Nesta edição, o “Prato Principal” terá Celi Luz, poeta carioca, autora de “O Sol da Palavra”, Karla Sabah, atriz, cantora, cineasta, poeta carioca, autora de “Rainha de Sabah”, e Thereza Rocque da Motta, poeta e editora que coordena o evento, e que recentemente lançou “Sheherazade – Novas Lendas das 1001 Noites e Três Já Conhecidas”.
A PONTE DE VERSOS acontece no próximo dia 15 (terça), das 18h às 21h, na Blooks Botafogo, Praia de Botafogo, 316 (Espaço Itaú de Cinema). Livre para todas as idades e entrada franca. O uso de máscaras e a apresentação da carteira de vacinação são obrigatórios.
YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=KcP5Asnw3vE Ponto com Letra.
Facebook: https://www.facebook.com/celi.luz.5
Instagram: @celiluzpoeta e @luz.celi
Sobre Karla Sabah
Karla Sabah é atriz, cantora, cineasta, poeta carioca, nascida e criada na Cidade Maravilhosa. Em 1980 e 1981, cursou o TABLADO, na turma de Maria Vorhees. Depois, estudou mais Stanislavski na UNI-RIO, em 1983, onde cursou Licenciatura Plena em teatro. Estreou no teatro profissional no espetáculo infantil “Adeus, Fadas e Bruxas”, de Ronaldo Ciambroni, vencedor do Prêmio Mambembe de 1982.
Na TV, participou de “Salomé”, “Perigosas Peruas”, “Vale Tudo” e, em “Prova de Amor”, teve a voz incluída na música de abertura da novela cantando “O Barquinho”, de Roberto Menescal e Ronaldo Bôscoli.
No cinema, atuou em “Atlantis Ocean”, de Chico de Paula, e “Bela Donna”, de Fábio Barreto. Atuou como cantora solo, em 1984, no jingle publicitário “A Moda Muda o Mundo”, de Ricardo Barreto e Bernardo Vilhena. Trabalhou como modelo exclusiva da Pró-Varejo, na campanha de lançamento da marca Alternativa Nativa, uma das ramificações da antiga Mesbla.
Mais tarde, em 1986, viajou pelo Brasil, participando do trio “Afrodite se Quiser”, onde estreou como cantora na mídia brasileira, participando de “A Buzina do Chacrinha”, “Perdidos na Noite”, dos programas da Hebe e da Xuxa, quando conseguiu um “gancho” e posou para a revista Playboy em setembro de 1987. A dupla “Bad Girls” (1992) e “As Maskaradas” (1996), com a cantora e também atriz, Danielle Daumerie, foi campeã na Sapucaí com a Mocidade Independente de Padre Miguel, arrematando várias capas de revistas e jornais populares.
Depois, mergulhou no mundo do vídeo, começando nos computadores dos Estúdios Mega, entre 1997 e 2005. Fez cinema na NEW YORK FILM ACADEMY, no verão de 1998, e na UNESA (Universidade Estácio de Sá), entre 2000 e 2003. No percurso, participou de duas edições do Festival de Gramado: em 2003, “Mal Secreto” (2002), dedicado a Waly Salomão, tendo Luiz Melodia como personagem principal e, em 2004, “Namorada de Amiga Minha é Homem” (2000), do grupo “Os Anjos”, primeiro video clipe roteirizado, dirigido e editado inteiramente por Karla Sabah.
Com o prêmio da ABRACI (2008), entregue na Academia Brasileira de Letras (ABL), ganhou seu primeiro livro de poemas, RAINHA de SABAH (Ibis Libris, 2009), de onde foram extraídas algumas letras para seu terceiro trabalho como cantora solo, CALA A BOCA E ME BEIJA (2009), título do CD e da parceria com o maestro Rildo Hora.
Quando se mudou para o Cosme Velho, veio a cama e café, Espaço Afrodite Se Quiser, ao qual se dedicou com sucesso, até meados de 2016. Em 2017, começou o projeto GrandMother Fucker Never Dies, escrevendo verdadeiras atrocidades sob o pseudônimo de Zyka Pank. Uma delas deu nome à banda: “Pentelho Grisalho” para resumir o nome completo “Zyka Pank e seu PENTELHO GRISALHO” ou “GrandMother Fucker Never Dies”, que acabou sendo mais conhecida como Banda Pentelho, composta por músicos da cena underground carioca.
Em janeiro de 2021, com a perda de Liber Gadelha, seu parceiro, produtor e companheiro de vida inteira, enclausurou-se, em apoio a seus dois filhos Bernardo e Marcela Saba Gadelha, e gravou sete lindas canções de maneira clássica e erudita, totalmente diferente de tudo que já fez como cantora pop. Mas, como o mundo continua girando, retomará sua veia literária, por meio da música e, com a produção de Pedro Luís (da Parede), entrará em estúdio com BLACK CAT, de sua autoria, e FOLHETIM MODERNO, dela e Rildo Hora, além de HOJE À NOITE NÃO TEM LUAR, com Bernardo e Marcela, realizando, tardiamente, o desejo do pai de seus filhos, que sempre quis ouvir esta música na voz de Karla.
Nesta Ponte de Versos, coordenado por Thereza Christina Rocque da Motta, editora de seu único livro (“Rainha de Sabah”, 2009) e, quem sabe, do próximo, Karla Sabah mostrará, em primeira mão, um pouco de todas essas canções.
Descubra mais sobre Gabriela Nasser
Assine para receber nossas notícias mais recentes por e-mail.