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Novo empreendimento faz parte do Programa Minha Casa Minha Vida.
– A Prefeitura de Niterói assinou contrato com a Caixa Econômica Federal para a construção de um novo condomínio do Programa Minha Casa Minha Vida na cidade. O empreendimento terá 96 unidades e será erguido em terreno na Estrada Bento Pestana, no Baldeador. As obras devem durar 18 meses. Os beneficiários serão selecionados do banco de inscritos na Secretaria de Municipal de Habitação, segundo critérios estabelecidos pelo Ministério das Cidades.
O valor total do investimento realizado pelo Governo Federal no empreendimento é de R$ 15 milhões e contempla a compra e venda do terreno, produção das unidades habitacionais, tributos, seguros, despesas de legalização, projeto executivo, trabalho social e a guarda e conservação dos imóveis. O Projeto Técnico Social será desenvolvido pela Prefeitura.
Pelo Programa Minha Casa, Minha Vida, os empreendimentos dedicados à Faixa I contam com recursos do Governo Federal para produção de unidades habitacionais que são subsidiadas para a aquisição por famílias com renda mensal bruta de até R$ 2.640,00. A aquisição de novos imóveis, no Programa, ocorre por meio de concessão de financiamento subsidiado em 90%, em 60 meses, sob a forma de parcelamento, sem juros, com prestações mínimas de R$ 80,00. Os beneficiários que recebem o Bolsa Família ou Benefício de Prestação Continuada (BPC) são isentos do pagamento de prestação e recebem o imóvel já quitado, devendo, entretanto, cumprir as obrigações contratuais.
A cantora Erika Guermai lança nesta quarta-feira, 7 de agosto, uma versão acessível do seu clipe “Lava-me”. O vídeo apresenta a intérprete de Libras (Língua Brasileira de Sinais) Cristiany Bernardino traduzindo a canção. Este projeto é uma iniciativa inédita na carreira da artista, com o objetivo de tornar sua mensagem acessível a todos, especialmente à comunidade surda.
Erika Guermai revelou que sua inspiração para este projeto veio da admiração pela língua de sinais e pelo desejo de alcançar um público mais amplo com sua mensagem. “Primeiramente, a admiração que tenho por quem entende e ensina a língua de sinais e, é claro, o público surdo que, através dessa língua, pode entender toda a mensagem que a canção está transmitindo. Meu desejo é que a mensagem chegue a todos os públicos sem exceção ou distinção” comentou a cantora.
Ela compartilhou uma experiência pessoal que a motivou ainda mais a seguir por esse caminho. “Passei a admirar essa forma de comunicação quando vi um grupo de professores que ficava durante o culto inteiro ali interpretando. Eu prestava atenção em como aquele momento os envolvia. Acho incrível a capacidade de se comunicar mesmo sem o som” disse Erika.
Impacto na comunidade surda
Erika acredita que a versão acessível do clipe “Lava-me” pode ter um grande impacto na comunidade surda, promovendo a inclusão e permitindo que mais pessoas sejam alcançadas por sua música. “Acredito que só de tornar essa mensagem acessível para mais pessoas, já é algo maravilhoso! E promover essa inclusão com as ferramentas que tenho, me alegra muito! Eles estarão não só sentindo, mas entendendo o que a canção quer dizer a eles, e a mensagem de Cristo será entregue,” explicou a cantora.
Para Erika, essa iniciativa é uma forma poderosa de evangelismo. “Deus escolhe o meio que Ele vai usar para falar, seja com pregação, sermões, vídeos de reflexão, e também através da música. Eu li que os surdos conseguem sentir a vibração dos instrumentos, da música geral. E entendendo o que aquela música quer dizer, já não será apenas a vibração, mas a mensagem contida nela que pode, naquele exato momento, alcançar o espírito e coração”, coloca
Superando desafios para evangelizar
Produzir essa versão acessível do clipe não foi isento de desafios. Erika destacou que a sincronização entre a interpretação em Libras e a música foi uma das partes mais complexas do processo. “O maior desafio foi imaginar se as pessoas entenderiam minha iniciativa como algo relevante, já que não vemos muito disso por aí, videoclipes em Libras. Mas focamos no que Deus falou aos nossos corações e gravamos. Durante a gravação e edição, o desafio foi sincronizar a fala para que ficasse tudo no tempo certinho,” relatou.
