Ronaldo Costa convida Laura Zandonadi para show nas redes da Sala Nelson Pereira dos Santos

Não dá para estar lá, de corpo presente, mas, virtualmente, o show continua!!! Nesse período de isolamento social a Sala Nelson Pereira dos Santos promove apresentações virtuais gravadas ao vivo de seu palco, mas sem a presença de público. Amanhã,  terça-feira, dia 15, às 17h, o cantor Ronaldo Costa convida Laura Zandonadi para uma apresentação que promete muita emoção. O público pode acompanhar pelo Instagram @salanelsonpereiradossantos.

Cantor reconhecido pela voz suave, mas com uma interpretação marcante, Ronaldo Costa alça vôos no repertório nacional, levando a platéia a emoções. Não canta qualquer música, sempre escolhe “aquela” que lhe fala ao coração e transmite ao público o seu melhor. Recentemente, Ronaldo emocionou a platéia de vários palcos da cidade, interpretando as canções românticas do inesquecível cantor e compositor Gonzaguinha. “Caminhos do coração”, “E vamos à luta”, “Começaria tudo outra vez”, “Recado”, “Sangrando”, “Ponto de interrogação”, entre outras canções consagradas fizeram parte do repertório do espetáculo “Pra sempre será”.

Dividindo o palco com Ronaldo, sua convidada Laura Zandonadi, cantora, intérprete e compositora que, entre 2008 a 2010, pertenceu à Escola Portátil de Música do Instituto Casa do Choro. Laura começou a estudar canto, violão e expressão corporal aos 12 anos de idade na Oficina de Música da Tribo, onde teve os seus primeiros contatos com o palco. Aos 14 já se apresentava em mostras de música e festivais escolares em Niterói, sua cidade natal. Desde 2005, Laura desenvolve seu trabalho como intérprete e compositora.

Em 2007 iniciou um trabalho com o grupo regional de samba-choro Café Brasil com o qual se apresentou em casas noturnas da Lapa, reduto do samba no Rio de Janeiro, até 2010. Em 2009 formou a banda Os Pingo da Chuva, que apresentava releituras do grupo Novos Baianos. Após alguns anos de caminhada, em maio de 2013 Laura lançou seu primeiro álbum autoral, no Teatro Municipal de Niterói, intitulado “Como Eu Guardo As Poesias”. O disco contou com um financiamento coletivo para a sua finalização. Com este trabalho passou por espaços como Centro Cultural IBEU, Teatro Solar de Botafogo, Centro Cultural Sérgio Porto e Teatro da UFF.


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