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O Senador Vasconcelos Torres foi um dos principais atores das relações diplomáticas Brasil – Portugal no último século, tendo criado o Dia da Comunidade Luso-brasileira, facilitado a imigração de portugueses para o Brasil, além de ter recebido a comenda da Grã-Cruz da Ordem do Infante Dom Henrique, umas das principais honrarias do país europeu.
Na ocasião, o neto Bernardo Vasconcelos Torres, que atua na área de Relações Internacionais, entregou a biografia do Senador para o Primeiro-ministro de Portugal.
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O Apoio Feminino da Adhonep, capitulo 001, tao bem liderado por mulheres da familia Rangel, como Julia, Nizete, Rozane e amigas coordenadoras como Dilce Belem e Michelly Gentil promove cha impactante com a palestra da assistente social e psicoterapeuta Rita Lara.
O evento acontece dia 29 de novembro, às 12h, no Restaurante Amalfitana, no Villlagemall.
O convite custa R$140,00 e podem ser adquiridos pelo e-mail e tambem chave pix
nicolleajrc@gmail.com, da propria Nicolle,
ou pelo whatsapp 21 97020.8367 (Elaine) e
21.98276.6007( Nicolle).
O Apoio Feminino promove encontros descontraídos de executivas, esposas, empresárias, consultoras e profissionais liberais. São amigas que se reúnem para compartilhar experiências com Deus, através dos princípios cristãos.
O Apoio Feminino tem os seguintes alvos:
• Atingir o maior número possível de mulheres.
• Aprimorar o caráter e o estilo de vida da mulher brasileira, através dos princípios cristãos.
• Apoiar os Capítulos com força, dinamismo e entusiasmo.
A ADHONEP (Associação de Homens de Negócio do Evangelho Pleno) é uma organização internacional sem fins lucrativos que reúne empresários, profissionais liberais, autoridades civis e militares. A ADHONEP tem como objetivo promover um estilo de vida extraordinário para seus sócios, através de uma rede de bons pensamentos e valores.
Contato Adhonep Capítulo de Niterói :
adhonep.niteroi@gmail.com
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Evento é parte do programa de educação ambiental do projeto de Inventário da Biodiversidade Faunística da Enseada de Jurujuba.
– O projeto de Inventário da Biodiversidade Faunística da Bacia Hidrográfica Contribuinte à Enseada de Jurujuba, desenvolvido pela Prefeitura de Niterói através da Secretaria de Meio Ambiente, prepara mais uma série de exposições abertas ao público, nos dias 26 e 27 de novembro, com os trabalhos realizados por alunos da rede pública do município como parte das campanhas de educação ambiental do projeto. O evento gratuito vai acontecer na estação CCR Barcas de Charitas e vai apresentar o resultado das oficinas de ciência a bordo realizadas nos dois últimos meses com estudantes das Escolas Municipais Lúcia Maria, Helena Antipoff e Maria Ângela.
Até o momento, os trabalhos de campo realizados por biólogos da empresa de consultoria ambiental Piper3D já identificaram 600 espécies pertencentes à biodiversidade da região, entre famílias de insetos, répteis, anfíbios, aves, mamíferos, peixes, crustáceos e moluscos. O objetivo do inventário é a produção de um catálogo completo sobre a fauna local que poderá servir de base para diversos projetos ambientais e sociais para a melhoria da qualidade de vida da comunidade de Jurujuba.
“Jurujuba Pelos Olhos das Crianças” expõe, através de pinturas, fotografias e material audiovisual, a percepção dos alunos sobre o que vivenciaram e aprenderam sobre a relação com a natureza, a fauna, a flora e os cuidados com o meio ambiente durante aulas realizadas a bordo de embarcações que percorreram as praias da enseada, conduzidas por equipes de biólogos e geógrafos do Instituto Moleque Mateiro.
Durante as oficinas, as crianças tiveram a oportunidade de utilizar instrumentos de medição da qualidade da água, de aferição da velocidade e direção dos ventos, de observação de pássaros e animais marinhos, além de conhecer mais sobre a história de Jurujuba através de relatos, pinturas e fotos antigas da região. Ao longo de cada passeio educativo, os estudantes fizeram seus próprios registros fotográficos e de vídeo da paisagem, com equipamentos disponibilizados por monitores da oficina.
Os objetivos da exposição são mostrar ao público o resultado dos trabalhos dos alunos e aproximar a comunidade do projeto, que tem como propósito final a transformação da mentalidade e desenvolvimento da consciência ambiental dos moradores e frequentadores da região, visando a melhoria da qualidade de vida de todos.
O que é o inventário faunístico – O projeto tem investimento de R$ 1,8 milhão do governo federal, por meio do Ministério da Justiça e Segurança Pública, e tem como objetivo produzir um catálogo de espécies animais de seis bairros que formam a Enseada de Jurujuba, promovendo educação ambiental e conhecimento da biodiversidade local. Os parceiros que vão ajudar a desenvolver o projeto são o Instituto Moleque Mateiro e a Piper 3D. A coordenação é da Secretaria de Meio Ambiente Recursos Hídricos e Sustentabilidade.
