente mulheres, têm procurado mais o consultório”, confirma José Mauro lembrando que as cirurgias mais realizadas nesse período são as próteses de silicone de mama, as lipoaspirações, para remoção do excesso de gordura e as plásticas redutoras, para a retirada do excesso de pele dos seios para dar forma mais harmônica.

Os cuidados e prevenção contra a COVID-19 também são importantes e devem ser seguidos, juntamente com as orientações do pós-operatório, evitando o contato social e aglomerações, uma vez que o sistema imunológico pode ficar comprometido por causa do trauma cirúrgico. “Manter isolamento domiciliar e uma alimentação saudável são medidas importantes. Também é fundamental tomar os cuidados com a higienização do ambiente com álcool em gel, água com sabão ou água sanitária. E em caso de qualquer sintoma respiratório, antes ou após a cirurgia, é importante informar ao médico que deverá orientar sobre realização de testes, ou se houver suspeita de coronavírus” explica José Mauro Monteiro.

É certo afirmar que atualmente fazer uma cirurgia plástica é muito mais seguro do que há décadas atrás. Os equipamentos são mais modernos, a anestesia oferece um risco menor de causar complicações e os médicos são mais bem preparados para qualquer eventualidade. Contudo, ainda existem procedimentos e comportamentos perigosos.

“Imagine-se atravessando uma avenida. Estando na faixa de pedestre, com o sinal vermelho para os carros e atenção à sua volta, é difícil que ocorra algum atropelamento. Mas se atravessar no meio dos carros, com o sinal aberto, ficará exposto a diversos riscos”, explica o cirurgião que abaixo responde as perguntas mais frequentes sobre segurança na hora de realizar uma cirurgia plástica.

1. Manter a saúde em dia

Antes de encarar a mesa de cirurgia, você precisa passar nos exames pedidos pelo médico e manter sob controle as doenças crônicas, como diabetes e hipertensão. Fumantes também exigem cuidados. “A nicotina prejudica a circulação de sangue nos tecidos, favorecendo a má cicatrização. É recomendado deixar de fumar pelo menos 1 mês antes”, alerta o cirurgião.

2. Redobrar a atenção com os remédios

É fundamental procurar saber como os medicamentos de uso frequente interferem na cirurgia. “Existem fitoterápicos, como ginkgo biloba, cáscara sagrada e pílulas de alho, que podem aumentar o sangramento e trazer riscos para a paciente”, diz José Mauro Monteiro. Tais produtos não precisam de receita médica para a compra e passam a falsa ideia de que são inofensivos.

Outro grupo importante é o das fórmulas de emagrecimento. A obesidade é um fator de risco para a cirurgia. Por esse motivo, diversas pessoas optam pelo uso desse tipo de medicamento para perder peso rápido e se adequar às normas de segurança pré-operatórias. “Outros comprimidos a serem evitados são: a aspirina, o AAS e alguns antiinflamatórios, que alteram a coagulação do sangue. Já a isotretinoína, substância derivada da vitamina A e usada no tratamento da acne, pode mudar a síntese de colágeno na pele e, por isso, também atrapalha a cicatrização”, explica o especialista.

Por fim, há os anticoncepcionais. “O problema das pílulas e da reposição hormonal estáno aumento da possibilidade de trombose. Ainda assim, na maioria dos casos, não se deve suspender o uso porque existem medidas eficazes para prevenir o problema, como o uso de anticoagulantes, meias elásticas e massageadores para as pernas”, completa.

3. Buscar referências sobre o cirurgião

Por mais importantes que sejam as indicações feitas por amigos e outros médicos, não se restrinja a elas. Vale ir atrás de referências sobre a formação do cirurgião. Ainda que apenas o diploma de uma boa instituição não seja garantia de segurança máxima, é um dos fatores que se deve ficar de olho.

Outra medida importante é saber se o médico é especialista ou pós graduado em cirurgia plástica. De acordo com a legislação brasileira, depois de concluir o curso regular de seis anos, o médico pode realizar qualquer procedimento. Ou seja, um médico que se formou ontem e não tem nenhuma expertise em cirurgia está legalmente habilitado a fazê-la. “Não é raro encontrar anúncios de médicos que se dizem especialistas em medicina estética e cirurgia plástica e não o são. Deve-se tomar cuidado”, alerta José Mauro.