A expectativa da cantora é que o público receba essa iniciativa de braços abertos. “De verdade, eu só espero que o público se sinta abraçado. Quero que todos que acessarem esse vídeo, que conheçam alguém surdo, compartilhem a mensagem” disse Erika.
Erika Guermai já planeja outros projetos musicais acessíveis para o público surdo no futuro, indicando um compromisso contínuo com a inclusão. “Já estamos preparando outros projetos com acessibilidade que virão após esse,” confirmou.
Viva a inclusão!
A cantora deixou uma mensagem especial para a comunidade surda com o lançamento desta versão do clipe: “Deus não vê como o homem vê, Ele está atento ao coração. Portanto, que possamos entregar a Deus um coração limpo, puro e temente a Ele (1Sm 16:7). Ele não faz acepção de pessoas (Atos 10:34). Portanto, também não devemos fazer! Sintam-se abraçados através desse projeto, mas acima de tudo, guardem a mensagem dessa canção e lembrem-se de amar ao Senhor acima de todas as coisas, vivendo para Ele em obediência e temor à Sua Palavra”, finaliza.
Conheça a cantora Erika Guermai
A cantora e compositora Erika Guermai começou a cantar aos 11 anos de idade, inspirada por seu tio que tocava teclado. Aos 12 anos, ela começou a se apresentar em igrejas e a tocar teclado, mesmo sem ter feito aulas de música. Aos 14 anos, Erika descobriu seu talento para compor e desde então, a escrita de músicas se tornou uma parte essencial de sua carreira.
Em 2010, Erika lançou seu primeiro CD, mas enfrentou momentos difíceis logo após o lançamento, que impactaram profundamente sua rotina e estilo de vida. Após uma pausa, ela retornou à música em 2022 com novos projetos e covers, como “Eu Creio (Believe For It)” e “Jeová Jireh”. Em 2024, Erika lançou seu primeiro EP com quatro canções autorais, marcando uma nova fase em sua carreira musical.
Confira agora a versão acessível do clipe de “Lava-me”:
https://www.youtube.com/watch?v=I3edS_uKh9M
Siga a cantora Erika Guermai no Instagram:
https://www.instagram.com/erikaguermai/
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Que seja como sonhamos! Isto é possível? No Ateliê Rejane Oliveira Alta Costura, é! As criações são sofisticadas, toilette ou prêt-a-porter e reúnem composições belíssimas de rendas, organzas, bordados, zibelines, pedrarias, decotes, fendas, para noivas, madrinhas, convidadas – impecavelmente. E com ótimos preços. Rejane tem uma loja na Rua Nilo Peçanha, 76, loja 11, Ingá, Niterói, mas, também, mantém base com máquinas e aparato em São Gonçalo, explicação para o êxito em conseguir trabalhar com exímias bordadeiras e costureiras para a execução perfeita dos seus projetos. Faça contato pelo telefone (21) 2612-8054 ou Whatsapp (21) 97026-2052. Instagram: @rejaneoliveiraaltacostura
Rejane Oliveira serve-se das tendências internacionais e atende a nata do judiciário. Trouxe, de sua mais recente viagem aos Estados Unidos, uma imensa variedade de brincos e acessórios, disponíveis na loja da Zona Sul de Niterói, que oferece não só a compra do modelo festivo, mas, também, o primeiro aluguel, opção moderna e muito procurada na atualidade, pois muitas mulheres não desejam guardar volumosas roupas em seus guarda-roupas.
Nas escolhas, no caso da confecção, a empresária é generosa:” muitos de meus tecidos são da Casa Assuf. Mas, também ofereço a opção para que minhas clientes disponham de padronagens dos meus fornecedores de São Paulo, que chegam pelos Correios, gerando economia de até 60% no preço final”, revela sem cerimônia a fim de tornar o sonho da roupa elegante sob medida mais próximo de quem a procura!
Vale lembrar que o Brasil tem grande participação no mundo da alta costura com Dener, Clodovil, Costanza Pascolato, Zuzu Angel, Alexandre Herchcovitch, entre outros. Esta modalidade de confecção refere-se à criação artesanal de modelos exclusivos feitos sob medida, para eventos de gala ou black-tie, casamentos, festas, etc, e, frequentemente apresenta bordados, pedrarias e metais preciosos.