Entre as ações do projeto, além da produção do inventário, está sendo feita campanha de educação ambiental para promover o conhecimento do assunto entre as escolas da região e a população local. A área do estudo é a mesma trabalhada pelo Enseada Limpa.
Serviço
Dias: 26 e 27 de novembro
Horário: de 8h às 12h e de 16h às 19h
Local: CCR Barcas – Charitas
Endereço: Av. Pref. Silvio Picanço, 1400 – Jurujuba, Niterói
Entrada gratuita
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Numa votação que ocorre em ambiente virtual desde o dia 15 de novembro (leia mais aqui), até o dia de hoje (25), cinco ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) votaram pela manutenção da presença de símbolos religiosos em prédios públicos, formando maioria para esta decisão. O entendimento deles segue o posicionamento defendido pela ANAJURE em sua sustentação oral, realizada pelo Dr. Joshua Blake, na qualidade de amicus curiae no processo do Agravo em Recurso Extraordinário nº 1.249.095, no âmbito do tema de Repercussão Geral nº 1.086.
Votaram a favor do recurso, acompanhando o relator, ministro Cristiano Zanin, os ministros Flávio Dino, André Mendonça, Dias Toffoli e Gilmar Mendes. O ministro Edson Fachin também votou a favor, mas com ressalvas relacionadas a “culturas diversas e formas diferentes de modo de ser e de estar”. Nesse ponto, Fachin corroborou algo também apontado pela ANAJURE, no sentido de que a secularização dos espaços públicos constituiria uma discriminação geral, não apenas contra crucifixos e elementos cristãos.
A tese sugerida pelo relator aponta que se o objetivo da manutenção desses símbolos for manifestar a tradição cultural da sociedade brasileira, então não haveria violação dos princípios da não discriminação, da laicidade estatal e da impessoalidade. No Brasil, não dá para presumir que a exibição de um crucifixo (por exemplo) em uma repartição pública intimidaria o público, ou constituiria tentativa de convertê-lo, nem mesmo que macularia a neutralidade dos agentes do Estado.
A ANAJURE entendeu que a remoção de símbolos religiosos implicaria na adoção de uma nova posição pelo Estado, hostil à religião, o que violaria a laicidade e validaria noções incorretas sobre o que significa o Estado ser laico (como a ideia de que a religião deve ser um fenômeno exclusivamente privado). Também violaria a ampla proteção legal às manifestações culturais. Notavelmente, vale lembrar que a Lei 14.969, de 2024, recentemente reconheceu expressões artísticas do cristianismo, seus reflexos e influência como manifestação cultural nacional. Seria contraditório – e discriminatório – remover símbolos de origem ou conotação religiosa, pura e simplesmente por serem de origem religiosa.
Por ser um tema de repercussão geral, o que for decidido será aplicado a casos semelhantes em todo o território nacional. O julgamento deve ser finalizado nesta terça-feira (26).
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Iniciativa coordenada pela Secretaria de Estado da Mulher ganha sede própria em colégio da universidade e reúne dados multidisciplinares
O Governo do Estado do Rio de Janeiro firmou, nesta segunda-feira (25), Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra as Mulheres, parceria com a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e a Fundação José Bonifácio (FUJB) que cria e implementa o Observatório do Feminicídio na sede da Cátedra Patrícia Acioli, no Flamengo, Zona Sul do Rio. A criação dessa plataforma que coleta, organiza e analisa dados sobre feminicídios praticados ou tentativas em território estadual foi autorizada por meio de decreto assinado pelo governador Cláudio Castro.
– Estamos melhorando e fornecendo todas as ferramentas para que possamos monitorar e coletar dados do feminicídio no estado. Dessa forma, conseguiremos não só mensurar, mas entender a realidade das mulheres vítimas de violência. E, ao compreender este cenário, vamos aperfeiçoar nossa capacidade para formular políticas públicas cada vez mais efetivas – afirma o governador Cláudio Castro.
Coordenado e presidido pela Secretaria de Estado da Mulher, o Observatório do Feminicídio tem caráter multidisciplinar e promove a integração entre os órgãos que denunciam, investigam e julgam os casos, além de acolher sobreviventes e familiares. A ferramenta também visa gerar políticas públicas baseadas em evidências e inovação científica por meio da parceria com a área acadêmica.
Segundo dados do Instituto de Segurança Pública (ISP), de janeiro a setembro deste ano, 77 mulheres foram vítimas de feminicídio. Embora o número represente uma redução de 5% no período, a secretária de Estado da Mulher, Heloisa Aguiar, afirma que ainda há muito a ser feito, principalmente porque as tentativas de feminicídio tiveram aumento de 30%.
– Na data em que celebramos o Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra as Mulheres, é muito emblemático assinar essa parceria que trará mais efetividade para a criação de políticas públicas em favor das mulheres. Essa parceria será fundamental e muito necessária, porque reunirá dados da Segurança, da Saúde, da Educação – destacou.