4. Perguntar todos os detalhes

O lugar onde será feita a cirurgia também determina o nível de risco. Hospitais oferecem mais segurança do que clínicas. “É preciso ter, no mínimo, uma mini-UTI no local”, ressalta o cirurgião.

Mulheres que pretendem aumentar os seios também precisam se informar sobre a marca da prótese. “Pesquise o site do fabricante, verifique se é certificado pela Anvisa, veja se ele atua no mercado europeu ou norte-americano, busque o histórico da empresa para checar se há bons antecedentes”, orienta.

5. Anestesia

Todos os tipos de anestesia podem ocasionar problemas, seja local, peridural ou geral e a raquianestesia. “Porém, atualmente o choque anafilático é muito raro”, diz o médico. O problema é que, na ânsia da transformação, muitas mulheres acreditam que é uma boa ideia “aproveitar” para realizar vários procedimentos de uma vez, o que pode até ser feito com cautela.

De acordo com José Mauro é fundamental ter acesso fácil ao médico e disponibilidade para voltar ao consultório ou ao hospital se ele recomendar. “Daí a importância de saber se o cirurgião que atende você no consultório é o mesmo que chefiará a equipe na operação”, recomenda. Ele saberá seu histórico e poderá tomar decisões mais acertadas, algo que nem sempre acontece nos consórcios de cirurgias plásticas.

6. Respeitar o pós-operatório

Uma das partes mais importantes do processo é seguir as orientações médicas depois da cirurgia. Parece óbvio, mas existem diversas pessoas que não seguem as recomendações à risca. “As recomendações sobre repouso, atividade física, exposição ao sol, direção de veículos, alimentação e uso da medicação e de cintas cirúrgicas também são critérios de segurança”, diz o cirurgião.

“Deixar de colocar em prática o que prescreve o médico pode abrir espaço para o surgimento de infecções, manchas, aderências, fibroses e problemas de cicatrização, o que, obviamente, vai interferir no resultado do procedimento”, finaliza.

O Dr. José Mauro Monteiro da Silva possui graduação em Medicina pela Universidade Iguaçu (2009), pós graduação em cirurgia geral pela Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro(2013) e pós graduação em cirurgia plástica pelo Hospital da Força Aérea do Galeão(2016). Atualmente é médico do Hospital de Clínicas Santa Cruz Ltda.

 

Consultório Dr. José Mauro Monteiro
Endereço: – Av. Jornalista Ricardo Marinho , n° 360 , sala 129 , Barra da Tijuca – RJ.
Tel.: 21 3936-0102
Instagram: @dr.josemauro

 

PROJETO DA UFF LEVA COMIDA À MESA DO BRASILEIRO NA PANDEMIA

Mesmo com as oscilações nos níveis de progressão da COVID-19 no Brasil nos últimos meses, a Universidade Federal Fluminense manteve ativas diversas ações voltadas ao enfrentamento da pandemia e diminuição do seu impacto na sociedade. Um exemplo, dentre muitos, é o projeto “Alimentação e Solidariedade na Rede de Agroecologia da UFF”, que busca ampliar e fortalecer os circuitos de produção e consumo de alimentos agroecológicos existentes em Niterói, Macaé, Angra dos Reis, Santo Antônio de Pádua, Rio das Ostras e Campos dos Goytacazes. A iniciativa é apoiada pelo Edital de Projetos de Pesquisa, Ensino e Extensão voltados para o enfrentamento da Pandemia de COVID-19 (Edital PROPPI-PROGRAD-PROEX nº04/2020), sendo executado através de arranjos locais nesses seis diferentes campi da Universidade.

O projeto articula os Núcleos e Coletivos de Pesquisa e Extensão em Agroecologia da UFF com movimentos e organizações da agricultura familiar e tem como intuito fortalecer iniciativas de comercialização e abastecimento desses alimentos, a exemplo das feiras, dos programas de venda de cestas, dos armazéns e das lojas, assim como das ações organizadas em parceria com grupos de consumo.

