Salas sensoriais melhoram a vida dos autistas*

 

O Rio tem cerca de 60 mil pessoas que sofrem do Transtorno do Espectro Autista (TEA), mas ainda há muito o que avançar no acolhimento desse público. Preocupado com isso, Renato de Paula pretende usar sua formação e experiência para espalhar pela cidade salas sensoriais, que são lugares sem barulho e com iluminação reduzida, mobiliário confortável, brinquedos e equipamentos específicos, como abafadores de som.

“Qualquer comércio pode criar um espaço sensorial e, com isso, receber o selo Amigo do Autista. Essa certificação dará direito a um imposto reduzido, um incentivo da prefeitura”, explica Renato que, quando foi presidente da Suderj, fez diversas ações inclusivas no Maracanã.

Durante sua campanha, o fisioterapeuta criou em seu comitê o Cantinho Azul, que funciona todos os dias da semana com a proposta de oferecer momentos de relaxamento para pessoas com autismo:

“Com uma atitude acessível, é bem simples permitir que as pessoas com deficiência, principalmente as sensoriais como os autistas, tenham um momento de paz antes de voltar ao seu dia a dia”.

A sala de acolhimento sensorial fica na Estrada de Jacarepaguá 7.221, em Jacarepaguá, e funciona todos os dias, de segunda a domingo, das 9h às 17h.

 

 

 

 


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