O Observatório conta com a participação de diversos setores governamentais, como Segurança Pública, Saúde e Educação, além do Conselho Estadual dos Direitos da Mulher do Rio de Janeiro (CEDIM) e da Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher da Alerj.
– Essa atuação tem um lado de formulação de políticas públicas, de construir uma rede capaz de criar condições favoráveis para que as questões sejam enfrentadas. Esses dados obtidos também têm o objetivo de gerar capacitação por meio do ensino e da pesquisa. A existência desses dados representa um salto de qualidade, pois são fundamentais para entender melhor a complexidade do feminicídio – explicou a diretora do Colégio Brasileiro de Altos Estudos da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Ana Célia Castro.
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Pedro Gomes, atual presidente da OAB Niterói, foi reeleito nesta segunda-feira, dia 25, para conduzir a 16ª Subseção de 2025 a 2027, tendo como vice-presidente Matilde Slaibi Conti.
A chapa 10, de Pedro Gomes, obteve 1.630 votos. Já a chapa 11, encabeçada por Ivan Gonçalves com Renata Serpa Pinto na vice-presidência, fechou com 1.297 votos e Andrea Kraemer, na chapa 33 ficou em terceiro lugar, com Ricardo de Oliveira como vice-presidente, conseguindo 988 votos. Votos brancos: 287 e nulos 400.
Ao todo votaram na 16ª Subseção 3.865 advogados e advogadas. Além de Pedro Gomes e Matilde Slaibi, a nova diretoria é composta por: Antonio Marconi, secretário-geral, Daniella Lago, secretária- adjunta, e Júnior Rodrigues, tesoureiro.
“Quero agradecer à advocacia niteroiense por acreditar na Chapa 10, de Pedro Gomes. E reiterar meu compromisso com a advocacia e a cidadania. Agradeço demais, porque a verdade prevaleceu sobre a mentira. Obrigado advogados e advogadas, por estarem conosco”, exaltou Pedro Gomes.
As eleições estaduais da Ordem dos Advogados do Brasil escolheram os titulares do Conselho Seccional e da diretoria, bem como os conselheiros federais, a Diretoria da Caixa de Assistência dos Advogados (Caarj) e os gestores das 63 subseções fluminenses.
Em 2025 a OAB Niterói completará 50 anos como uma das Subseções mais atuantes e respeitadas do país.
Fotos: Ulissesfranceschiphoto
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O ambiente é composto por uma abundância de plantas tropicais, cuidadosamente posicionadas para criar uma atmosfera envolvente e acolhedora. Mobiliários feitos de madeira sustentável refletem o compromisso com práticas responsáveis e duradouras, oferecendo ao visitante um espaço para relaxar, refletir e se reconectar. Este lounge acolhedor, com o aroma característico da mata atlântica, cria uma atmosfera de bem-estar e aconchego que inspira respeito e cuidado com o planeta. A curadoria do espaço é de Anna Persia Bastos e Mariza Guimarães.
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Praia de São Francisco foi sede de campeonato que deixou a equipe nacional com 57 medalhas de Ouro
– O Pan-Americano de Va´a, realizado na praia de São Francisco, em Niterói, terminou neste final de semana. O Brasil venceu a maioria das competições e totalizou 125 medalhas sendo 57 de Ouro, 39 de Prata e 29 de Bronze. O Chile ficou em segundo lugar no quadro geral com oito de Ouro, oito de Prata e dez de Bronze. A equipe de Rapa Nui teve quatro de Ouro, quatro de Prata e cinco de Bronze. A Argentina faturou um Ouro, quatro Pratas e dois Bronzes. A equipe peruana teve seis medalhas e o Panamá uma. México e Guiana Francesa terminaram sem medalhas.
O Campeonato é organizado pela Federação de Va’a do Rio de Janeiro, em parceria com a Confederação Brasileira de Va’a (CBVAA) e conta com o apoio da Prefeitura de Niterói e de diversas entidades esportivas, o que reforça o compromisso com a promoção do esporte e a valorização do potencial turístico e esportivo da cidade.
O evento contou com uma estrutura impressionante com arquibancadas para o público, áreas dedicadas aos atletas, expositores, um estúdio de tatuagem e apresentações musicais. Foram cerca de 800 atletas de oito países – Argentina, Chile, Guiana Francesa, México, Panamá, Peru, Rapa Nui e Brasil. A equipe do Tahiti teve atletas e equipes convidadas. Niterói é conhecida como o “Maracanã do Va’a”, devido ao número expressivo de praticantes e aos grandes eventos do esporte.
O Pan contou com competições nas categorias individuais e de até seis atletas (V1, V1R, V3 e V6). A escolha de Niterói como sede do Pan-Americano reforça o reconhecimento da cidade e de suas condições ideais para a prática do esporte. O evento não só destaca a importância do Va’a no cenário esportivo das Américas, mas também projeta Niterói e o Brasil como um dos centros mundiais da modalidade. As competições foram realizadas na mesma raia que sediará o Mundial de Va’a em agosto de 2025, um evento que trará mais de 30 países para a cidade.
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