De acordo com o professor de Políticas Públicas no Instituto de Educação de Angra dos Reis, José Renato Porto, um dos integrantes da Rede de Agroecologia da UFF, “diante das restrições impostas pela pandemia, um conjunto bastante significativo e diversificado de respostas tem sido oferecido pelas organizações do campo da agricultura familiar, com ensinamentos relevantes a serem observados”, enfatiza.

O docente complementa explicando que: “de um lado, vê-se uma importante capacidade de adaptação (ainda que constrangida por restrições políticas e de ordem sanitária) das organizações da agricultura familiar em torno de novos arranjos de comercialização e estratégias para acesso a mercados. De outro lado, também proliferam iniciativas de doações de alimentos agroecológicos a populações em situação de vulnerabilidade, mobilizando sinergias entre entidades da sociedade civil e movimentos sociais do campo e da cidade na construção de redes de solidariedade. A proposta do projeto é acompanhar essas iniciativas nos seis territórios do estado do Rio de Janeiro onde a Rede de Agroecologia da UFF atua”.

De acordo com a coordenadora do projeto “Alimentação e Solidariedade”, Ana Maria Motta Ribeiro, professora do Departamento de Sociologia e Metodologia das Ciências Sociais e do Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Direito (PPGSD/UFF), “esse projeto tem uma singularidade que o faz reunir um conjunto de professores pesquisadores extensionistas da universidade, cada um com sua equipe de trabalho, em diferentes campi da instituição. Construímos juntos a Rede de Agroecologia, que está viabilizando a realização do projeto em diferentes regiões do estado”, explica.

Segundo Ana Motta, “a iniciativa possui um viés colaborativo, incluindo alunos que estão sendo formados por cada um desses núcleos de pesquisa. O sentido é o de promover a solidariedade, o trabalho coletivo em plena pandemia, discutindo uma forma de alimento limpo, sem veneno e agrotóxico, uma produção fincada em agricultura familiar, que não tem a exploração da mão de obra do homem pelo próprio homem”, comemora.

O projeto “Alimentação e Solidariedade” está também articulado a um mapeamento colaborativo de âmbito nacional, a Ação Coletiva Comida de Verdade, uma iniciativa em curso construída por organizações da sociedade civil ligadas à agroecologia para o acompanhamento das estratégias e respostas que estão sendo organizadas para lidar com o contexto da pandemia.

 

A Rede de Agroecologia da UFF

A Rede de Agroecologia da UFF, que desenvolveu o projeto “Alimentação e Solidariedade”, consiste numa iniciativa de articulação entre núcleos e coletivos de agroecologia desses seis campi. Criada em 2019, ela tem como proposta principal construir iniciativas interdisciplinares de ensino, pesquisa e extensão a partir da integração e do trabalho coletivo, fortalecendo o tema da agroecologia dentro da Universidade e ampliando as conexões em rede com organizações e movimentos sociais ligados à agricultura familiar camponesa.

José Renato destaca que “a presença desses vários projetos de agroecologia assinala o aporte da instituição para este campo do conhecimento, em franco processo de expansão, que se define a partir da convergência entre as práticas científicas, conhecimentos populares e as experiências localizadas de promoção da agroecologia”. Nesse sentido, segundo ele, a Rede funcionaria como um espaço institucional e político para a construção de um programa permanente de apoio à agroecologia no âmbito da Universidade Federal Fluminense.

Trata-se, enfim, de um processo de construção coletiva que parte da instituição, mas que só ganha sentido transbordando seus limites para o conjunto da sociedade. Além disso, vale destacar que a articulação de parcerias em rede é uma prerrogativa de atuação da Rede de Agroecologia da UFF, que se vincula com a Articulação de Agroecologia do estado do Rio de Janeiro (AARJ), a partir de suas representações regionais.