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A exposição “Argus” chega a Berlim, Alemanha, depois de grande sucesso nas galerias por onde passou no Brasil, com curadoria de Edson Cardoso, para homenagear os 200 anos da Migração Alemã no Brasil, com uma coletiva que leva o nome de um velho navio de madeira, com velas e três grandes mastros que, em julho de 1823, trouxe de Amsterdã, os primeiros imigrantes ao nosso país.
Duzentos anos atrás, depois de uma viagem de seis meses, o veleiro Argus chegava ao porto do Rio de Janeiro. A embarcação holandesa trazia para o Império brasileiro 269 imigrantes alemães. O Argus era o primeiro dos quase 40 navios que trariam ao Brasil mais de 11 mil colonos e soldados germânicos até 1830.
Chegando ao Brasil, teria início um processo que duraria décadas e levaria milhares de europeus ao território brasileiro, exercendo uma ampla variedade de atividades nas áreas de agricultura, indústria, comércio, arquitetura e artes, pertencendo a classes sociais diferentes e desempenhando, assim, um papel importante na configuração econômica e cultural do Brasil.
Os alemães enriqueceram a cultura brasileira com suas tradições, música, gastronomia e literatura. Hoje, estima-se que existam mais de 5 milhões de descendentes de alemães no Brasil, fazendo dessa comunidade uma das maiores do país. Sua influência é evidente na cultura, economia e sociedade brasileiras, destacando a imigração alemã como um capítulo importante da história nacional, um exemplo de superação e contribuição para o desenvolvimento do Brasil.
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O curso de barbeiro teve início em março e encerrou o ciclo neste mês de julho. Todos os participantes receberam material e ficarão com seus equipamentos após o encerramento das aulas para que possam iniciar de imediato e atender seus clientes.
“Sou destro, então, na barbearia uso a mão direita para tudo. A esquerda fica só como apoio. O dedo que perdi não me atrapalha em nada. Ter a possibilidade de atuar fazendo corte de cabelo e barba foi o que me deu a possibilidade de ter um novo trabalho”, diz Wagner. “Já estou cortando o cabelo e a barba dos amigos. Mesmo antes de formado, já consigo ganhar um dinheiro. Agora, com o diploma, as pessoas terão mais confiança no meu trabalho e a clientela tende a aumentar”, almeja.
O pernambucano João Carlos Gomes, de 47 anos, chegou ao Rio de Janeiro há 10 meses. Ele já havia trabalhado como motorista e mecânico em sua terra natal, mas não encontrou trabalho na cidade. Em situação de rua, ele veio para Niterói onde foi acolhido pela equipe da secretaria de Assistência Social e Economia Solidária. No abrigo onde fica hospedado, João soube da possibilidade de fazer o curso de barbearia.
“A partir daí, um novo horizonte se abriu para mim, porque eu sempre gostei muito de andar com o meu cabelo e minha barba aparada, mas nunca tinha pensado em eu mesmo trabalhar com isso. Nas aulas, o professor Carlos teve muita paciência para nos ensinar, não só as técnicas de barbearia, mas também como podemos exercer nosso trabalho, seja numa barbearia ou de forma independente, atendendo em domicílio. Isso me deu outra perspectiva”, conta João Carlos.
Profissional da área há 13 anos, Carlos José Félix Roque é o responsável por passar seus ensinamentos aos alunos.
“Eu me sinto muito bem de estar participando de uma ação como essa porque me preocupo com o próximo. Vim de uma família bastante humilde, então me vejo muito neles. Esse tipo de atividade é essencial para termos um Brasil melhor. Eu lembro bem que o meu primeiro presente foi uma máquina de cortar cabelo que minha mãe me deu quando eu tinha 15 anos. De lá para cá, eu me encaixei no ramo do corte de cabelo. Essa tem sido uma experiência única para mim. Já dei outros cursos, mas nenhum se comparou a esse. Eu vejo um desempenho muito grande deles, como se fosse a última oportunidade. Eles abraçaram esse curso e isso tem sido muito gratificante”, pontua o professor Carlos.