Prefeitura de Niterói faz primeira entrega de cestas básicas de 2021

 

Serão mais 8 mil cestas distribuídas para população em vulnerabilidade social. Entregas serão realizadas em escolas do Centro e Região Oceânica

 

A Prefeitura de Niterói vai entregar o primeiro lote de cestas básicas de 2021 para população em vulnerabilidade social. Essa foi uma das promessas feitas pelo atual prefeito, Axel Grael, durante a campanha, para garantir a alimentação da população enquanto perdurar a pandemia. A distribuição acontece entre os dias 18 e 21 de janeiro, das 9h às 17h, na Unidade Municipal de Educação Infantil (UMEI) Alberto de Oliveira, no Centro, e na Escola Municipal Francisco Portugal Neves, em Piratininga. 

 

Tem direito ao benefício as famílias em situação de vulnerabilidade social e risco de desnutrição e que não fazem jus de nenhum outro programa de mitigação dos impactos financeiros da pandemia do novo coronavírus.  A lista com o nome dos beneficiários e o local onde devem buscar sua cesta está disponível no Portal da Transparência da Prefeitura no link https://transparencia.niteroi.rj.gov.br/#/cms/48.

 

A entrega será realizada de acordo com a letra inicial do nome para acontecer de forma segura e organizada, evitando aglomeração, seguindo a ordem: na segunda-feira (18), pessoas com nomes começados pelas letras de A até C, na terça (19) para pessoas com nomes que comecem por D até I, na quarta (20) é a vez das pessoas com letras iniciais J, K e L, na quinta (21) com letras M até P e na sexta (22) para nomes iniciados pelas letras Q até Z.

 

Quem não puder comparecer pode indicar um procurador para buscar a cesta. Basta imprimir e preencher o formulário disponível no Portal da Transparência. O uso da máscara é obrigatório.

 

Serviço: 

 

Entrega de cestas básicas para população em situação vulnerável

Data: 18 a 22 de janeiro de 2021

Horário: 9h às 17h

Locais: a lista com data e local de cada beneficiário está disponível em https://transparencia.niteroi.rj.gov.br/#/cms/48

Secretaria de Saúde começa a distribuir seringas para a campanha de vacinação contra Covid-19 neste sábado

Operação para levar 5,5 milhões de seringas descartáveis com agulha aos 92 municípios do estado será escalonada 

A Secretaria de Estado de Saúde (SES) dará início, neste sábado (16/01), à distribuição do primeiro lote de seringas para a campanha de vacinação contra Covid-19. Ao todo, nesta primeira fase, serão enviadas 5,5 milhões de seringas descartáveis de 3 ml com agulha aos 92 municípios do Estado. Os lotes serão entregues aos municípios pela Coordenação Geral de Armazenagem (CGA) de forma escalonada até o dia 22 de janeiro.

Nesta quarta-feira (13/01), a Subsecretaria de Vigilância em Saúde encaminhou aos secretários municipais de Saúde um ofício recomendando que as seringas sejam de uso exclusivo da campanha de vacinação contra Covid-19. O material corresponde ao mesmo número de doses que serão necessárias para imunizar a população que se encaixa nas quatro fases iniciais da vacinação.

Fases da vacina – A primeira fase prioriza os trabalhadores da saúde, a população idosa a partir de 75 anos de idade, pessoas com 60 anos ou mais que vivem em instituições de longa permanência (asilos e instituições psiquiátricas) e população indígena;
A segunda fase inclui pessoas de 60 a 74 anos; A terceira fase prevê a vacinação de pessoas com comorbidades e, por isso, maior risco de agravamento da doença (como portadores de doenças renais crônicas e cardiovasculares);
A quarta fase abrangerá professores, forças de segurança e salvamento, funcionários do sistema prisional e população privada de liberdade.

População – As quatro fases juntas contabilizam 5.454.912 habitantes. Na primeira fase, serão cerca de 811.235 idosos acima de 75 anos; 545.197 trabalhadores da saúde; 339 indígenas; e 10.892 mil idosos em instituições de longa permanência (1.367.663 pessoas, ao todo). Na segunda fase, teremos cerca de 2.181.861 de idosos na faixa de 60 a 74 anos. Na terceira, cerca de 1.666.259 de pessoas com comorbidades. Na quarta fase, 97.225 professores; 92.205 profissionais das forças de segurança pública e salvamento; 991 funcionários do sistema prisional e 48.708 privados de liberdade.

*Fotos em anexo: Divulgação SES/ Maurício Basílio