Formação de cooperativa
Além do curso, os participantes serão capacitados para atuarem de maneira coletivizada, com a perspectiva de formação de uma cooperativa de serviços, acompanhada pelo Banco Arariboia. As vagas são exclusivas para as pessoas atendidas pelas unidades de acolhimento institucional e pelo Centro de Atendimento à População em Situação de Rua, o Centro Pop.
O processo de incubação que será trabalhado pelo Banco Arariboia com os participantes para formar uma espécie de cooperativa vai durar aproximadamente seis meses. A Secretaria Municipal de Assistência Social e Economia Solidária já promoveu três iniciativas similares com a criação da Cooperativa Terra Viva, em Santa Bárbara; a Gastronomia Sustentável, no Morro da Penha; e o de Cuidadoras de Idosos, no Centro.
Se confirmado o swell esperado para a praia da Região Oceânica, a competição na modalidade tow in deve acontecer entre os dias 14 e 16 de agosto.
Foi dado, nesta quarta-feira (7), o Sinal Amarelo para os surfistas que disputarão o Itacoatiara Big Wave (IBW) 2024, prova de surfe em ondas grandes, na modalidade tow in, que terá sua sexta edição na praia da Região Oceânica. O Sinal Amarelo é dado com cinco a sete dias da data prevista para a realização da prova. Caso se confirme a aproximação de grandes ondas para Itacoatiara, será dado o Sinal Verde e divulgada a data para a realização da prova. Surfistas de grandes ondas brasileiros e estrangeiros compõem a lista de participantes do IBW 2024. O evento tem apoio da Prefeitura de Niterói, através da Secretaria Municipal de Esporte e Lazer.
Neste ano, o Itacoatiara Big Wave terá disputa também na categoria bodyboarding em reconhecimento aos atletas que fazem da praia niteroiense uma das principais para a prática desse esporte em ondas grandes. Outra novidade é que a premiação nesta edição acontecerá por “times”, como nos principais campeonatos mundiais de surfe em tow in, nos quais o surfista é rebocado por motos aquáticas até a onda. Não haverá o melhor surfista e melhor piloto de jet-ski, mas um prêmio para a dupla formada por eles.
Disputarão a premiação, que soma R$ 115 mil, atletas nas categorias Melhor Time Masculino, Melhor Performance Time Mulher-Homem e Maior Onda de Bodyboarding. Além do apoio da Prefeitura de Niterói e SESC-RJ,o O Itacoatiara Big Wave 2024 tem patrocínio institucional da Reserva Extrativista Marinha de Itaipu (RESEX), Parque Estadual da Serra da Tiririca (PESET) e Instituto Estadual do Ambiente (INEA), além do patrocínio de várias empresas.
Já estão confirmados no IBW 2024 times brasileiros como: Lucas Chumbo (BRA) e Pedro Scooby (BRA), Gabriel Sampaio (BRA) e Pedro Calado (BRA). Rodrigo Koxa (BRA) e Vitor Faria (BRA), José Anibal (BRA) e Tony Laureano (POR), Guilherme Hillel (BRA) e Bernardo Mackenzie (BRA), Daniel Rodrigues (BRA) e Ziul Andueza (BRA), Ilan Blank (BRA) e Felipe Cesarano (BRA), Paulo Nascimento (BRA) / Ian Cosenza (BRA), João Paiva (BRA) / Marcos Moraes (BRA), Vinicius dos Santos (BRA) / Pablo Bezerra (BRA), Henrique Vasquez (BRA) / Felipe Vinagre (BRA) e Thiago Jacaré (BRA) / André Paulista (BRA).
Nos times mistos já confirmaram presença: Michelle des Bouillons (BRA) e Ian Cocensa (BRA), Michaela Fregonese (BRA) e Kleber Pires (BRA), Hermine Bonvallet (FRA) e Lourenço Katzestein (POR), Flor Caram (ARG) e Rafael Tapia (CHI), Justine Dupont (FRA) e Lucas Chumbo (BRA). Entre os surfistas estrangeiros na categoria masculina estarão: Nic Von Rupp (POR) e Clement Roseyro (FRA), Lourenço Katzestein (POR) e Tomas Lacerda (POR), Andrew Cotton (ENG) e Ben Larg (ENG), Francisco Porcella (ITA), Eric Rebieri (FRA) e Willyam Santana (BRA) e Rafael Tapia (CHI) e Ignacio Salazar (PER).
Fotos: Divulgação